●CAPÍTULO 8●

1050 Words
Rafael Na segunda-feira, acordei antes do Sol clarear, não consegui dormir direito. A Daniela mesmo sem saber pertuba até meus sonhos. Já não sei se tento controlar minha tentação ou se parto pro ataque. Mulher linda da por.ra, e com aquela carinha de menina assustada deixa meu lado dominador ainda mais atiçado. Estou doido pra fazer outras coisas com aquele priquitinho lindo que ela tem. Nunca me apeguei nem aos priquitos que comi, mas esse parece que tem um imã. Eita porr@! Parece que a mulher lava o priquito com mel, pra me deixar salivando desse jeito. Se brincar a baba da go.zada dela é doce! Quando cheguei na academia ainda não tinha muita gente treinando. Encontrei a Alice fazendo selfs com a Daniela, se acabando em sorrisos. Elas estavam tão distraídas que nem perceberam que eu estava observando as duas se divertindo. Cheguei perto e pedi ajuda pra Daniela para fazer um treino de pernas. Pensei que ela se recusaria à me ajudar, mas ela não fez nenhum questionamento e me ajudou com muito empenho. Aproveitei esse momento pra puxar assunto com ela e perguntei sobre o garoto. Ela me disse que o menino estuda pela manhã e durante as tardes ele faz aulas de informática, idiomas e treina aqui na academia. Pensei em perguntar pelo pai do Lucas, mas fiquei com medo de ser invasivo demais. Afinal não temos tanta i********e ou a******a assim. Ainda mais pelo fato de que ela não fez nenhuma pergunta sobre minha vida pessoal. Será que ela não se interessou por mim? Como pode ser uma coisa dessas, se todas não resistem as minhas investidas. Deve ser pelo fato de que até agora tenho sido formal demais e ela com certeza não dará nenhum passo antes que tenha certeza do meu interesse. Mas, por.ra só um doido para não se interessar por uma mulher perfeita como ela. E isso eu tô longe de ser. Mas, enfim... Ela apenas perguntou sobre o meu trabalho e o porque da minha escolha pela ginecologia. Eu expliquei com muito orgulho todas as minhas razões e vi que ela ficou encantada, quando eu falei que me inspirei no sofrimento da minha mãe para escolher a minha especialização. Ela achou um pouco estranho quando eu comentei que sou o ginecologista da minha mãe, assim como sou da Alice, da Dalila e da Safira. Já que o mais sensato seria elas não confiarem tanto em alguém próximo. Mas, com paciência ela compreenderá que todas as minhas pacientes estão comigo porque confiam no meu trabalho independentemente de parentesco. Com o decorrer do treino, pude notar que a Daniela estava me observando com um olhar de cobiça. Sabe quando o olhar denuncia que a calcinha tá ficando molhada? Pois é... A Daniela olhava pro meu corpo com um olhar de cobiça, como quem quer cair de boca em um doce apetitoso. Ainda bem que minha cueca é bem apertada, pois minha bilola ficou super excitada, querendo rasgar a cueca em busca de mais espaço. Minha alegria foi ver que a brabinha também estava brigando pra manter a sanidade do priquitinho dela. No fim do meu treino, agradeci pela atenção que ela me deu e me surpreendi quando ela pediu para que eu chegasse bem cedinho pra que ela pudesse ficar à disposição do meu treino. Agradeci e combinei de chegar cedo pra treinar com ela. Não posso deixar essa oportunidade passar. E quer saber do quê mais? Que se dane se ela é minha paciente, essa eu vou ter que levar pra minha cama e não vou dividir nem mesmo com o Lipe. [...] Sai da academia, em seguida passei em casa e segui pro consultório. Hoje só atenderei pela manhã. Nas segundas-feiras, eu atendo no ambulatório do Hospital da Restauração durante as tardes. Almocei sozinho ainda no Camará Shopping e segui pro hospital da restauração. Às 14:00hs em ponto eu já estava clinicando lá no hospital. Depois de atender no ambulatório eu fui pro bloco cirúrgico, pra realizar uma cirurgia de emergência pra controlar um sagramento causado por ruptura de cistos ovarianos. Saí da cirurgia exausto, mas fui surpreendido pela enfermeira-chefe do andar da ginecologia e obstetrícia. A safada me perguntou se eu queria uma fo.da linguística pra relaxar depois da cirurgia e como eu não perco tempo, puxei a safada para uma salinha de despensa que estava desativada e acabei recebendo um sexo oral delicioso que me fez ficar duro feito uma pedra. A raiva que eu fiquei, foi que eu estava sem nenhuma camisinha na hora, mas a safada tirou uma do bolso do jaleco sorrindo me dizendo pra socar com vontade. Tive até pena dela. Arriei as calças da safada e fiz ela ficar de quatro no chão com o cool bem empinadinho. Dei umas socadas de dedo no priquitinho dela fazendo ela babar com as minhas dedadas e sem perguntar onde ela queria levar bilola, simplesmente comecei a penetrar no cool dela fazendo a safada aguentar a dor da enrabada caladinha pra não chamar a atenção de ninguém que pudesse estar passando alí naquele momento. A safada se contorcia e trincava os dentes para controlar a vontade de gritar. Eu adoro torturar as enfermeiras do hospital. As safadas fazem de tudo pra fu.der durante o plantão. Eu só relaxei a intensidade das bombadas quando go.zei. Saí de dentro do cool dela de uma vez só, a coitada estava tão trêmula que não conseguiu se segurar e foi parar no chão resmungando e pedindo ajuda para se limpar e vestir as calças. Ajudei a mulher a se recompor e saí da salinha tranquilamente. Tomei um banho e voltei pro meu plantão como se nada tivesse acontecido. Quando meu rendeiro chegou, fui pra casa descansar pra ir treinar bem cedinho com a Daniela e quem sabe conseguir com ela o que tenho planejado desde que a conheci! Continua... ×××××××××××××××××××××××××××× □□□□□□□□□□□□□□□ ××××××××××××××××××××××××××××
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