Continuação:
Maya narrando
Custei pra me despedir do Gabriel. Ele gruda em mim e não me solta mais. Eu estava cansada e m*l podia esperar para ir para casa descansar um pouco. Essa noite não dormi nada, passei a noite toda com ele, então foi impossível dormir.
– Cheguei ao meu morro e passei direto pela contenção. Enquanto subia o morro, avistei o Feijão no bar em frente à praça. Ele sorriu para mim, e eu sorri sem jeito. Ao chegar em casa, estacionei o carro na garagem e cumprimentei os vapores da segurança antes de entrar.
– Oi, filha. Já comeu? – minha mãe perguntou, e eu neguei com a cabeça.
– Então vou esquentar o almoço para você. Comemos agora pouco – ela disse, e eu concordei.
– Obrigada, mãe. Vou subir, tomar um banho e já desço para comer. E o meu pai está em casa? – pergu
