Capítulo 3

420 Words
Depois de muitas horas voltei para casa, subi para o quarto e a luz forte que entrava pela janela estava me impedindo de tirar um cochilo então me aproximei quando dei de cara com o Guilherme de toalha no quarto- a janela era em frente ao quarto dele, era o meu vizinho pelado- me joguei no chão antes que ele me visse, mas ouvi uma risada, levantei sem graça e acenei o mesmo acenou de volta e sorrio, fechei a janela e deitei em cima do meu celular que tocava sem parar, meus pais me ligavam mas eu não estava pronta pra uma conversa agora, fechei os olhos e apaguei. Depois e longas três horas acordei e fui tomar um banho, quando liguei o chuveiro uma tinta azul caiu sobre mim e eu ja sabia exatamente quem tinha sido, coloquei um vestido e sai andando pela casa deixando meu rastro de smurf pela casa, Felipe ja me esperava na rua, ele ria e se contorcia, Marcos olhava preocupado e eu corria atras do desgraçado ate que Marcela me segura e me manda ir para sua casa 'para tomar um banho, eu não enxergava nada pois a tinta escorria pelo meu rosto, entrei em um banheiro e tomei um banho ate tirar toda tinta do corpo, quando sai Guilherme estava deitado e me dei conta que entrei no banheiro do quarto dele. - você daria uma otima smurfete - É a carreira que vou seguir - Acho melhor se vestir- joga uma blusa e uma bermuda - Se vire- vesti aquela roupa enome que ele havia me emprestado e me sentei ao seu lado, conversamos por um tempo- Bom acho que ja vou Marcela deve estar me procurando - Eu falei que vc tinha ido embora - Otimo agora tenho que sair pela janela ou ela vai achar que fizemos algo que ela não poderia saber. - Podemos... - Não mesmo- Ri e sai pela janela Chegando em casa eu estava planejando a vingança perfeita, uma garota chegou logo atras procurando por Felipe e eu a mandei embora falando que ele estava com uma dor de barriga horrivel, e que estava a horas no banheiro. Subi para o quarto e Marcos havia deixado alguns doces pra mim, tia Gloria estava de plantão no hospital tudo parecia muito calmo então liguei para os meus pais que a essa altura ja deveriam estar me tirando do testamento por ser uma pessima filha, eu sentia falta deles, mas também não sou boa com sentimentos
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