amor derrepente

Assim que acordei levantei da cama coloquei minha pantufa me enrolei no meu pijama de cetim é fui escovar os dentes, assim que terminei abrir a porta do meu guarda roupa para escolher uma roupa para o primeiro dia de aula, peguei uma calça jens uma blusa branca com botão na frente uma jaqueta é meu tênis branco que eu sempre usava pra faculdade, coloquei minhas roupas arrumei minha cama é desci as escadas assim que chego na porta da cozinha comprimento Elise a cozinheira da casa. -Bom dia elise como você está hoje? -Bom dia minha querida estou bem como você dormiu essa noite ? -Dormi bem é agora estou melhor ainda sentindo esse cheirinho delicioso Eu respirei fundo para sentir o cheiro que estava vindo do forno sabia que era o bolo de chocolate que Elise sempre faz de manhã, assim que ela retira o bolo do forno eu me aproximo da bancada já com um pratinho é um garfo nas mãos, peguei meu primeiro pedaço coloquei um copo de leite é me sentei, assim que dei minha primeira garfada no bolo o meu pai aparece já de terno e sua pasta na mão ele entrar bem rápido da bom dia toma seu café de sempre é se retirá, ele nem parece meu pai, ele sempre está no trabalho, ou em algum evento importante. Nos não somos milionario é nem nada do tipo mas meu pai tem uma empresa que dá uma boa grana para nossa família, oque faz com que meu pai se torna um homem importante, apenas para as pessoas porque para mim ele nem faz muita diferença apesar que eu sinto falta dele as vezes, eu tomo meu café bem rápido levanto da cadeira dou um abraço em Elise é saio com minha bolsa vou correndo para a faculdade na entrada já encontro minha amiga no portão me esperando -Ate que enfim você chegou -Desculpa a demora mas fiquei com um pouco de preguiça -Logo você com preguiça? você está sempre disposta a fazer tudo sarah Miller Nos duas sorrimos é entramos para a assistir a aula , a hora passou tão rápido que eu nem percebir, assim que eu é Mônica saímos da sala vamos direto para fora da faculdade, parecia que todo mundo estava bem agitado pelo primeiro dia de aula depois das férias rever os professores os amigos, para mim não fazia muita diferença eu nunca tive muitos amigos a não ser Mônica é mesmo nas férias eu via ela todos os dias, Mônica parou por um segundo é segurou minha mão no meio da rua. -Sarah que tal nos duas irmos a uma baladinha hoje _ela se virou para mim sorrindo é balançando o corpo em ritmo de música -Amiga não acho uma boa ideia amanhã nos ainda temos aula acorda cedo, é não acho uma boa ideia hoje ainda não é nem sexta feira -Poxa sarah você sempre tenque ser estraga prazeres _disse ela decepcionada com minha resposta -Monica relaxa nos ainda vamos a uma festa boate seila como você chama isso Ela pulou de alegria e me deu um abraço, a verdade é que nunca curtir muito festas sempre preferi ficar em casa estudar, Não me dou muito bem com festas aliás a última vez que fui em uma festa foi com meu pai e mesmo assim não foi muito legal depois daquele dia nunca mas fui em festa alguma, assim que eu cheguei em casa subi pro quarto deixei minhas coisas peguei o telefone é liguei para minha avó eu já estava morrendo de saudade dela é por algum motivo ela e meu pai não se davam muito bem oque acaba me prejudicando um pouco porque toda vez que meu pai descobre que fui visitar minha avó ele fica furioso é começa a gritar comigo como se eu fosse um bebê, assim que coloquei o numero da vovó apertei no verdinho ela atendeu rápido é eu senti a felicidade dela pelo celular. -Oie vovó como a senhora está? -Oie minha netinha eu é seu avô estamos muito bem é como foi a faculdade ? -Foi tranquilo o de sempre -E os namoradinho já tem algum pretendente ? Eu ouvi a risada da minha avó pelo telefone eu sabia oque ela queria ouvir mas eu sei que não posso mentir pra ela -Ah vovó não foi dessa vez ainda vamos esperar mas um pouco -Minha filha mas você é muito bonita tenho certeza que tem algum homem querendo conquista seu coração tenho certeza disso -Ah vovó mas.... assim que eu estava prestes a falar com a vovó o meu pai entrar no quarto sem bater ele para na atrás da porta e cruza os braços como se estivesse esperando eu parar de falar pelo telefone. -Com quem está falando sarah? _disse ele em um tom sério -Porque vou te falar se você já sabe a resposta ? tchau vovó te ligo mas tarde ou amanhã assim que me despedir da minha avó desliguei o celular o coloquei em cima da mesa, meu pai chegou mas perto é olhou para o celular em cima da mesa ele franziu a testa é ficou calado por alguns segundos. -Ja te falei para não falar com essa senhora -Essa senhora é sua mãe, me desculpe lembra você disso mas se eu tivesse a minha mãe aqui não trataria ela como você trata a vovó _ gritei furiosa com ele -Eu não quero você ligando para ela é ponto você é minha filha é tenque me obedecer eu sou seu pai sou o homem dessa casa _gritou meu pai apontando o dedo para mim -Eu não vou deixar de falar com a vovó Por briguinha boba sua eu não tenho nada aver com isso então me deixa fora dessas bobeira sua. -Eu sou seu pai sarah é acho melhor você começar a me respeitar. - Agora você é meu pai ?que pai porque eu faço tudo sozinha eu tomo café da manhã sozinha, almoço sozinha, cuido das minhas coisas sozinha a muito tempo então me desculpa pai o senhor não tem direito de querer mandar em nada agora Assim que ele ia responder o celular dele tocou ele me olhou sério por uma última vez atendeu o celular é saiu do quarto, eu me senti muito aliviada eu já não queria mas manter aquela discussão mas sabia que meu pai iria até o final para conseguir oque ele quer, eu entrei o no banheiro tirei minhas roupas é liguei o chuveiro, senti a água morna cair sobre meu corpo oque me tranquilizou ainda mas eu só queria ter uma noite tranquila mas graças ao meu pai eu estava com a cabeça prestes a explodir, assim que sair do banho peguei a toalha enrolei em volta do meu corpo e me deitei na cama peguei no sono que nem percebir. Manhã seguinte assim que acordei enrolada na toalha percebir que tinha pegado no sono na noite anterior eu acordei sentindo um pouco de dor na cabeça mas levantei o mas rápido possível, me arrumei rápido peguei minhas coisas encontrei Elise na cozinha como sempre ela estava lá cozinhando é fazendo tudo oque meu pai queria percebir que ela já tinha preparado o café do meu pai e tinha colocado em cima da bancada. -Bom dia minha menina como você está? -Oie Elise bom dia estou bem. Mas você tem algum remédio de dor de cabeça? Ela me olhou com um olhar curioso por alguns segundos, mas mesmo assim ela estendeu a mão e pegou uma cartela de remédio -Aqui meu amor você tem certeza que está se sentindo bem ? Eu concordei é peguei o remédio da mão de Elise assim que pego o remédio meu pai entrar com o seblante sério ele bebe seu café bem rápido para na bancada é começa a da algumas ordens para Elise que estava tentando acompanhar tudo bem rápido, eu tomei meu remédio é sair da cozinha o mas rápido possível. cheguei na faculdade bem rapidinho Mônica estava me esperando como sempre no mesmo lugar, entramos para assistir a aula, a hora estava passando bem devagar é minha cabeça não parava de doer Mônica me lançou um olhar de preocupação, mas eu só tentava presta atenção no que o professor estava falando. quando ouço o sinal bater eu pego minhas coisas e sair correndo para o banheiro sentei no vaso é precionei minha mão contra minha cabeça que não parava de doer, Mônica bate na porta preocupada. -Sarah oque ouve com você?está m*l ? -Estou bem Mônica não precisa se preocupar -Se você está tão bem assim, porque não sai daí logo Eu respirei fundo é sair olhei para Mônica que me deu um abraço eu senti as lágrimas escorrendo em meus olhos eu não queria falar nada so queria visitar minha avó eu ia ficar por lá hoje eu não ia aguentar mas nem uma discussão com meu pai e sei que minha avó ia cuidar de mim como ninguém nunca cuidou. -Monica você pode me da uma carona para casa da minha avó porfavor? -E claro amiga não sei oque aconteceu mas vamos o meu carro está lá fora Ela me estendeu a mão é seguimos para o lado de fora, entramos no carro da monica é seguimos assim que cheguei na casa da vovó eu agradecir a Mônica apertei a campanhia, a suely abriu o portão pra mim Suely trabalha na casa da vovó a anos então ela e como se fosse da família. -Oie su a vovó está aí? -Esta sim menina pode entra vamos lá segui até a sala e o vovô estava lá sentado lendo jornal é com a tv ligada ele nunca perde essa mania de estar lendo jornal é vendo tv eu me aproximei dele é dei um beijo na sua bochecha, ele tomou um susto quando me viu eu comecei a rir da reação dele meu avô sempre foi muito engraçado é me sinto uma criança mimada quando estou com ele é com a vovó. -Menina você está aqui, que bom e sempre muito bom te ver minha netinha -E claro vovô hoje eu vou ficar por aqui amor estar aqui _Dei um abraço nele bem apertado é ele deu um sorriso bem largo -SONIA OH SONIA OLHA QUEM ESTA AQUI _gritou o vovô minha avó vem descendo as escadas com um sorriso no rosto como se não falasse comigo a anos, ela me deu um abraço bem apertado é se sentou no sofá ela estava com uma roupa bem elegante como sempre minha avó sempre foi uma senhora bem elegante e até dentro de casa ela mostra elegância. -Minha neta como você está? perguntou preocupada -Estou bem vovó é a senhora ? -Sabe que não pode mentir pra mim né Sarah?Eu ouvir quando seu pai chegou lá no quarto é você sabe né minha filha _ eu sabia que minha avó estava chateada é eu não queria que ela ficasse assim. -Ah vó a senhora sabe como o papai é dramático eu não costumo ligar para as coisas que ele fala - Eu sei que você brigou com seu pai e eu não quero que você faça isso ele é seu pai querendo ou não - Eu sei vó mas não posso aturar as coisas que meu pai faz é pra ser sincera eu não dei oque e ter um pai a muito tempo ele só vive para o trabalho para os eventos mulheres é nunca tivemos um momento de pai e filha a muito tempo não sei oque e isso Eu senti a decepção nos olhos da vovó eu sabia que ela estava sentindo alguma coisa em relação a isso mas não sabia oque era, eu na verdade não sabia o motivo do meu pai odiar tanto assim a minha avó se passava muitas coisas na minha cabeça é eu no conseguia imaginar oque era, passei horas conversando com a vovó, quando deu 18:00 hrs eu subir pro quarto tomei um bom banho coloquei o meu pijama que já tinha na casa da vovó, eu estava prestes a deitar quando ouço barulho de um carro em velocidade estacionando do outro lado da rua fui até a sacada é quando olhei o homem estava furioso era o meu pai que diabos esse homem estava fazendo aqui pensei na mesma hora. peguei as chave do quarto é tranquei rápido não queria ir pra casa com meu pai