Portuga estou agindo de maneira estranha com a Lyandra. Sim, eu nunca tratei uma mina igual eu trato ela, mas eu não sei por que sinto que tenho que cuidar dela. Ela está sozinha em uma situação muito r**m e, mesmo que eu não tenha obrigação nenhuma, eu quero me fazer presente, principalmente com o filho dela internado. Eu estou correndo perigo vindo a esse hospital, mas ela não tem nenhuma amiga e nem um parente vivo. Ela está muito nervosa; não tem como ela ficar sozinha, ainda mais sabendo que não vai poder ficar com o filho dela de novo. Se eu deixar ela aqui, ela vai ficar sentada naquela cadeira a noite toda e vai acabar ficando doente também. Ela começou a andar de um lado para o outro e eu a abracei para que ela se acalmasse. Ela me abraçou forte e ficou parada. Dava para ver que