19. Manuelle Narrando No dia seguinte, acordei com o barulho do despertador, o som irritante que parecia ecoar ainda mais alto na minha cabeça. Abri os olhos e já senti aquele peso no peito. A raiva da noite anterior ainda tava ali, bem viva. Desliguei o despertador com força, me levantei e olhei pro lado. A cama vazia, só com o lençol todo embolado. Respirei fundo, lembrando do Kaick jogado no sofá, e a raiva voltou com tudo. Eu juro que o d***o falou mil vezes na minha cabeça pra eu sair do quarto, ferver uma agua jogar em cima dele de madrugada, eu juro que foi por pouco. Ainda bufando de raiva, fui pro banheiro, fiz minhas higienes, e desci as escadas de pijama mesmo. Já tava pronta pra começar o dia com o pé esquerdo no maior ml humor, mas, quando cheguei na sala, dei de cara com a