Luna começava a relaxar na presença de Dante, mas ao chegar no hotel o box do banheiro a fez se lembrar da realidade. Precisava tomar um banho. Mas ainda era incomôdo ficar nu@ sobre os olhos dele. Dante passou pelo banheiro e depois foi cuidar do seu próprio banho, sabia dos impasses dela, mas também se sentia tentado a levá-la para cama. Nem mesmo sabia porque nunca tinha pego o que queria. Ela não era uma criança e acima de tudo era sua mulher, mas a perspectiva de forçá-la não o agradava. Quando ela chorava sob ele, perdia a vontade de ser gross£iro. Dante terminou o banho, vestiu uma cueca e se deitou. Luna permanecia em pé, ele respirou fundo para não quebrar o clima de cordialidade que havia surgido, depois da visita que fizeram ao seu povo. _ Apague as luzes e vá tomar o seu ban