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Mucilon Chegamos na boca e o Portuga estava sentadinho me esperando. Desgraçado, nem para correr! A desculpa dele é o tiro, mas se ele não estivesse baleado, ele também não ia correr atrás do cara, tenho certeza. Convidei o Sardinha para entrar e ele, no começo, não queria, mas eu peguei a Dolores na mão e ele acabou entrando. O Portuga deu um sorriso maligno para ele, do jeitinho que eu gosto, igual ao Coringa, doido para matar. Mucilon: Chegou tua encomenda. Portuga: Poxa, ele ainda está vivo? Pensei que você já tinha matado. Trouxe para me matar? Mucilon: Infelizmente, você não vai poder matar esse boi aqui. É que eu prometi para a mãe dele que só iria bater. Então, você pode arriar ele na porrada, mas não pode matar. Sinto muito. Portuga: Como assim? Você prometeu para a mãe dele?

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