CAPÍTULO 14: UNIDOS PELO AMOR E PELA VINGANÇA

496 Words
A verdade dolorosa pairava no ar: nesta batalha, um deles poderia perder a vida, e todos pareciam pressentir isso. Horas depois, já eram 22 horas da noite. Inês e Teresa dirigiram-se ao quarto onde Aristildes e Aloisio se encontravam. Dentro do quarto, Inês falou com doçura: "Amor, Ari, já é hora." Inês segurou a mão de Aristildes e o conduziu até a sala, deixando Aloisio e Teresa sozinhos no quarto. Na sala, Aristildes perguntou com curiosidade: "Inês, o que você quer me dizer que não pode ser dito na frente dos outros?" Inês confessou com emoção: "Eu te amo, Ari, e quero te pedir desculpas por tudo o que te disse." Aristildes respondeu com compreensão: "Sinceramente, eu te entendo, e não tenho nada do que te perdoar." Inês se aproximou, ficando bem próxima a Aristildes, e começou a beijá-lo. Aristildes correspondeu ao beijo, concentrando sua sede por sangue. Enquanto isso, no quarto, Teresa expressou preocupação: "Aristildes, você não acha que eles estão demorando demais?" Aloisio concordou: "Sim, também estou começando a ficar inquieto." Decidiram, então, se dirigir à sala, onde encontraram Inês e Aristildes se beijando apaixonadamente. Teresa os lembrou com urgência: "Amigos, está na hora. Vamos." Aristildes se despediu de Inês com um último beijo e sussurrou: "Eu também te amo." Assim, ambos partiram em direção à missão de resgate, prontos para enfrentar o desafio que os aguardava. Com determinação, Aristildes, Aloisio, Inês e Teresa partiram em direção ao confronto que determinaria o destino deles e o resgate de Jessica. A noite estava densa, carregada de tensão e expectativa. Enquanto se aproximavam do local onde os líderes malvados se escondiam, a lua brilhava no céu, lançando uma luz fraca e sinistra sobre o cenário. O grupo sabia que não haveria retorno se eles não fossem bem-sucedidos. A cada passo, a sensação de que um deles poderia não sair vivo tornava-se mais tangível. Aristildes liderava o grupo, seguido de perto por Aloisio, Inês e Teresa. Seus corações batiam em uníssono, alimentados por uma mistura de determinação, coragem e medo. Eles se moviam silenciosamente, como sombras na noite, se aproximando do covil dos líderes perversos. Finalmente, chegaram ao local, onde encontraram um grupo de seguranças fortemente armados. A tensão no ar era palpável, mas Aristildes e Aloisio conheciam bem o caminho da batalha. Com movimentos calculados e precisos, eles conseguiram eliminar os inimigos silenciosamente, um a um. Inês e Teresa observavam admiradas a destreza e a coragem de seus companheiros, sabendo que estavam prestes a enfrentar um desafio ainda maior. Juntas, elas se mantinham prontas para qualquer eventualidade. Ao alcançarem a entrada do covil, uma porta pesada e escura se ergueu diante deles. Era o momento decisivo, e todos trocaram olhares repletos de determinação. Sabiam que ali dentro poderiam encontrar Jessica e também os líderes malévolos que haviam causado tanto sofrimento. Aristildes, com a mão no punho de sua espada, abriu a porta e adentrou o covil... FIM CAPÍTULO 14 OBS: O QUE ACHASTE DESTE CAPÍTULO ?  
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