Caitlin o viu baixar a cabeça, constrangido. “Barack?” ela perguntou. “Esse é mesmo o seu nome?” “Não,” ele respondeu, ficando vermelho. “É apenas do que eles me chamam. Como Obama. Eles acham que eu pareço com ele.” Ela olhou atentamente e percebeu que ele realmente se parecia com Obama. “É porque eu tenho descendência n***a, branca e porto-riquenha.” “Bem, eu acho que isso é um elogio,” ela disse. “Não do jeito que eles dizem,” ele respondeu. Ela o observou enquanto ele se sentava no peitoril da janela, sua confiança diminuída, e ela pôde perceber que ele era sensível. Vulnerável, até. Ele não pertencia à este g***o de garotos. Era estranho, mas ela quase sentiu como se precisasse protegê-lo. “Eu sou Caitlin,” ela disse, esticando a mão e olhando nos olhos dele. Ele olhou para c