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A FACE DO PECADO - Vincent

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*Para maiores de 18 anos (romance com Hot)

"Eu vou fazer meu nome virar música na sua boca.

E o meu toque vai te estragar pra qualquer outro…

Prazer, eu sou Vincent."

Vinicius Medeiros é o mais novo CEO da Gadelha & Medeiros. Após um ataque cardíaco de seu pai, ele precisará assumir os negócios da família.

Para todos, é um jovem sério e focado em suas responsabilidades. Mas sequer sonham que o CEO tem um lado pecaminoso, só revelado em seus domínios, no Fantasy Club, o local mais falado de toda a cidade (seja bem ou m*l).

Nenhuma mulher deve cometer a loucura de se apaixonar por ele, pois nas sombras, ele é Vincent, um pervertido sexy, que logo vai precisar usar de todas as suas armas para conseguir dominar uma certa pecadora que voltou a atravessar seu caminho. Além de tudo, ainda precisará salvá-la de um futuro totalmente indesejado.

Mirella Garcez acabou ficando sozinha no mundo, até que seu pai, um homem que ela nunca conheceu, aparece. Acreditando que sua vida tomou um novo rumo, descobre que está prestes a ser trocada por uma dívida de drogas. Sem muita alternativa, ela se torna stripper fora do país, até conseguir voltar ao Brasil.

Mas nem tudo é como ela espera... As circunstâncias a levarão ao Fantasy Club, trabalhando como uma das principais dançarinas do lugar.

Para o bem ou para o m*l, ela precisará de muita força e persistência, para conseguir espantar alguns fantasmas do passado e conseguir tudo o que realmente quer...

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Prólogo
Notas: *"A face do pecado - Vincent" é um Spin Off de "Pureza, Pecado e Redenção''; *Não apropriado para menores de 18 anos; *O livro é desenvolvido em terceira, sob a onisciência da autora, mas também sob a visão dos personagens — em primeira pessoa; *Alguns trechos são trazidos do livro anterior, já que este é a base (mesmo que em dados momentos não siga à risca o contado anteriormente). *O livro é de romance com hot, além de talvez conter cenas de violência, tratar sobre drogas ou tópicos sensíveis e conter palavras de baixo calão. *Não há nenhuma pretensão de fazer apologia a qualquer tipo de atitude ilícita, porém é preciso seguir o contexto da história. *** "Eu vou fazer o meu nome virar música na sua boca. E o meu toque vai te estragar pra qualquer outro… Prazer, eu sou Vincent." Mirella Enfim, eu consegui chegar. Foram seis anos, dançando e exibindo o meu corpo. Finalmente consegui juntar dinheiro suficiente e voltar ao Brasil, para a minha cidade natal. "Como sinto a sua falta mamãe." Eu penso, quando chego à Barbados e consigo encontrar a nossa casinha rosa, inteira, praticamente do jeito que deixei quando saí. Ainda bem que eu mesma providenciei quem cuidasse dela por todo esse tempo. Agora tenho ao menos um lar para retornar, mesmo estando só. Como fui boba, acreditando que aquele homem asqueroso se preocupava realmente comigo! Alguém que sumiu logo quando eu nasci, com certeza não me amaria. Eu era ingênua naquela época. Hoje em dia, bem, sou o que precisei me tornar… Estou aqui de novo e posso retomar, ou pelo menos, buscar um novo rumo pra minha vida. Deixar pra trás a Mica Valverde e voltar a ser Mirella Oliveira Garcez. Minha casa está fechada há algum tempo. Abro as janelas para que o ar entre. Um pouco mais a frente eu posso ver o prédio da G & M. Lembro do garoto que me tornou mulher. Ele se aproximou e me fez sentir especial, mas no final das contas, eu fui apenas uma atração rápida. Tive que lidar com a morte na vida, e também nos meus sentimentos. Estou aqui outra vez, mas não pretendo pedir ajuda para sua família. Também não quero que saibam da minha volta. Vou procurar um emprego, porque não existe só essa empresa na cidade. Após puxar a minha bagagem para dentro, observo a rua onde cresci. Lá fora, uma vizinha curiosa passa e olha cá pra dentro. Fecho a porta sem me importar se vai parecer falta de educação e vou arrastando as minhas duas malas de rodinhas pela casa, até chegar ao meu antigo quarto. Suzana fez um ótimo trabalho aqui. Quando avisei que estaria de volta, ela disse que faria uma faxina. Realmente a casa está um brinco. Ela é minha única amiga, desde os tempos do colégio. Sabe de tudo que aconteceu na minha vida. Mesmo os anos que passei no México, mostrando a b***a e os p****s para estranhos, em troca de me sustentar e ficar longe das garras do meu pai. Deixo as malas ali. A nostalgia me invade. Lembro como era bom sentir o cheiro de café recém-passado vindo da cozinha. O café que só mamãe sabia fazer. Já não costumo chorar tanto quando me lembro dela, mas a saudade nunca vai embora. Saio novamente para a sala e busco o meu aparelho celular na bolsa bagunçada. Mesmo que eu goste de organização, a minha bolsa nunca será esse exemplo. Com certeza, não… Chamo o número de Suzana e no segundo toque ela me atende. — Suzy! Já estou aqui. Nossa... você fez um ótimo trabalho! A casa ficou uma maravilha, melhor do que eu teria feito. Disparo a falar, empolgada. — Mirê? Não acredito! — Ela dá um grito do outro lado que quase me deixa surda. — Porque não me falou antes que já estava em casa? Torço um bico e respondo. — Será que é porque acabei de chegar? Falo com ironia. — Hum… está perdoada. — Engraçadinha… Que horas você vem? Estou ansiosa para vê-la. A última vez que nos falamos, eu ainda rebolava grudada num pole dance, lá no México. Confesso que morri de vergonha ao contar a verdade, mas era o que eu tinha no momento. Sabendo de tudo o que eu tinha passado, ela entendeu minha situação. — E quem disse que vou aí? Tenho um encontro hoje a noite. — Então um p*u agora é mais importante que a sua melhor amiga, que você não vê há anos? Cobro um pouco decepcionada. — Sua boba! Você acha que eu faria isso? Umas seis horas chego aí. — Ah, sim. Pensei que eu não soubesse mais te satisfazer. Digo brincando. Suzana e eu ficamos uma vez. Nem sei exatamente o porquê, mas depois a vergonha foi tanta, que nunca mais rolou nada. No final ficou só a amizade, e talvez até tenha se fortalecido mais. — Seus dedos são muito curtos, para me satisfazer. — Tenho algo que vai substituir os meus dedos nessa sua floresta ruiva. Digo me referindo ao meu vibrador roxo. É assim. Toda vez que nos falamos, sempre entramos no assunto de sexo, orgias e coisas do tipo. — E quem te disse que ainda uso os pelos? Agora anda lisinha, você vai ver. Ouço Suzy batendo em algo. Certeza que é na sua pélvis. — Não quero ver nada a não ser que eu possa tocar e 'otras cositas mas…' Ficamos nessa lenga-lenga por um bom tempo. Sabemos que dificilmente algo irá rolar outra vez. Mas de qualquer forma, é divertido falar essas besteiras. Quando desligo o telefone, passo a me dedicar às tarefas de arrumar o meu guarda-roupa e procurar o que fazer para a janta. Quem sabe a gente peça uma pizza, comida chinesa ou algo do tipo. *** Vinícius Estou na minha sala quando Giovanna entra com sua saia super colada. Sim. A mulher é um espetáculo, mas eu não como as minhas funcionárias. A única vez que me envolvi com uma, eu nem era o chefe ainda. Não passava de um garoto de dezoito anos tentando entrar nos negócios da família. Ela era tão doce. Foi difícil no começo, mas com certa insistência, nos aproximamos. Tanto que quando eu vi, queria muito mais do que só uma amiga ou companheira de trabalho. Me apaixonei por ela. Desde que a vi pela primeira vez, algo dentro de mim tomou vida de repente. Nos envolvemos por algum tempo e eu pretendia fazê-la a minha namorada, mas uma garota mimada armou para que ela acreditasse numa mentira. Eu pensei que ela podia perceber o meu amor. O quanto eu a queria. Só a ela, mas eu sequer tive a chance de explicar o m*l entendido. Alguns dias depois do enterro, sua amiga me deu a notícia de que ela havia ido embora com o pai. Eu nem ao menos sabia quem era o homem… — Eu trouxe os papéis que o senhor pediu. Giovanna deposita um maço de papéis digitalizados em cima da minha mesa. Descendo junto, fingindo estarem pesados. O decote profundo deixa à mostra a carne bronzeada dos p****s dela. São roliços, fartos e o meu p*u começa a despertar. "Fique quieto, vince…", eu ordeno em pensamento. Sim. O meu p*u tem um apelido. E as mulheres adoram, seja pronunciar o nome ou quando está nas suas bocas. Balanço a minha cabeça afirmativamente, apenas uma vez depois que ela fala. — Obrigada. Ela fica ereta e vai caminhando para a porta. Sua b***a faz um movimento provocante. Suas nádegas parecem dizer: "Me coma, me coma, me coma…" De repente ela se vira, apenas da cintura pra cima, empinando ainda mais o traseiro. Percebe o meu olhar fixo na sua b***a, e ri de um jeito safado. — O senhor deseja algo mais? Pergunta de forma sugestiva. A minha vontade é enfiar os meus dedos nessa boca vermelha e ver eles sujos de batom, assim como o meu p*u iria se lambuzar em uma outra parte do corpo dela. — Giovanna, mesmo que o meu p*u dobre de tamanho toda as vezes que te vejo, não vou fazer a besteira de t*****r com você. Então, pare de me provocar! Digo entre dentes. Frustrado demais para ser menos agressivo com a minha funcionária, mesmo que ela se comporte igual uma boa p*****a. Por alguns instantes tenho o seu olhar decepcionado sobre mim, mas isso tem que parar. — Tudo bem, senhor. Com licença. Dessa vez ela fala de costas, sem voltar a me encarar. Aliso os meus cabelos. Por causa dela, agora estou insatisfeito. Na minha empresa, todos me conhecem pela minha seriedade. Para alguns, eu sou inacessível. Tenho vinte e seis anos e fui obrigado a assumir a G & M e os outros negócios da família. Meu pai sofreu um enfarto há dois anos. O médico nos alertou para o fato de ele estar com uma carga de trabalho acumulada e seria preciso parar de imediato. A minha irmã Cíntia é ótima no que faz. No entanto, não poderia cuidar do império. Uma contadora formada, atualmente casada e com duas crianças para cuidar. Meu irmão Fred cuida da imagem do grupo Gadelha & Medeiros, o Relações Públicas. Casado com uma ex-noviça, que perseguiu como se fosse o diamante mais raro do mundo, tem um filho de sete anos e outro está a caminho. Sua formação também não permitiria que ele assumisse a empresa. Sendo assim, sobrou para o filho mais novo, o mais centrado, o mais comprometido, levar adiante a administração da fortuna Medeiros. Não me vejo fazendo o tipo de loucura que os meus irmãos fizeram "por amor". A única vez que acreditei amar, não passou de uma paixão adolescente, que me fez entender como o meu contato com as mulheres deveria ser de uma forma organizada. Primeiro, as únicas que eu amaria seriam da minha família. Segundo, as funcionárias eu respeito e trato com reconhecimento. Já as que preenchem a minha cama… são só uma f**a casual. Não preciso de complicações, por isso desde que comecei a considerar este lado, faço tudo de forma discreta e sem ao menos revelar a minha identidade. Na verdade, tenho muita fama em Barbados. Todas sabem de mim, mas, ao mesmo tempo, vivem curiosas para descobrir quem é o homem que as enche de prazer, as deixa fracas no dia seguinte e ainda assim, desejando mais. Bom, muito prazer… Eu sou Vincent.

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