Jaime Beaumont. Mesmo fazendo de tudo para me controlar, falando mentalmente que não devo ir atrás do desgraçado, é inútil, pois toda vez que olho para Mayara, sinto um ódio descontrolado, do filho da p**a do seu marido, após fala com o Pepe, e ele me aconselhar de não fazer nenhuma imprudência, estou eu aqui, estacionado em frente a sua casa, saio do carro e ando em paços largos até a porta da casa da Mayara, bato na porta com tanta força que fica difícil não chama atenção, porém ninguém aparece, volto a bater com mais força ainda, na realidade, puro ódio, e mais uma vez nada, passo a mão pelos cabelos frustrado por não ter ninguém e também até que agradecido, pois se ele tivesse aparecido, juro por Deus, que não sei o que seria capaz de fazer. Retorno ao hospital, indo direto ao meu co