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VISITA ÍNTIMA SOB ALGEMAS ( MORRO)

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1 banner: SinopseJhennyfer moradora do Vidigal, ao se envolver com DG , ela engravida e tem um filho dele Bernardo, que ele renega durante os primeiros anos. Após, a morte de sua mãe e a condição especial de seu filho, ela acaba pedindo ajuda para ele e acaba aceitando um relacionamento perigoso. Após, a sua prisão , ela é obrigada a visitar ele na prisão e ao mesmo tempo lidar com as ameaças do novo Dono do Morro, Pedro Lucas, irmão e maior inimigo de DG.

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PROLOGO
Prologo Pedro Lucas narrando Eu vejo no alto do morro uma van chegando com aquelas garotas que foream enganadas, provavelmente acharam que sairiam do orfanato para conseguir ter uma vida, mas que no final foram vendida. — Isso está errado – eu falo para DG e ele me encara – nosso morro deveria estar envolvido em drogas, em fabricar droga e expandir para o resto do morro, temos a melhor vista do Rio de Janeiro, e não traficando mulheres, crianças inocentes! — Cala boca Pedro Lucas – DG fala me encarando – isso aqui dar muito mais grana do que tu pensa. — Vocês vão enviar nosso morro na lama. — E o que você sabe de comandar morro? – Meu pai pergunta me encarando – abaixa tua cabeça PL e somente obedece nossas ordens, o dono do morro sou eu e o sub seu irmão, você nem gerente da boca é. — E nem vou ser – eu falo para eles e eles me encaram – não dentro desse morro. — O que está dizendo? – DG pergunta — Eu não faço questão de fazer parte do comando dele junto com vocês – eu falo – estou indo embora daqui! — Você acha que é quem, vai fazer o que da sua vida fora do Vidigal? – Oswaldo fala – eu sou seu pai e eu ordeno que você me diga! — Pode ter certeza que qualquer coisa que não seja tão sujo como isso, essas mulheres, as crianças – eu falo para ele – jamais serei convicente a isso. — Vai deixa ele ir – DG fala – no momento que pisar para fora desse morro, você vira um traidor nosso! E você nunca mais vai subir aqui como m****o da família, nem mesmo como convidado — Não se preocupe – eu falo para os dois – eu não vou fazer parte disso tudo! Os dois me encaram e eu desço o morro,tinha recebido o convite do morro da Fé, eu jamais iria compactuar com uma merda tão grande como essa! Eu estava saindo de casa quando encontro Rodrigo. — Você não entende nada sobre comandar um morro – ele fala - Ninguém precisa saber — Com certeza, toda grana e movimento que tem dentro desse morro. Você acha que daqui a pouco não vão começar ligar os fatos? — Você ainda usa fraldas Pedro Lucas – Rodrigo fala – não sabe o que é o bom da vida, entrar dinheiro, ver a grana, o poder. — Desculpa – eu olho para ele – Mas eu não quero dinheiro assim e nem o poder assim — Somos bandidos , traficantes , somos o que a população chama de monstro – ele fala me encarando – seremos pintados assim de qualquer forma. — Uma coisa é a gente vender droga, revender arma, produzir as nossas, compor briga com a policia, ver dinheiro entrando nos bailes, nas vendas fora – eu olho para ele – outra coisa é fazer o que vocês estão fazendo. — Seu mariquinha – Rodrigo fala — Seu merda! – eu olho para ele Ele me acerta um soco e eu vou e dou outro soco nele, a gente enrola no chão e eu começo a bater nele, ele consegue se defender e me joga no chão, nosso pai entra. — Chega! – Meu pai fala entrando dentro de casa e minha mãe desce nervosa – Pedro Lucas se você não concorda com a forma que estamos fazendo e comandando esse morro há mais de 30 anos, você pode pegar e ir embora. — Eu tenho nojo da forma que vocês estão comandando tudo isso – eu falo para eles – isso é irracional, isso é inadmissível. — Por favor parem – minha mãe fala entrando — Não se meta Antonella – Meu pai fala — Oswaldo, por favor, você tem que fazer que eles parem de brigar – Minha mãe fala — Se você não concorda com isso, pega suas coisas e vai embora do meu morro! – Rodrigo começa a rir – Porque você não é bem-vindo aqui. — Está me expulsando? – eu pergunto — Você não escutou o dono do morro – Rodrigo fala – Vai embora Pedro Lucs, vaza daqui que aqui não é o seu lugar! — Por favor, não – Minha mãe fala nervosa – Oswaldo. — Se ele não concorda, ele vaza! Se ele ficar, ele vai ter que ajudar no que a gente faz. — Nunca! – eu falo para eles – eu prefiro ir embora. — Pedro – minha mãe fala — Me perdoe – eu olho para ele – eu sou bandido, sou traficante, mas não sou o que eles são! Eu pego as minhas coisas e desço o morro, sei que sentirei falta desse lugar, até porque eu cresci aqui e minha vida toda passei aqui, mas não iria compactuar com isso, nunca!

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