Dolorosamente, Parker abriu os olhos. A sua cabeça latejava de dor. Alguém parecia ter o golpeado fortemente. O bruxo movimenta o seu olhar, tentando enxergar o lugar, mas a luz no teto, bem em cima do seu rosto, não cooperava nem um pouco. Com a visão um tanto embaçada, o bruxo tenta identificar o local em que estava. Parecia um porão de uma casa abandonada.
— Perdoe-me pela dor de cabeça — uma voz surgiu em meio às sombras do porão. Em passos calmos, o dono da voz se aproximou de Parker, revelando o seu rosto. — Mas foi necessário para que esta conversa acontecesse.
Parker ri. De longe, aquela forma de conversa havia ultrapassado os limites. Quem já se viu sequestr*r alguém para conversar?
— Suponho que você seja o ex-noivo lunático de Daina.
— Lunático? É assim que você me reconh
