Como eu fui entrar nessa situação?
Miguel tentava se concentrar na fazenda sustentável, mas não conseguia, olhava para o relógio as horas não passavam, a ansiedade era sua pior inimiga.
Fez uma pequena mala, roupa íntima, camisinha, camisetas e uma calça jeans.
Estava pronto, agora era só esperar.
*****
Laura deixou tudo pronto com Charlotte. Sua equipe cuidaria de tudo enquanto tirava três dias para si.
Laura olhou o celular com um certo nervosismo e resolveu enviar uma mensagem.
Tudo confirmado para hoje? - Laura pergunta
Tudo, estou ansioso. Miguel responde.
Eu também.
Charlotte entrou em sua sala:
— Sua reserva no hotel está confirmada, o gerente ficou muito satisfeito em hospedar uma amiga da Senhora Marina Aguiar.
— Que bom, passou a lista de exi....
— Sim, estão cientes das suas exigências:
*Não incomodar;
*Arrumar o quarto só com a sua autorização;
*Refeições de três em três horas deixadas na porta para duas pessoas;
*A chave magnética na portaria em nome do ajudante.
Ao pronunciar as últimas palavras Charlotte deu uma risadinha.
— Está rindo de quê?
— Trabalho com a Senhora há seis anos e nunca ouvi falar de um ajudante.
— Charlotte...
— Sim?!
— Toma conta da sua vida!
— Tomo, da minha e da Senhora também.
Laura sorriu porque era verdade.
— Obrigada, Charlotte.
Laura passou a tarde dando orientações a Charlotte. E principalmente pedindo para ela não ligar.
Mesmo tudo pegue fogo, ou até mesmo um terremoto atinja à terra.
Saiu do escritório rumo ao hotel. Carregava uma pequena mala com peças de roupas, camisinhas, lubrificantes e principalmente anticoncepcionais.
Chegando a suíte, Laura tomou banho e se deitou na cama, porém, estava muito nervosa. Há tanto tempo que não passava um tempo com alguém.
Tomou uma dose de uísque misturado com um pozinho que Marina havia lhe dado, jurando que ela ficaria mais solta.
****
Miguel chegou ao hotel às 21h30, ele ainda não acreditava que aquela situação era real.
No fundo, no fundo, ele acreditava que seria um trote e que aquela mulher pedindo sua "ajuda" não passava de adolescentes tirando uma com a sua cara.
Sua surpresa foi enorme quando chegou à recepção e o cartão da suíte estava lá em nome do ajudante.
Miguel riu, entrou no elevador curioso com que encontraria.
A cada andar que o elevador subia, sua ansiedade aumentava.
Ao chegar à porta do quarto, suspirou fundo, não sabia o que iria se deparar. Ao entrar na suíte, viu as roupas de Laura em cima do sofá.
— Olá! - Miguel trancou a porta e seguiu para o quarto.
Deitado no meio da cama enorme estava um bolinho de gente usando unicamente uma camisola de seda preta.
Ele deu dois passos em sua direção.
— Cheguei um pouco mais cedo que o combinado!
A mulher era mais linda do que esperava, seus cabelos castanhos jogados entre os travesseiros, a mistura de seda n***a e renda envolta ao seu corpo cheio de curvas, mostrando o que tinha de mostrar e escondendo tudo aquilo que ele queria provar. Miguel sentiu um arrepio na espinha, era como se o interruptor da luxúria tivesse ligado no 220v.
**********
Ao ouvir a voz forte do homem, Laura se revirou na cama.
— Oi, chegou cedo — disse ela, com uma voz melosa e doce. — Ela mudou de posição dando a ele uma visão melhor de seus s***s grandes e fartos.
Ele ficou ali em pé hipnotizado por alguns segundos, então sons saíram de sua boca.
— Meu nome é...
— Shiiiiiii.....— Ela, engatinhando até à beirada da cama como um puma n***o atrás de sua presa, chegando até ele, puxou-o pelo cós da calça, sussurrando em seu ouvido: — três regras simples, sem nomes, sem trocas de telefones, isso é sexo, sexo com camisinha, lógico, mas só sexo. Concordando com isso serei toda sua por três dias.
Miguel sentiu seu mundo rodar, aquilo era bom demais para ser verdade, e sem pensar muito, beijou a pequena mulher, trazendo seu corpo para si com força.
***
O beijo era bom, nossa, coisa boa, na verdade, Laura nunca havia sido beijada daquela forma com tamanha vontade, então ela sentiu o p*u duro do outro sendo esfregado em si….. Mas já?
— Toda minha para fazer o que eu quiser? — sussurrou ele entre lábios.
Neste momento Laura soube que havia escolhido m*l suas palavras, mas já era tarde para recuar.
— Se não me machucar. — Ela riu, provocativa. Ele enfiou a mão em seus cabelos, puxando-os pela nuca.
— Eu nunca machucaria uma mulher, a não ser para lhe dar prazer
Aquelas palavras lhe pareceram tão assustadoras e, ao mesmo tempo, tão sensuais.
A boca dele percorreu o pescoço dela, clavícula enquanto seu polegar massageava seus m*****s, ela gemeu enquanto morde as costas da mão.
Ahh! p**a que pariu. Ele só me beijou, e estava gemendo feito uma c****a, devia estar mais necessitada do que eu imaginava, e p***a ele é lindo como o inferno e Jesus, tem pegada, pensou Laura.
Esfregando o rosto por seu tronco, beijando sua barriga, sentindo a seda deslizar entre os dedos chegando a base da barriga, ele levantou a cabeça e abriu um grande sorriso, subindo a camisola, vislumbrou a calcinha aos poucos, como um pirata em busca do tesouro.
A calcinha foi puxada para baixo aos poucos, Miguel beijou cada centímetro que a renda deixou marcada.
Embaixo daquele pequeno pedaço de pano havia algo de sabor único que ele não demorou a notar.
Enfiando a língua em sua entrada, alcançando seu c******s inchado, com a ponta dos dedos abriu sua b****a e degustou melhor do mel que começava a escorrer.
Seus dedos deslizaram dentro dela, fazendo movimentos e massageando onde precisava.
Laura gemia e apertava os travesseiros com os dedos aquilo era uma loucura, uma tortura aquele homem sabia exatamente como apertar seus botões.
Obrigada, Deus, por te me mandado esse macho gostoso, lá do app, e por ter enviado a Marina para me convencer a fazer uma depilação total, e por ter me feito comprar aquelas calcinhas pequenininhas enquanto vínhamos para cá, as que eu tinha pareciam coadores de café, divagava Laura.
Laura se contorcia de prazer sua respiração ficou acelerada, ele sentiu as paredes de sua b****a apertando seus dedos e se deliciou, assistindo os espasmos do corpo de Laura.
Miguel tirou a camisa e a calça enquanto Laura tentava voltar a terra, aquele foi o melhor orgasmo da sua vida, mas não diria isso em voz alta.
— Camisinha — ele disse em voz rouca.
Laura não conseguia pensar direito.
— Oi?
Ele foi até seu ouvido e falou em voz rouca:
— Camisinha, gostosa, preciso, agora, pega!
Ela o beijou com desejo, abriu a gaveta da mesa de cabeceira e voltou com a mão cheia de camisinhas, ele olha para gaveta e riu.
— Você veio mesmo preparada.
— E você não levou as palavras sexo puro e irrestrito do meu anúncio a sério.
Laura foi até ele e o beijou novamente acariciando seu p*u por cima da boxer.
— Sabe por que eu respondi sua mensagem?
— Pela minha cantada rebuscada é que não foi.
— Não mesmo, foi por causa do volume nas suas calças!
Laura puxou a boxer para baixo, acariciando o m****o de Miguel devagar, ele soltou um pequeno gemido, a mulher o segurou com força passando a mão de cima para baixo e de baixo para cima, abocanhou a cabecinha do p*u e Miguel soltou um urro gigante quando a mulher enfiou até sua garganta, ele empurrou a cabeça dela com as mãos, fazendo o p*u ir mais fundo.
— Gostosa!
Ela gostou de sentir poder sobre ele, deixá-lo tão louco de t***o quanto ele a deixou, ela pegou a camisinha e abriu com a ponta dos dedos e colocou calmamente com a boca, e escutou outro grunhido vindo se deu acompanhante.
Ele a beijou ficando por cima dela na cama, introduzindo seu p*u devagar na b****a molhada, ela mexeu o quadril em busca de um contato maior.
— Assim você me leva a loucura, mulher, gostosa do c*****o.
Gemidos....
Miguel começou a se movimentar lentamente, ela era tão quente, tão apertada, Deus imagina esse cuzinho apertado em volta do meu p*u, Miguel perdeu o controle e meteu com força e agressividade.
A pequena mulher gemia, pedindo mais.
Ele a colocou de quatro, puxando seus cabelos e metendo com toda força, o som de quadril e nádegas batendo ecoavam pelo quarto, sendo abafados por seus gemidos e choramingos.
MAIS! — gritava Laura.
Miguel estocava mais e mais, os gemidos de Laura entravam em seus ouvidos, deixando-o louco.
— Ai, delícia! Assim...Ai! Mais forte... — a mulher choramingava.
A cada estocada, ambos se perdiam em um prazer único, o g**o surgiu e ele caiu por cima dela.
Eles ficaram ali, imóveis por alguns minutos. Esperando as respirações voltarem ao lugar. Miguel se levantou, jogou a camisinha no lixo e encheu a banheira.
Laura sentiu aquelas mãos grossas percorrendo todo o seu corpo, ele a pegou no colo e a colocou na banheira, ensaboando-a em meio à água morna. Miguel a olhou com mais atenção, aquele primeiro encontro não deu muito tempo para admirar, foi tudo tão rápido, tão necessário, pareciam estar no cio. Aquela b***a redonda ou aquelas covinhas em cima da b***a e, Deus, que pernas eram aquelas!
O m****o de Miguel deu sinal de vida novamente, Laura sentiu o m****o ereto nas suas costas.
Ele se levantou e voltou com duas camisinhas.
Eles se devoraram em meio à água quente.