Sendo usado

1508 Words
DN Sou cria aqui do morro, nascido e criado na favela de Paraisópolis, entrei na vida do crime bem cedo, através do meu pai que na época também era bandido, tinha nem como também, meu pai e meu irmão os dois era de dentro do crime, seria bem difícil eu também não entrar, infelizmente os dois não estão mais entre nós, mas eu continuo aqui pra seguir honrando com o seu nome. Tenho 26 anos, costumo dizer que sou bem diferente da maioria dos bandidos, não sou mulherengo, sou bem calmo coisa que é difícil você ver bandido ser, a maioria tem pavio muito curto, eu sou paz e amor tá ligado, sou muito carinhoso, fiel como um cão, só não pisar no meu calo que você me tem pro resto da vida. Conheço a Sophia desde pequeno, sou mais velho que ela 6 anos, tenho 26 e ela 20, a mulher é uma gata mané, sempre tive uma quedinha por ela tá ligado, mas só vim conseguir ter alguma coisa com ela quando a mesma estava com 19 anos, ele sempre me enxergou como amigo tá ligado só que eu quero ser mais que isso, mas ali é bicho r**m mané, só me usa aquela mulher, não se prende a ninguém, fico maluco quando vejo ela com outro, isso me mata, eu fico pra morrer, fico querendo matar o filho da put@ que tocar um dedo nela, mas ela abaixa a minha marra na hora, não me dar ousadia nem pra reclamar, fazer o quê se eu fui me apaixonar logo por uma bandida mané. Aí tá os aqui, um ano nessa, só me procura quando quer gozar, só sirvo pra ser o objeto s****l dela, reclamo? reclamo pra caralh0 né, queria ser o macho dela mermo, mas enquanto ela não me assume eu vou aceitando as migalhas. - Namoral mermo Alemão eu tou falando que isso não tá dando certo, dava certo quando ela era molecona, agora a Sophia já tá adulta, cada vez mais dona do seu próprio nariz, ela vai acabar ficando com raiva de mim._ Toda vez que ela some o Alemão me bota pra ir atrás dela, aí eu fico nesse beco sem saída né porque eu sei que ela vai aprontar alguma coisa aí quero impedir que alguma merda aconteça mas sei também que ela fica put@ quando acha que eu tou quendo dominar ela, labutar com essa mulher não é fácil não. - Fica suave pô, tu sabe como a minha filha é, tem um gênio forte mais é manteiga, ali não fica de m*l de tu nem fudend0, tu sabe que ela é apegada a tu pra um caralh0, é o irmão que ela não teve._ Fala e eu faço um bico, irmão? irmão é a cabeça do meu p@u que eu meto com gosto da p****a dela, vai nessa de irmão, quero é ser o homem dela, irmão é meu caralh0. - Se tu tá dizendo então tá né._ Falo e ele fica me olhando com aqueles olhos apertados, por um instante imagine " será que o Alemão sabe eu tou comendo a filha dele" não, duvido muito dele tá sabendo e não já ter surtado ou me matado, duvido muito. - Tu pega a visão moleque, vai atrás dela que ela saiu put@ deve vai encher a cara._ Respiro fundo sabendo que é exatamente isso que ela vai fazer. - E lá vamos nós. - Sem reclamar em filho da put@, sem reclamar, quero a minha princesa aqui sem nenhum arranhão tá me ouvindo né ?_ Concordei com a cabeça, o Alemão fica botando terceiros pra tomar conta do furacão da filha dele porque não quer se queimar com ela, não quer dar uma de pai possessivo, controlador, quem se fode é quem vai atrás porque é patada em cima de patada. Saí da casa do Alemão e já busquei pelo radinho onde a maluca estava, me passaram a visão que estava no bar da principal, bebendo com a tropa, tem horas que parece um moleque macho fiote, só anda no meio dos machos, é difícil tu ver ela com alguma amizade feminina, pra falar a verdade ela não tem amigas, só conhecidas mermo, de resto só anda assim no meio dos peões. Segui para o bar, estacionei a moto em frente o mesmo, avistei ela de longe bebendo, sorrindo com os caras, fico fraco com a porr@ desse sorriso, esses cabelos longo preto, ela é uma deusa e eu sou a porr@ de um viadinho quando o assunto é essa mulher. - Ala quem chegou._ Um dos caras fala já tirando onda que eles já sabem como ela fica put@ da vida quando tá num lugar que eu chego atrás. Ela só fez me olhar e revirar os olhos. - Qual foi filho da put@? tá tirando ondinha né? doido pra amanhecer com a boca cheia de formiga. - Hi larga de fofoca fiote, senta aí e toma uma com a gente._ Me sentei encarando ele serinho. Fiquei ali bebendo e de olho na outra que conversava alegremente com os caras, não me deu Ibope não fi, ficou o tempo todo sem nem olhar na minha cara. Ela já tinha bebida mais que opala, já estava alegrinha de mais, sorrindo atoa, eu só de braços cruzados vendo os caras se jogar pesado pra cima dela, vou entender legal essa porr@ não. Travei o maxilar e fiquei só de cantinho olhando tudo. Ela me olha, e pela primeira vez na noite me joga aquele olhar de predadora, me encarando firme, jogou os cabelos com a carinha que eu já entendi muito bem o que ela tá querendo, quer dá, tá louca pra sentar na rola. - Gente eu já vou indo, tou cansadona._ Fala de levantando. - Qual foi patroinha, tá cedo ainda pô. - Tou ligada mas é serão mermo, preciso descansar, até mais meninos._ Fala e vem na minha direção. - Estou te esperando tá._ Fala com a voz aveludada, mas é uma filha da put@ mermo mané, só me procura nessas horas, até a voz de Maria macho muda, cachorra viu. Ela saí do bar, some da moto e mete o pé, eu não perco tempo também não, paguei o que tinha pra pagar e meti o pé deixando os viados lá zoando falando que o guarda costa já estava liberado, m*l sabe eles que agora que ela i começar a me dar trabalho. Cheguei em casa num piscar de olhos, vim correndo mermo, falo que ela só me procura pra fuder mas não aguento dispensar não, a sem vergonha é gostosa como nunca vi na vida. A sua moto já estava estacionada na esquina, abri a porta de casa e entrei, ela deve está no quarto já, pra vocês verem o quanto eu sou viado que até a chave da minha casa a pilantra tem, sou um viadinho mermo fi, não tem pra onde correr não. Subi as escadas correndo, abri a porta do quarto e parei na hora vendo ela só de calcinha e sutiã sentada na minha cama, ela me olha e dar um sorriso safado, se levanta e vem na minha direção, se aproxima, passa a mão no meu peitoral, puxa a minha camisa tirando a mesma. - Achei que não ia querer gostoso._ Fala me comendo com os olhos. - Tu sabe que eu no consigo resistir a você. - É neguinho? não consegue resistir não é._ Filha da put@, é só me chamar de neguinho que eu fico fraco nessa porr@. - Resisto não. - Gosto assim._ Dar um sorriso travesso e ja passa os braços pelo meu pescoço, segurei na sua cintura puxando ela mais pra mim, colando o seu corpo no meu, sem perder tempo beijo a sua boca com gosto, ela se entrega ficando molinha nos meus braços. Fomos na direção da cama naquele agarramento todo, ela me joga em cima da cama e some em cima de mim, rebola no meu colo me deixando maluco de t***o, se levantou abaixou a minha bermuda e voltou a subir novamente, puxou a calcinha pro lado e foi sentando ao poucos na minha piroca me fazendo gemer. - Gostosa._ Falo apertando a sua bund@. O que me deixa maluco é isso mané, é essa i********e, essa confiança, com a gente é no pelo, fixo louca sentindo essa bucet@ apertada e quentinha. - Aí que gostoso, que piroca gostosa, eu fico louca, você me deixa louca neguinho._ Dei um tapa na sua bund@. - Senta bem gostoso no p@u do seu neguinho vai minha safada, minha put@ sem vergonha. E assim ela fez, sentou gostoso pra um caralh0, gemendo, me beijando, me deixando completamente maluco nesse chá. - Você é meu tá me ouvindo, só meu._ Me diz se não tem como ficar maluco vendo ela falando que eu sou dela, apenas dela, tem bem como o cara não se emocionar fiote. - Sou todo seu delícia, todo seu. - Isso todinho meu, aiiiiiiiin caralh0, que p@u gostoso.
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