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1847 Words
Pov Grey Ana acomodada em meus braços é muito bom, uma sensação indescritível, eu queria fazer muito mais mas acho que Ana esta muito fraca, acomodo Ana devolta na cama e lhe digo: – eu vou falar para Gail fazer uma sopa e preciso rever um ultimo documento já que vou ficar com você esses dias em casa então já volto baby. Tento sair da cama mas sou puxado pela Ana, embora seu aperto fosse fraco. – Christian você não precisa para sua vida por mim. – Ana eu não vou estar parando nada, eu vou estar cuidando de você! – mas eu não quero ser um peso para você! Eu não vou discutir isso e ponto! Primeiro ela vem com a historia de humilhação e agora isso! – Ana como você seria um peso para mim?-pergunto já cansado das exclamações dela- nós somos um casal, então é uma via de mao dupla. –eu sinto muito, não estou pensando com clareza ultimamente, vai logo resolver seus assuntos e volte para mim-diz Ana toda manhosa e isso me excita, e muito. – espero que seja rápido- me aproximo de Ana e lhe dou um beijo carinhoso- eu já volto, não saia daí! Saio do quarto e apenas ouço suas risadas, o que me deixa muito alegre, gosto de faze-la sorri. Em meu caminho para o escritório paro para falar com Gail, que diz que em menos de uma hora já nos chama. Vou direto para o escritório para analisar o documento, que ser rápido para voltar para minha mulher. MINHA MULHER! Isso me faz sorrir sem sentido. ............................................................. Estou prestes a sair do escritório quando meu celular começo a vibrar em meu bolso, o pego sem antes ver a identificação, o que foi um erro. – Christian Grey. Não sabia quem era e estava cumprimentando um estranho completamente alegre, acho que o dia de hoje esta interferindo no meu humor, pois me sinto tão bem! –ola Christian- diz uma voz melosa e cheia de intensoes, apenas basta ouvir essa voz para saber que é Elena. O que me irrita profundamente é que já faz cinco anos que não temos mais nada, extritamente amigos e Elena não para com suas intensoes de me ter de volta. Bem espero que ela desista pois se tudo der certo vou estar casado em menos de dois meses. – o que você quer Elena. Praticamente rosno, estou ficando com raiva, cansando das brincadeiras dela, não quero azedar meu bom humor e voltar zangado para minha mulher. – nossa Christian, o que houve?-diz Elena com preocupação, mas eu a conheço e sabe fingir e mentir muito bem, mas eu não caio mais nessa, descobri seu jogo a muito tempo. – nada, apenas fale o que você quer?- Ana deve estar se perguntando por que estou demorando e eu preciso volta e cuidar da minha mulher. – bom eu pensei em sairmos para jantar, faz tempo que não jantamos juntos e a ultima vez que liguei sua secretaria disse que você não queria falar com ninguém? – não vamos jantar mais Elena, na verdade essa rotina acabou, eu tenho uma nova que esta no meu quarto est momento esperando por mim. Decido provoca-la, o que não é mentira, eu tenho uma mulher precisando de mim la encima, mas eu quero que Elena exploda e me falar realmente o que quer falar. – quem é , aquela sua secretaria?-sua voz esta enganosamente sua. – sim, eu estou com ela. – sua submissa devo supor.-diz Elena convencida, mas vai ficar chocada. – não, é minha namorada. Estou virado de frente para o vidro e ouço um barulho mas decido não virar, esse apartamento faz barulho sozinho. – como assim namorada? Você precisa de uma submissa, você precisa disso. Espero que Ana nunca saiba dessas merdas!!! Ela já sabe que eu e Elena tivemos algo. – eu nunca precisei disso Elena, você me mostrou a esse mundo, mas eu nunca precisei e acredite eu estou em paz comigo mesmo. E eu estou. – ela não gosta disso não é. – não verdade eu nunca mostrei a ela pois eu já tinha desistido antes de estar com ela- minha voz esta começando a ficar mais alterada. – já chega dessa palhaçada Elena, você não pode me ter, e eu amo essa mulher, eu faria tudo por ela, e eu não vou magoa-la, por isso que eu não quero mais ter contato com você. Desligo antes que Elena diga algo, apenas quero voltar para minha mulher mais sei que Elena não deixara por isso, definitivamente ainda não acabou. Me viro para sair e dou de cara com Ana! Ela esta petrificada no lugar. Começo a ficar nervoso, não sei o que ela ouviu, vou falar mas ela se adianta. – por que ela não desisti de você?-ana me pergunta e sou pego desprevinido, ficamos nos encarando por segundos, minutos eu não sei. – bom, já que você não vai falar eu vou ir embora e quando você quiser começar a ser honesto comigo você pode me procurar. NÃO! NÃO NÃO NÃO! Ela não pode me deixar! A seguro pelo braço antes de Ana sair e a levo para o sofá, na suportarei que ela se afaste. – eu honestamente não sei Ana.-eu não estou preparado para suas perguntas, me sinto vulnerável e nunca senti isso. Ana suspira, ela acha que estou mentindo para ela. – a festa, na casa de seus pais, você ainda estava com ela? Como ela pode pesar isso de mim, eu nunca faria isso, nem com uma submissa. – claro que não, isso aconteceu a muito tempo.-preciso faze-la acreditar em mim. – quantos anos você tinha quando vocês romperam. As perguntas estavam ficando difíceis e estou com medo, medo de perde-la. – 21. Ana praticamente esbugalha os olhos, acho que ela tirou alguma conclusão. – espera, quantos anos você tinha quando isso começou? Olho para um ponto encima da parede, não consigo olhar para ela, estou perdendo-a. –15. Ana não suspira, foi como se ela tivesse sugado todo ar da sala e não conseguisse respirar. Ela pega meu rosto e me faz olhar para ela, sinto que a decepicionei novamente. –tenho certeza que sua família não sabe disso. Apenas a olho e não respondo nada acho que isso confirma para ela pois Ana apenas assente a cabeça. – eu apenas quero saber uma coisa Christian, você foi forçado ou não pois você era apenas um adolescente. Sinto minhas aos tremerem, eu não quero falar nada disso, eu não quero saber disso, é passado. –não, não foi Ana. Ana se levanta e caminha para fora. –- você vai me deixar? Ana vê meu medo, minha angustia. –eu ouvi muito dessa conversa, eu tenho mais perguntas, mas eu preciso sair daqui, eu não posso ficar no mesmo cômodo que você pois meu coração esta doendo. Tento forçar as lagrimas para dentro, nunca na minha minha vida tinha chorado por uma mulher, olhei para Ana eu queria transmitir meu amor para ela, mas Ana estava me afastando. – Ana é passado, você é meu futuro. –mais o passado tem o poder de nos magoar Christian. ................................................................... Pov Ana Saio praticamente correndo do escritório de Christian, eu apenas quero procurar um lugar escondido nessa casa para que eu possa chorar em paz, mas sinto que minhas lagrimas já estão caindo. Eu sabia que Christian tinha um passado mas nunca algo assim. Eu queria poder dizer que aquela mulher o molestou, mas não posso. Eu não sou má ou egoísta mas realmente queria ter um passado, pois talvez eu não estaria assim. Entro em uma sala, acho que é a biblioteca. Esta tudo escuro. Deixo minhas costas rastejarem ate o chão e soluço, espero que Christian respeite meu espaço. Penso em tudo que ele me disse e ouvi. Que coisa era aquela de (o mundo que você me apresentou?) Tantas perguntas sem respostas, mas não agüento mais perguntar, não sei se gostarei das respotas. Sou levada de volta ao tempo, quando minha mãe me falou mais uma de suas sabias lições “querida, o passado apenas pode te machucar se você deixar” E eu estou, eu nunca pensei que Christian teria um passado assim, e começo a reparar que estar com Christian não é fácil. Mas eu o amo e não vou deixa-lo, apenas preciso de tempo para digerir. ...................................................... Sou tirada dos meus devaneios pelos livros quando minha barriga ronca, e não foi nada legal. Saio e me dirijo para a cozinha, talvez Christian esteja la, não vou mais o evitar e concerteza não deixarei Elena tira-lo de mim. Entro na cozinha e vejo Christian sentado olhando para sua sopa, ele apenas nota minha presença quando me sento do seu lado. – Ana! – minha barriga esta roncando de fome. Mas talvez eu ponha tudo par fora o que me deixa desanimada. Pego meu prato, me sirvo e volto ao seu lado. Eu como com vontade, quando estou prestes acabar me viro e o olho, ele ainda não comeu nada. – você não vai comer-digo olhando para seu prato. – eu pensei que quando disse que precisava de um tempo pensei que você iria embora.- Christian sussurra. Ele tem medo, medo de perder. –christian você já percebeu que não nos conhecemos? Ele parece surpreso. – eu não quero que você me conte toda a sua vida, eu apenas quero que você me conte um pouco a cada dia sobre você e eu irei contar um pouco de mim. Christian nem exita, apenas fala que sim. – eu percebi que estar com você não é fácil Christian, mas eu não vou deixar você, eu tenho certeza que eu ainda vou descobrir coisas sobre você que eu não vou gostar, depois talvez eu precise de um tempo para mim mas eu nunca vou deixar você, essa é uma promessa. E eu realmente quero dizer aquilo. Tambem não quero perde-lo por conta de seu passado. – eu estava com medo de te perder.- ele sussurra e sua voz sai esganiçada e isso faz me querer chorar, talvez eu não devesse te-lo deixado só. – você não ira viver com esse medo mais Christian. Chego perto dele e falo algo para aliviar seu humor. – sabe eu estava andando pelo sua casa e percebi que ela é muito grande, e eu tenho medo de casas grandes. – o que?!-diz Christian rindo. – é serio, tenho medo de acordar de noite e o demônio vir me pegar! Eu tenho medo de casas grandes e definitivamente de espelhos. Christian ri mais ainda. – isso é mentira não é? Eu fiz isso para descontrair mais tudo que eu disse é verdade. – não é mentira, e verdade. – então você tem medo de casas grandes? – sim – que pena. Christian me joga pelo ombro e me leva para o quarto. – vamos mulher, vou te trancar no closet! Eu rio mais ainda, se ele fizesse isso eu iria esgana-lo pois eu já assisti o filme pesade-lo.
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