13.

1174 Words

13. Sophia Narrando Depois de um dia daquele na boca, eu tava morta. Pivete me arrancou o couro hoje, nem um respiro deu. A correria foi sinistra, várias coisas pra resolver e o bagulho só apertando. E eu, como sempre, tive que dar conta de tudo. A Liz, o trabalho ela era facil pra c*****o. Pra mim é bagulho doido atrás de bagulho doido, e no final do dia, eu já tava quase capotando. Mas não dava pra ir direto pra casa, porque eu queria comer, e eu sabia que lá em casa não ia encontrar nada, então eu parti pra casa dos meus avós. Cheguei lá na casa dele e da minha avó, a Manu, e antes mesmo de entrar, já deu pra ouvir que o clima tava tenso. O meu avô tava dando uma crise pesada na nela, e eu fiquei na porta, só escutando pra entender qual era a treta dessa vez. — p***a, Manuelle! Tá

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