NARRADO POR ALEXSANDER SANCHEZ Sentado em minha poltrona na sala de julgamento, escuto a voz de um m****o acusando um dos nossos de trair nossa organização, coisa que eu não tolero. Observo o acusado Pabllo, ele está de joelhos no centro da sala amarrado feito um animal e de cabeça baixa, esperando sua sentença. O acusador abre uma pasta e da mesma tira as provas e as evidências que realmente comprovam a traição. Ele entrega os papéis primeiramente aos anciãos para que possam averiguar as provas antes de passarem para mim. Esse é mais um outro protocolo pois também não tolero acusações sem provas verídicas. Enquanto os anciãos verificam as provas eu arrumo minha postura e tiro do meu paletó um charuto cubano, o ascendo e trago o mesmo. As provas chegam a minha mesa, reviso cada papel com