Sophia
Hora do bailão chegou, eu tava como? trajada de mais, vestido preto curtinho, botinha preta no pé, pronta para matar, me olhei nos espelho e gostei do que vi, tava gostosa de mais, mas também com um ar de perigosa, coisa que eu sou muito boa em fazer, gosto de passar pela multidão e ver os olhares de curiosidade, os olhares de receio, não é todos que tem a coragem de chegar perto, essa vida que eu gosto, saber que sou respeitar, tanto pela consideração quanto pleo medo, isso me dar uma adrenalina fora do normal.
Peguei minha glock e coloquei na minha cintura junto com os carregadores, né porque nós vai toda princesa que não vai perigosa não é mermo?! Saí do quarto e desci as escadas, chegando na sala encontro meus coroas no maior amassou, meu pai sentado no sofá e a minha mãe em cima dele enquanto se beijava, na maior pegação, o fogo aqui tá estralando fiote. Hi passei de fininho e deixei os dois lá na agonia deles, deixa os coroas de divertirem da melhor forma.
Subi na minha moto e dei partida em rumo ao baile, chegando perto o som já dava pra escutar de longe fi, quando parei com a moto em frente ao baile tava lotado, os olhares como sempre vieram na minha direção, desci e segui até a entrada, os vapores já vieram ao meu encontro e fizeram a fila.
- Podemos ir Perigosa? _ Um perguntou.
- Bora pô.
Começamos a entrar no baile, passei com a tropa enquanto meus olhos estavam atentados as tudo, bati com os olhos num bofe, carne boa pra mastigar, mas era muito engomadinho, com certeza é playboy, né por nada não mas eu gosto é de macho de verdade, com pegada sinistras, esses trutas da pista não tem o molho. Mas tá cedo fiote, ainda tem muita água pra rolar nesse baile, se pá mastigo uma carninha de leve sem caô nenhum.
Subi para o camarote, primeira pessoa que eu vejo o DN, é um caralh0 mermo, fico toda nervosa quando vejo esse macho, se é que vocês me entendem kkkkkkkk, mas sério, gostoso do caralh0.
- E aí neguinho._ Falo no ouvido dele só pra provocar, o mesmo trava o maxilar.
- Para de atentar a minha vida, mandada do caralh0._ Gargalho e passo por ele vendo ele dar aquela boa e velha analisada na rabeta da mãe aqui, mordo os lábios, acabo com essa marra dele hoje mermo. Fui diretamente para as bebidas, coloquei uma dose de whisky e tomei o primeiro gole, me aproximei da grade e fiquei observando o pessoal lá em baixo, bebendo, curtindo, dançando, se drogando, tudo normal para mais um dia de baile.
Depois de alguns copos de whisky eu já estava mais soltinha, comecei a dançar, mas óbvio que sempre com a postura intacta, observei o DN me olhando de canto de olho, ele estava caindo em tentação e eu estava amando o provocar. Dei um sorriso de lado para ele e vi o mesmo travar o maxilar, fechou a cara, é por isso que esse macho me deixa fraca, eu adoro esse jeito marrento dele kkkkkkkk.
Fui interrompida com uma gritaria, uma confusão lá em baixo.
- Mas que caralh0 está acontecendo?
- Briga perigosa, as piranhas do morro tão saindo nos tapas._ Um dos meus seguranças fala.
- Mas que porr@, essas vadias não aprendem que não pode briga na porr@ do baile?_ Fiquei put@, odeio cortar a minha onda, ainda mais se for por essas putanh@s que não tem o que fazer, que só vivem brigando cá de macho, que inferno.
- O que faremos?
- Vamos descer, eu mesma quero dar uma lição nessas cachorras que é pra ver se o resto entendem de uma vez por todas que não pode briga nesse caralh0.
- Ok, vamos lá Perigosa. FORMEM A FILA CAMBADA._ Ele grita e os demais fazem a fila, entrei no meio e fomos na direção da saida do camarote, descemos as escadas e fomos na direção da multidão de onde tava rolando a briga, os meus seguranças foram empurrando todo mundo dando passagem diretamente para as duas que estava saindo nos tapas, assim que chegamos eles caminho, as duas ainda estavam agarradas.
- PAROU COM ESSA PORR@._ Gritei e nada das duas filhas de uma put@ se soltarem, tirei a pistola da cintura e dei tiros para o ar e rapidamente as duas se largam. - EU FALEI QUE ACABOU NESSA PORR@._ Gritei put@ e desci um tapão na cara de primeira que estava brigando, ela uma pretinha, toda arrumada parecia mais aquelas pati.
- FOI ESSA v***a QUE COMEÇOU._ A outra grita, essa é daqui da favela, conheço, sempre vejo no meio da tropa, a marmita de bandido. Fui na direção dela com tudo.
- CALA A BOCA CARALHO._ Gritei e desci o braço dando uma coronhada nela fazendo o sangue descer na hora. - TODO MUNDO TÁ CANDADO DE SABER NESSA PORR@ QUE NÃO É PERMITIDO BRIGAR NO BAILE, TÃO DE BRINCADEIRA COM A MINHA CARA c*****o?_ Gritei put@ da vida. Todo mundo ficou em silêncio. A Marmita logo deu um jeito de sumir, enquanto a outra mandada foi passando pessoa povo se batendo com as pessoas, essa filha da put@ só pode tá com o r**o cheio de cachaça, vai acabar procurando outra confusão aqui.
Respirei fundo e neguei com a cabeça, inferno viu, podia tá curtindo a minha noite mas não tou aqui resolvendo cachaça de filha de uma mãe, cada filha da putagem que me aparece.
- Ho garota._ Falo puxando o seu braço fazendo ela virar pra trás.
- Quê que foi ?_ Responde afrontosa, levantei umas sobrancelha e encarei pra ela serinha, tava chapada de cachaça.
- Qual que é teu nome mina?
- Joseane._ Fala cruzando os braços.
- Tu não é daqui né? pô sobe favela pra beber assim, tem que pegar a visão pô, tu tá com quem?
- Tou sozinha.
- Tá no erro em caralh0, sobe a favela sozinha, enche a cara, fácil fácil de arrumar confusão como já arrumou, de pá, lá na frente outra gruda nos teus cabelos novamente, atividade Filhona, tem que ter postura nessa porr@.
- Você não sabe de nada da minha vida, ninguém sabe desse caralh0, todo mundo só faz me julgar, me apontar, mas a verdade é que vocês não sabem de caralh0 nenhum._ Fala quase que arrastando por causa da cachaça. Neguei com a cabeça.
- De onde que tu é mina? vou mandar te deixar em casa.
- Sou do Recanto paraíso._ Hi foi puxei ela na hora mais pro canto, se alguém escuta que essa mina é da favela inimiga de Paraisópolis é morte na certa.
- Como assim é do Recanto? tá querendo morrer caralh0?
- Sou de lá sim, o dono do morro de lá é meu irmão aquele mala._ Arregalei os olhos, put@ que pariu, que teste do caralh0 é esse? podia fazer misérias com essa menina pra atingir o Diamante, mas o bagulho não envolve família, odeio usar a família pra chegar em alguém.
- E o seu irmão sabe que você tá aqui?_ Perguntei logo, vai que ele meteu ela aqui pra pegar a visão de alguma coisa.
- Não sabe, e se ele souber ele me mata, mas eu tou pouco me fudend0, saí no escondido mesmo, essa horas ele tá na festinha no apartamento dele, e eu estou aqui, aquele i****a não me deixou ir na festa então dei um jeito de sair e único lugar que tá rolando baile é aqui, pensei porque não._ Ah caralh0 o que eu faço?
- Você sabe onde que é esse apartamento?
- Sei sim.
- Vamos, eu vou te deixar lá, não posso te deixar aqui desde jeito, se você não arrumar confusão você vai acabar morrendo._ Ela dar um sorriso debochado.
- Você vai me deixar no apartamento do meu irmão?_ Continua com a cara de deboche.
- Vou mermo, qual foi?_ Ela Gargalha.
- Ele vai te matar.
- Então ele que tente a sorte._ Falei segurando ela e saindo pra fora do baile.
- Ei, você tá maluca? o meu irmão vai te matar literalmente se você chegar comigo na festinha de p*****a dele.
- Ele é o seu responsável não é? então, só vou te entregar a ele._ Falo mas por dentro louca pra isso eu estava, sim eu vou aproveitar da irmã dele pra chegar até a ele sim e f**a-se.