CAPÍTULO 12: LAÇOS SOMBRIOS

892 Words
Ao chegarem à cidade vizinha, foram recebidas por uma figura misteriosa, Lucius, o líder da comunidade vampírica. Ele possuía um ar de sabedoria e tranquilidade, transmitindo uma aura de poder e mistério. Lucius acolheu Inês e Teresa com compreensão, entendendo os desafios que enfrentariam ao cuidar de Jéssica. Lucius, com sua voz suave e cativante, começou a compartilhar seu conhecimento sobre o mundo dos vampiros. Ele explicou que a transformação de Jéssica era apenas o começo de uma jornada complexa. Jéssica teria que aprender a dominar seus instintos e controlar sua sede por sangue, além de entender e aceitar as limitações e responsabilidades que vinham com sua nova existência. Inês e Teresa absorveram cada ensinamento, conscientes de que sua jornada estava apenas começando. Elas se comprometeram a apoiar Jéssica em sua jornada de autodescoberta, mesmo que isso significasse enfrentar adversidades e sacrifícios inimagináveis. Com o auxílio de Lucius e da comunidade vampírica, Inês e Teresa embarcaram em uma jornada intensa de aprendizado, treinamento e enfrentamento de desafios. Cada passo as aproximava de uma compreensão mais profunda do mundo sombrio dos vampiros e do verdadeiro significado do amor fraternal. Enquanto isso, Jéssica, em sua busca por controle e auto-aceitação, enfrentava seus próprios demônios internos. A dualidade entre sua humanidade e sua natureza vampírica se entrelaçava, criando conflitos emocionais e desejos perigosos. O que a Teresa, a Inês e o Aristildes não sabiam é que trazendo a Jéssica para o líder Lucius é o mesmo que buscar "uma sentença de morte para ela." ( Líder Drácula se uniu como o líder Lucius para se vingar do Aristildes. Na manhã seguinte, o trio partiu em busca de respostas sobre o paradeiro de Jéssica. Contudo, ao chegarem ao local indicado, seus corações afundaram quando se depararam com um vazio desolado, sem qualquer sinal de sua amada irmã. A sensação de desamparo os envolveu quando a triste realidade se abateu sobre eles: haviam sido vítimas de uma c***l artimanha. INÊS, tomada pela aflição, desabou em lágrimas e dirigiu-se a Aristildes com angústia evidente. "Aristildes, onde está minha irmã?", sua voz trêmula refletia o tormento que a consumia. ARISTILDES, ciente de que precisava transmitir força a Inês, respondeu com firmeza. "Inês, é fundamental que você se mantenha forte", sua expressão denotava a determinação em enfrentar essa provação. TERESA, num sussurro repleto de pesar, murmurou, "Meu Deus, o que fizemos para merecer isso?" INÊS, ainda dominada pela dor, não conteve a explosão de seu pesar. "Nada disso teria acontecido se eu não tivesse te conhecido." Seus punhos se abateram sobre o peito de Aristildes, expressando sua frustração. ARISTILDES, com empatia e urgência, buscou acalmar a amiga. "Por favor, Inês, precisamos manter a calma. Agindo assim, não chegaremos a lugar nenhum." No entanto, o telefone de Aristildes interrompeu a conversa, rompendo o silêncio com seu toque insistente. Com certa apreensão, Aristildes atendeu o telefone. "Alô, com quem falo?", indagou, m*l contendo a agitação que tomava conta de seu interior. Uma voz sombria do outro lado da linha anunciou sua presença. "Agora você não reconhece mais o seu líder." Aristildes não hesitou em expressar sua determinação. "Devolva Jéssica, ainda hoje. Caso contrário, eu mesmo irei caçá-lo e garantir que pague caro." Inês, ouvindo as ameaças, implorou para falar com o misterioso interlocutor. O líder, conhecido como Drácula, proferiu ameaças sinistras. "Você quis isso. Agora vou matá-la e, em seguida, cuidarei de sua namorada." Com um tom ameaçador, encerrou a ligação, deixando Aristildes perplexo e impotente. Aristildes, consumido pela angústia, murmurou para si mesmo, "Drácula... Drácula?" Enquanto lágrimas de sangue escorriam de seus olhos, revelando o peso da situação. Inês, em sua aflição, culpou Aristildes. "Tudo isso é culpa sua. Maldita hora em que cruzamos nossos caminhos." Aristildes percebeu que não havia mais espaço para lamentações. "Chega de lamentos. Eles estão buscando guerra, e guerra é o que terão." Em busca de solidariedade e um plano de ação, Aristildes, Inês e Teresa retornaram à casa de Aristides. Em casa de Aristildes, ao adentrar o recinto, encontraram A mãe adotiva de Aristildes e Aloísio, aguardando com ansiedade a volta de Aristildes, lágrimas de sangue escorrendo por seu rosto. Aloísio, em um lamento doloroso, ajoelhou-se diante de seu irmão e começou a implorar perdão. "Desculpe-me, irmão. Não era minha intenção. Você sabe o quão incontrolável é nossa sede." Aristildes, apesar da própria dor, direcionou a responsabilidade para Inês dizendo “Você não deve a mim, deve a ela." Aloísio, consciente de sua culpa, imediatamente implorou desculpas a Inês, que manteve a cabeça erguida, demonstrando sua determinação. "E disse: Eu só vou te perdoar quando minha irmã estiver aqui, sã e salva." Teresa, com uma perspicácia necessária, propôs a elaboração de um plano estratégico para resgatar Jéssica. "Precisamos conceber um plano sólido para salvar Jéssica. Não sabemos onde ela está, se está viva ou morta." Aloísio, com uma coragem impressionante, afirmou seu compromisso. "Podem contar comigo. Se for preciso, darei minha vida em troca da dela." Unidos, o grupo preparou-se para enfrentar as ameaças obscuras que pairavam sobre eles e para trazer Jéssica de volta para casa, onde esperavam reviver a luz em meio à escuridão que os cercava. A tarde avançou na casa de Aristildes, com a tensão pairando sobre o grupo. Em um momento de decisão, Aristildes reuniu todos na sala de estar, FIM CAPÍTULO 12 OBS: O QUE ACHASTE DESTE CAPÍTULO ?
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