O dia em que conheci ela

1313 Words
Vou ter que abrir mão de uma exceção pra essa mulher, porque que mulher em. Cara***o que mulher linda, tô encantado por ela. O dia foi agradável, fiquei o tempo todo cuidando ela, algumas vezes nossos olhares se encontravam e ela disfarçava, como ela é linda, ela sorria com a sua amiga parecia que estava feliz, ela tinha uma covinha na bochecha o que deixava ela ainda mais linda. Eu não tirei meus olhos dela um segundo; ah e ela tinha uma tatuagem escrito alguma coisa, um nome se não me engano e uma data, será que ela tinha filhos? Será que ela é casada? Preciso descobrir. Decido ligar para o meu detetive, sim eu tinha um detetive que fazia serviços para mim, um deles era descobrir se as mulheres que eu me interessava eram casadas; se elas eram casadas eu sempre pagava para os maridos delas, e para elas e sempre deu certo. - Oi Antônio, tudo bem? - Oi Henry tudo bem sim e com você? O que devo a honra. - Preciso que você descubra tudo sobre uma mulher para mim. - Ok me passa o nome dela por mensagem estou no meio do trânsito e assim que eu puder eu te dou um retorno. - Ta bom Antônio obrigado. Desligo antes dele terminar. Preciso descobrir o nome dela, por incrível que parece no exato momento em que penso nisto a amiga dela chama por ela, e descubro o nome dela, Elisa, no mesmo instante mando mensagem pro detetive é digo para ele tentar procurar com o primeiro nome. O dia termina acabo indo pro meu quarto, precisava resolver alguns assuntos da máfia, umas 2 horas depois que estou no meu quarto meu celular toca. *** Henry ONN **** - Oi Henry! (Era o Antônio) - Oi Antônio, conseguiu descobrir alguma coisa só com o primeiro nome? ( Eu já sabia que ele não iria me descensional, Antônio nunca me decepcionou como detetive). - Sim Henry, consegui. (Ele faz uma pausa). - Então Henry, o nome dela é Elisa Ribeiro, ela tem 25 anos, mora no Brasil, na cidade de Porto Alegre, atualmente, ela trabalha em um dos melhores bancos do Brasil inteiro, ela mora em um apartamento no centro da cidade, ah ela tem um filho, chamado Miguel ele tem entre 6 e 7 anos, ela está separada a 1 anos e meio já. E ela está aí para tirar umas pequenas férias. - Obrigado Antônio, isso é tudo. Desligo sem esperar sua resposta. **** Henry OFF **** Preciso trazer ela para perto de mim, essa mulher vai ser minha, não importa o que eu faça, só de pensar nela já fico ex****do, já sei o que vou fazer, vou entrar em contato com o dono desse tal banco, e vou fazer a ele uma proposta, vou bolar um plano a ele, para que esse banco me ajude na Itália, e que eu quero uma pessoa específica para isso, e como eu pesquisei o currículo dela e as boas recomendações, vou querer que ela vá. Passo tudo para a minha secretária pessoal e ela marca um horário com o dono do banco. Aguardo o dia da reunião chegar enquanto isso fico aqui pensando nela, não tirei mais essa mulher da cabeça. Então chega o dia da reunião com o dono do banco o nome dela é Edward Roupp, o prédio deles é enorme, chego na recepção. - Bom dia! - Bom dia, o que seria para o senhor? (A recepsionista pergunta) - Eu tenho uma reunião com o Edward Roupp, as 09:00. - Vou verificar aqui, qual o seu nome? - Henry Duff! - Ok Senhor Henry Duff, pode subir, é no 5 andar, sala 505. Concordo com a cabeça e subo. Abro a porta e ele já estava me esperando. - Bom dia Senhor Henry Duff!!! Ah que devo a honra? - Bom dia Senhor Edward Roupp, pelo visto o senhor já me conhece. - Apenas por precauções, dei uma checada na sua vida, se é que me intende. (Ele deu um piscadela) - Então o senhor já sabe o que eu faço Senhor Edward, assim fica mais fácil para os meus negócios e para os seus. - Então Henry, o que você precisa? - Eu quero abrir um banco na Itália, e, preciso de uma pessoa de confiança que possa trabalhar lá, e uma proposta multimilionária que estou oferencendo, essa pessoa não irá ter gastos com nada, com nada mesmo, eu vou pagar tudo, des da viagem até os custos do hotel e tudo. Tudo por mim conta, porém essa pessoa ficará lá por 1 semana para conhecer o banco e os negócios. - Claro senhor Duff, te entendo, o meu banco tem uma sistemática muito boa, as pessoas que trabalham aqui são as melhores que existe, mas teria alguém em especial que você queira? - Sim, tem alguém. Eu pesquisei o currículo dela, a vida dela também, e me interessou muito, também ouvi boas recomendações dela. - E quem seria essa pessoa Henry? Eu a conheço? Pois os bancos daqui do Brasil são milhares, tem muitas pessoas que não conheço ou só vejo. São muitas afinal. - Acho que essa você conhece, e conhece muito bem, se é que me intende. O nome dela é Elisa Ribeiro. - A Elisa? (Ele pergunta incrédulo) - Sim, falei que você conhecia ela. - Claro que a conheço, Elisa é uma funcionária excepcional, ela é boa em tudo que faz. Ela é uma das melhores aqui, mesmo com pouco tempo que esteja na agência ela é maravilhosa em tudo que faz. - Sim eu sei, por isso que quero ela. Então, você a libera? - É claro, ela merece Henry, essa menina já sofreu muito, ela tem uma garra incrível, e uma força avassaladora, você vai ver. - Por isso que ela vai, mais você não poderá dizer nada a ela, somente que você recebeu uma proposta multimilionária na Itália, mais não pode ir, e como você tem um carinho muito grande por ela, você quer que ela vá. Fala dessa 1 semana que ela poderá ficar lá para conhecer, e se decidir, e que tudo irá ser p**o pelo dono do banco, mais não fala meu nome em nenhum momento, você será p**o muito bem para fazer isso. - Ok senhor Henry Duff. - Aqui está meu contato, assim que tiver falado com ela me liga. - Certo senhor. - Negócio fechado então, Senhor Roupp! - Fechado Senhor Duff. (Damos um aperto de mão) e saio da sala. Desço no elevador, saio do prédio e vou direto para o apartamento em que estou hospedado.
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