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One and Only

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intro-logo
Blurb

Luiza a Herdeira de toda família Benett foge, quando seu pai a obriga a assumir a empresa quando nem mesmo havia terminado o ensino médio. Enquanto ele a caça por toda Tokyo, Luiza se esconde em um colégio para Milionários com a ajuda de uma velha amiga, onde ele nunca a descobriria. Mas ela entra em perigo quando se apaixona por Jacob, filho do Milionário Jahan Lake, um playboy arrogante que faz questão de infernizar sua vida, pois Jahan Lake era um dos melhores amigos de seu pai.

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Capítulo 1
Luiza conseguiu acordar antes de seu despertador tocar, os sons dos carros correndo pelas movimentadas avenidas de Tóquio invadiam seus ouvidos sendo intensos afinal era assim que uma cidade grande realmente era, em seguida após ficar três minutos parada sentada na cama o seu relógio finalmente tocou, seis e meia em ponto, aquele era seu primeiro dia de aula, e já era seu segundo mês na enlouquecedora capital, estava surpresa consigo mesma, afinal estava aguentando bem, os planos mais loucos da sua vida até que estavam dando certo.  A garota de olhos perolados é a principal herdeira de uma família extremamente rica e nobre, os Hyuugas, também uma das mais tradicionais e com certeza a mais rígida por isso eram sempre muito reservados, eles sempre evitavam contato com a imprensa querendo preservar suas imagens também faziam o impossível para evitar um escândalo, a jovem adolescente de apenas dezoito anos cresceu sob a educação severa do pai, morando em Nagoia que era onde encontrava-se a sede principal das industrias da família, até que um dia ela mesma não aguentara a pressão que estava vivendo, Luiza sempre disse que seguiria o que o pai mandasse ela cuidaria da empresa, porém seu sonho era outro apesar de sempre ser conformada com sua realidade apenas uma vez ela decidiu fazer uma loucura, depois do seu mundo virar de ponta cabeça ela decidiu que não queria mais ser parte daquela família, passando meses organizando sua fuga, mudou-se para Tóquio, onde conseguiu uma bolsa no melhor colégio da cidade, a especial escola de Tóquio para elites, sim apenas para elites e para as pessoas inteligentes que conseguiam bolsa o famoso Tóquio High School de Elite, como Luiza, que apesar de ser filha de um milionário dava graças a Deus por ser inteligente e pela diretora de seu novo colégio ser uma grande amiga de sua mãe já falecida sendo assim entrava como uma mera bolsista, o pai jamais a encontraria, ela tinha apanhados uma gorda quantia de dinheiro na sua conta bancaria antes que ele percebesse assim poderia viver sem nenhum sufoco, trabalhava numa lanchonete perto da sua residência que até que lhe pagava bem, pelo menos o suficiente para sustentar as despesas que estavam por vir e o resto guardar para realizar o seu principal objetivo, só tinha que aguentar um ano aquele colégio de metidos, apenas terminar o terceiro colegial e depois partiria para os Estados Unidos com o dinheiro guardado, viver sua vida longe daquela empresa e daquela família, era o plano perfeito. Caminhava pelo pequeno flat, feito apenas de sala, cozinha, banheiro e quarto, todo mobiliado com móveis usados, era o que podia ter, já que não vivia mais a custas do pai, ela ligou o rádio enquanto preparava a mesa para tomar café, o chá esquentava e ela foi ao banheiro e logo já podia ouvir o radio. “Estamos novamente na frente da casa dos Hyuugas, onde já faz dois meses que a filha de BenettLaerte, a herdeira da família, foi embora sem deixar nenhuma pista do seu paradeiro, seu sobrinho BenettVictor afirma que a prima pode estar sofrendo de problemas psicológicos e que ela deve ser localizada o mais rápido possível...” Desligou o radio. — Programas de fofocas desnecessários – resmungou para si mesma enquanto comia apressadamente, a família era bem preservada por isso era muito raro ver noticias sobre eles, mas também quando havia era lamentador, ao ouvir aquilo percebia o quanto por dentro os Hyuugas eram venenosos, tinha coragem de dizer que Luiza sofria de problemas psicológicos, certeza para proteger a imagem da família. Engoliu o resto do seu café e saiu apressada para não perder o metrô {...} Sua escola era grande e linda três pavilhões compridos e cercados por um belo jardim tinha o estilo de uma escola inglesa pela rustica arquitetura clássica e com certeza parecia intocável e que nunca fora reformada, Luiza queria chegar cedo para que não fosse vista, mas que ideia mais inútil uma vez que assim que adentrou no território da escola o estacionamento já estava lotado, e mais parecia que havia entrado numa feira de carros de luxo ao invés de sua nova escola, por um único instante enquanto observava aqueles montes de alunos mimados gargalhando enquanto conversavam encostados em seus capôs, sentiu falta do seu próprio carro, balançou a cabeça tentando se livrar de seus pensamentos e agora andava mais rápido para chegar logo na sala da diretora que era tão amiga de sua mãe, seguindo as placas a garota de olhos perolados cruzava os corredores com passos apertados. O trombar com o rapaz que virara o corredor contra sua direção foi inevitável, um garoto alto de cabelos marrons e com tatuagens nas bochechas, Luiza pode sentir sua força ao bater contra o seu peito e deu uma cambaleada para trás, logo ele visualizou bem o belo corpo da garota, olhos brilhantes, cabelo liso e azul escuro, não tinha muito que reparar uma vez que o uniforme era igual para todo mundo, blusa elegante branca, que combinava bem com a saia rodada, para os homens logico calça, e o blazer azul marinho, o brasão a escola estava bordado em amarelo no peito, continuava a fitando enquanto ela se ajeitava, não usava muita maquiagem e não tinha nenhuma joia. — Bolsista – balbuciou logo passando por ela sem se importar, Luiza ia começar a andar quando ouviu a voz do rapaz novamente – porém linda. — i****a – resmungou baixo e continuando o seu caminho. Ao chegar na diretoria a secretaria apenas olhou para a Benette se levantou rapidamente mostrando o caminho da porta grande de carvalho esculpida delicadamente, a diretora já deveria ter lhe avisado que a garota iria falar com ela, a mulher abriu a porta a deixando passar, a sala era grande e redonda, com decoração rustica e luxuosa havia prateleiras altas por toda a parede todas repletas de livros, um jogo de sofá de couro preto no canto perto da janela, a mesa de centro encantava com o vidro todo desenhado na beirada, uma luminosidade fraca causa um ar antigo, era divino, logo a mulher loira de sorriso sexy e olhos gentis correu para abraçar a morena que ainda admirava a sala paralisada. — Luiza você cresceu! – afirmou a Diretora com uma exuberante felicidade abraçando a Hyuuga. — Senhora Verônica, que saudades – embora não lembrasse muito bem dela, afirmou feliz recebendo o abraço da mais velha. — Venha sente-se – disse ela indicando a poltrona confortável que e logo sentou-se em frente a enorme mesa de carvalho lotada de papéis, ser diretora de uma escola não era fácil afinal – não acredito que você esta aqui. — Nem eu – seus olhos hesitaram por um momento e sua respiração parou por alguns segundo – não nos vemos desde... — Eu sinto falta da sua mãe também querida – a loira a interrompeu, nem se sequer ligou para uma enorme cadeira toda de couro feita para o próprio cargo de diretora, e sentou-se na poltrona ao lado de Luiza, a garota que era filha de uma grande e eterna amiga – e sua irmã como esta? — Bem, provavelmente sendo torturada pelo meu pai, para que diga onde eu estou - Luiza deu os ombros - mas não se preocupe. — Ela sabe? — Não, ninguém sabe, mas eu mando e-mails, apenas para que ela não fique preocupada. — Eu ouvi o que Victor disse no radio, que você esta com problemas psicológicos. — Argh! – bufou assoprando a própria franja meio em revolta – da para acreditar nisso, apenas para manter a imagem daquela família, isso me deixa louca. — Querendo ou não o que você esta fazendo é um pouco de loucura – disse seriamente – você é a principal herdeira dos Hyuugas. — Por que esta me ajudando então senhora Verônica? - Luiza as vezes se sentia reprimida e odiava isso por isso pouco confiava nas pessoas, além de ter passado por coisas horríveis em anos anteriores. Mas Verônica Senju era de muita confiança. — Porque ainda me lembro do tipo de pessoa que sua mãe queria que tornasse - a mais velha deleitou com um sorriso. — Mamãe né... — Sim, ela se preocupava muito por causa das empresas da família, tinha medo que você fosse infeliz – e assim passou a mão nos cabelos azul marinho – você se parece tanto com ela. — Obrigada – sorriu - é o que todos dizem. — Mas tem algo que me preocupa. — Ai o que? . — O filho de Jahan Lake, ele estuda aqui - Verônica tratou de informar já iniciando com um evitar de qualquer catástrofe, afinal Laerte Benette Jahan Lake eram muito amigos. — O Senhor Jahan vem muito aqui? — Praticamente nunca. — Então não a nada que eu me preocupar, eu nunca vi o filho dele em toda a minha vida, e lembre-se Senhora Verônica minha imagem foi muito preservada esse garoto provavelmente não deve me conhecer também – de fato o pai de Luiza sendo sempre totalmente tradicional e preservou muito a imagem da filha, poucas vezes era reconhecida por alguém, Jahan era nada mais que o enorme amigo do líder dos Hyuugas, antes de se casar o milionário loiro morava em Nagoia, ele se casou e mudou para Tóquio, Laerte sempre falava do filho do amigo, porém ela jamais o tinha visto, também conversava pouco o loiro e ainda assim não se interessava em tais assuntos, na maioria dos eventos em que encontravam ele sempre estava apenas com a esposa, e nas conversas que ouvia ele aparentava ser um homem gentil e extremamente educado, era arriscado estudar naquela escola sabendo que um amigo de família podia aparecer a qualquer dia, mas não podia fazer nada. — Bom aqui esta o seu horário – disse a loira sorrindo, que garota determinada, a família Benettnão era fácil de lidar, e Luiza estava disposta a enfrenta-los – terceiro ano A. — Obrigada – respondeu – só por curiosidade Senhora Verônica... — A me chama de “tia”, por favor, não aguento isso de senhora. — Claro perdão – respondeu alegre como sempre era – que tipo de pessoa é o filho do Senhor Jahan? — Como todos outros metidos dessa escola – ela respondeu se levantando – ignorante, é Jacob Lake. — Nossa. — Fique tranquila, a muitas pessoas boas aqui também. — Bom eu vou indo, obrigada por tudo – ela deu mais um abraço na loira e foi correndo em direção a porta se retirando. {...} Sobre a mesa moderna, embaixo do elegante abajur a foto sorridente de uma certa Benettera observada pelo pai com os olhos perolados pensativos, como sempre ele estava absurdamente serio e com o rosto rígido como uma pedra sentado sob a sua cadeira na sala que se localizava o topo da empresa, Victor seu sobrinho mais velho e quem criou como se fosse o próprio filho após o irmão falecer, o rapaz de cabelos compridos, castanhos e belos sentava-se a sua frente também muito serio mas diferente do tio estava também muito preocupado. — Luiza, onde esta você? – murmurava baixo Laerte apertando a caneta  luxuosa da Mont Blanc que levava a boca. — Tio Laerte – começou Victor – o que acontecera se não a encontrarmos? — Nós vamos encontra-la! – respondeu seco – ela é a minha herdeira não há outra opção, ela deve assumir a presidência dessa empresa sempre foi assim. — Senhorita Luiza sempre teve uma personalidade forte. — Nenhuma filha minha vai seguir vida a fora da maneira que deseja, quero dizer fora da empresa ainda mais Luiza, ela tem um dever com essa família. — O que faremos? — Vamos deixar que nossos investigadores, trabalhem, é o melhor, assim não achamos muita atenção da imprensa, já basta as coisas que andam dizendo. — De fato tio Laerte, acho bom encontrarmos Senhorita Luiza logo para esclarecermos isso. — A proposito, você vai para Tóquio, na próxima semana, eu tenho uns negócios para resolver lá não estou na mínima condição de viajar, espero que não interfira na sua faculdade. — Darei um jeito nisso, e irei para Tóquio. {...} Química, tinha que ser a primeira aula, raiva era o que sentia por ser tão r**m em química, com certeza era a matéria que menos gostava, porém não podia deixar de ficar impressionada com o laboratório tão bem estruturado, como um verdadeiro centro de pesquisas, havia poucas pessoas, que logo começaram a cochichar a vendo passar procurando um lugar para sentar, a sala era grande e Luiza logo percebera que queria um lugar ao lado da janela, nem no fundo muito menos na frente, bancada cinco bem no meio, e estava vazia, ainda bem, assim ela não precisaria invadir a bancada de ninguém e também não se sentiria nem um pouco envergonhada ou desconfortável por tentar imaginar se a pessoa ao seu lado a queria por perto. — Tem alguém sentado aqui? – Luiza nem percebeu a bela garota se aproximar rapidamente, cabelos rosa e olhos lindos verdes como esmeraldas, tinha uma expressão gentil e extrovertida. — N-não pode se sentar – e foi o que a rosada fez. — Você é nova aqui? Prazer o meu nome é Olivia Palmer – afirmou sorrindo. — Sim, eu sou Luiza. — Luiza... – logo a garota percebeu que Olivia queria saber seu sobrenome. — Apenas Luiza, não precisa saber meu sobrenome, não é importante. — Bolsista? – perguntou sem hesitar imaginando a rosada que aquele era o motivo de não querer dizer o seu sobrenome. — Sim. — Eu também sou – porém Olivia não tinha do que reclamar, o pai ganhava muito bem, mas não era o suficiente pagar aquela escola para a filha, que sonhava em ser uma grande médica, por isso mesmo que o pai tenha dito que iria se esforçar para ajuda-la mesmo assim ela preferiu por fazer a prova e conseguir uma bolsa. — Parece que bolsistas e ricos não se misturam muito. — Bobagem, isso não tem nada ver, eu perguntei por que você não quis dizer seu sobrenome. — Bom eu trombei com um garoto no corredor, ele percebeu que era bolsista, não pareceu gostar muito de mim. — Não se preocupe, a maioria são legais. — Você diz isso por anda com os riquinhos né Olivia – disse a garota de belos coques nos cabelos castanhos escuros, sentada a sua frente se intrometeu na conversa virando para encara-las sem pensar no que as duas diriam logo Luiza imaginou que deveria ser amiga da rosada – muito prazer eu sou a Thalia. — Thalia não diga coisas assim – resmungou para a amiga que ria – eu conheço a Talita desde que nasci, Jacob e Sasuke estudam comigo a muito tempo, com o tempo eu comecei a conversar com os outros também, somos amigos ora. — Sim, mas você não pode negar que a Talita é uma tremenda patricinha, e o Jacob, bom o Jacob é o Jacob, assim como os amigos deles, metidos – “Jacob Lake” a voz de Verônica murmurava em seus pensamentos, o nome do filho do homem que era amigo do seu pai passou pelos seus ouvidos como um tiro na própria cabeça, mesmo que o garoto não a conhecesse não podia deixar de tomar cuidado. — Ahhh Thalia você esta dizendo isso por causa do Vinicius. — Estou mesmo – resmungou – ainda bem que nenhum deles esta na nossa sala. — Posso perguntar o que aconteceu entre vocês? – perguntou Luiza. — Nós namorávamos – Olivia pousou a cabeça sob a própria mão já se mostrando entediada sabia muito bem o que a morena iria falar – eram flores e presentes todos os dias, sem falar nos lindos elogios, m*l sabia eu que ele já tinha me traída com a metade do colégio, e sabe Deus em quantas festa ele foi com o Jacob o Sasuke Gaara e o Lohan. — Não coloque o Lohan no meio disso ele nunca se envolve com ninguém, quase nunca fala, ou melhor apesar de serem muito amigos Lohan e Vinicius quase nunca andam com os meninos – respondeu a rosada. — Você sabe o que eu estou querendo dizer, de qualquer forma são todos iguais, exibindo as coisas que tem e assim eles acabam com as garotas, Vinicius costuma ter três ou quatro namoradas ao mesmo tempo, Gaara se aproveita de varias principalmente nas festas, Jacob transa com uma a cada dia sem falar no enorme ego esnobe dele, Sasuke ele consegue ser o pior, sempre convencendo pobres coitadas com palavras bonitas – assim a nova amiga lançou um olhar marcante para a aluna nova, Luiza não pode deixar se sentir pressionada e Olivia riu baixo – cuidado porque eles não são os únicos essa escola esta cheia de aproveitadores, Lohan é um dos poucos que merece respeito, na verdade eu nunca vi ele com ninguém – logo Thalia virou-se para frente, deixando as garotas sem graça, Olivia olhou para Luiza fazendo um gesto na cabeça com as mãos querendo dizer que a amiga era meio doida. A rosada sempre apesar de conversar pouco, gostava muito de Thalia, mas desde que o namoro com o Inuzuka Vinicius terminou, a garota havia mudado, com o coração machucado com certeza deveria estar morrendo de raiva e desconfiança. — Então você é Tóquio mesmo? – começou Olivia vendo que professor estava atrasado. — Sou – mentiu. — Você é um pouco quieta. — Te garanto que é apenas impressão – e era impressão mesmo, Luiza precisava do melhor estudo para realizar seu sonho, e naquela escola de ricos a qualquer momento alguém poderia reconhece-la. — Aos poucos você se solta, não é fácil primeiro dia na escola nova. — Com certeza, que bom que você entende, ah posso perguntar uma coisa? — Claro que pode. — Seu cabelo, é rosa mesmo ou você pintou? — É rosa natural, quase ninguém acredita. — Nossa que legal, tão bonito. — Onde você mora? — Na área oeste da cidade, só não é no subúrbio, mas é perto e meio longe daqui, mas é o que eu consigo pagar. — Então você mora sozinha? — Sim, meus pais ahh, eles moram em outra cidade, mudaram a pouco tempo, eu achei melhor ficar, quero estudar. — Quanta responsabilidade. — Um pouco. — Então, parece que somos amigas, e no final de semana podemos sair. — Calma hoje ainda é segunda. — Ahhhh, mas eu desejo que a linda sexta-feira chegue logo, por favor – o professor Kakashi entrou na sala rapidamente tentando explicar o motivo de seu atraso, a turma suspirou e não acreditou, Luiza e Olivia ficaram em silencio para prestar atenção na aula que incrivelmente foi muito interessante, apesar de se sentir um pouco perdida, a morena não pode deixar de admitir que pela primeira vez química estava fascinando-a de minuto em minuto ela observava a sala tinha sorte de ser bolsista assim as pessoas não a notavam muito, quando a aula de química acabou eles deveriam deixar o laboratório e se dirigir a sua própria sala numero 304, a Benettescondida pediu licença para sua nova amiga de cabelos cor de rosa para ir ao banheiro bem rápido, e assim ela foi, mais um vez passando pelos corredores com velocidade para que não chegasse na sua outra aula atrasada, desceu um lance de escada e logo estava no térreo, com os livros na mão, ela continuava apressada, ao virar a direita seguindo a placa que indicava os banheiros ela sentiu o peito forte de alguém trombar conta o seu rosto suave, fazendo por fim desta vez Luiza cair sentada no chão frio, seus livros caíram junto e a pessoa mais uma vez parece nem se importar, de novo? Não era possível. — Mas será que todo mundo nessa escola é cego?! – murmurou a pergunta um tanto revoltada, já que na primeira aula já havia trombado com outra pessoa. — Garota você está no meu caminho – após recuperar a tonta vista, ainda sentada de joelhos levantados, Luiza pode fim fitar o homem de voz grossa e sedutora que estava em pé na sua frente, sapatos bonitos, corpo forte bem desenhado pelo uniforme, cabelos loiros e olhos azuis como um vivo mar, sua expressão era seria a deixando um pouco pressionada e envergonhada, logo sentiu suas bochechas corarem, mas ela não conseguia parar de fita-lo. —... – suas palavras se perderam em meio de sua visão perturbada, como se o conhecesse de algum lugar. — De renda e branca, isso é sedutor – balbuciou ele sorrindo cinicamente, quando a morena se deu conta saindo de um transe, uma parte da sua saia estava levantada demais devido a sua queda, a calcinha branca de renda um pouco a amostra, o sangue borbulhou, e ela se levantou rápida, surpreendendo o loiro a sua frente. — Seu pervertido! – resmungou cerrando os punhos – quem você pensa que é? — Acho que você não sabe com quem esta falando – zombando ironicamente. — Não, e não me parece ninguém importante – ela juntava os livros atordoada – e mesmo que fosse isso não te da o direito de falar assim comigo. — Definitivamente você não sabe com quem esta falando. — Estou falando com um i****a isso sim – sem que ela ao menos percebesse ele arregalou os olhos mas não assustado, talvez apenas impressionado, geralmente a garotas faziam de tudo para que apenas recebessem um “oi” do rapaz, mas ela era diferente – da próxima vez olhe, por onde anda, ou pelo menos seja cavalheiro o suficiente para me ajudar a levantar ou a pegar meus livros, e nunca mais olhe para a minha calcinha – Luiza se desviou da frente dele e ainda resmungando sem parar, sua voz o xingava em tom alto de todos os nomes que vinham em sua mente, tão meiga e ao mesmo tempo tão brava, o rapaz virou para trás antes de se retirar, para admirar a nervosinha com quem havia trombado, não importava quem era, logico que era bolsista, no seu ponto de vista com certeza uma garota ridícula, por ao menos saber quem ele era, porém não deixava de ser interessante.

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