Capítulo 2 – Lúcifer

1550 Words
A minha vida é vazia, mas é a vida que eu escolhi para viver. Muito sexo, bebida, droga e mulheres. A morte está sempre ao meu lado e não me sinto culpado por tudo o que eu faço. As pessoas tentam entender meu comportamento, por qual motivo me sinto tão feliz em gerar dor e sofrimento as pessoas. Me alimento do medo, do sofrimento e dar dor das pessoas que me cercam. Não tenho amigos e nunca terei. Há apenas um sub aqui no morro e ele sabe muito bem o lugar dele. Se pensar em passar a perna no chefe, tem que ter coragem, pois se eu ficar vivo, ele vai preferir ir ao inferno do que ser atordoado pelo filho dele. Mas uma noite de baile e a minha presença sombria afasta a de todos. Poucas são as pessoas que se aproximam de mim e elas fazem isso apenas quando solicitadas, pois ninguém é louco de encostar no demônio sem ser chamado. — Chefe! Tem duas gatinhas lá embaixo e elas querem sexo com o senhor — diz um dos vapores e eu dou uma gargalhada sinistra. — Manda subir as duas, vou levar elas para o meu quartinho do prazer ou da dor. Depende do meu humor no dia — falo frio e ele meneia a cabeça em positivo. Sigo para meu quarto e tiro a camisa para esperar as duas. Passam alguns minutos e as duas chegam cheias de sorriso. Uma delas tenta tocar de mim e friamente me afasto. — Não podemos te tocar? — pergunta a morena. — Vou passar as regras. Hoje, vocês vão conhecer o pecado da pior ou melhor forma. Depende do final. Se querem sexo gostoso sem compromisso vão adorar, mas se desejam ou acreditam que pode domar o coração do chefe, isso não é possível e as duas vão sair daqui chorando — explico. — Já sabemos que o senhor não se apega. Estamos aqui apenas para sexo — a loira afirma e eu tiro toda a minha roupa dando as duas a visão do meu corpo. — Nossa, que homem gostoso! — a morena comenta mordendo os lábios e eu coloco uma camisinha no meu p*u. — Se toquem entre si. Quero ver as duas gozando — falo acendendo meu cigarro de maconha e observo as duas tirando a roupa. A loira puxa a morena para perto dela e lhe dar um beijo de língua. A safada alisa os s***s da amiga e em seguida mordisca, chupa e passa a língua ao redor deles. A morena não fica atrás e faz o mesmo com sua amiga, na verdade, ela vai além e se ajoelha para chupar a b****a da amiga que fica louca de desejo. — Ah! — Geme mordendo os lábios. Entro o cigarro para a morena e ela fuma sem frescura. Abro um sorriso e a loirinha fica de quatro empinada. Não perco tempo e enterro meu p*u no seu cu tirando suspiros da safada. Seguro sua amiga pela cintura e a coloco montada acima da loira. Tiro meu p*u da b****a de uma e coloco na da outra macetando fundo e forte. Ela fica completamente louca de prazer. — Ah! Bem que falaram que você faz gostoso! — Morde os lábios e continuo fazendo meu trabalho. Ela passa o cigarro de maconha para que a amiga fume e eu a empurro na cama a deixando arreganhada para mim. Entro mais fundo sem dor nem piedade enquanto coloco meu pé apoiado no seu rosto. A loirinha fica aberta na minha frente e eu introduzo meus dedos na sua v****a a levando a loucura. — AH, vou gozar! — rosna a morena enquanto se contorce no meu p*u se derramando feito louca. Puxo a amiga dela pelos cabelos a prendendo no vidro, seus s***s ficam espremidos e sua b***a arrebitada, dou uma tapa e entro rasgando, sem dor nem piedade. Meto tão fundo que a cabeça do meu p*u toca seu útero a deixando entregue para mim. Ela goza se contorcendo e eu tiro a camisinha. As duas se aproximam e chupam meu p*u com muito desejo me fazendo gozar e melar a suas caras com a minha p***a. Após o sexo, vou ao banheiro do quarto e tomo um banho para que esse cheiro enjoado de p**a saia do meu corpo e em seguida visto a minha roupa e volto para o baile onde fico mais um pouco e em seguida me deito na minha cama para dormi. ... Um homem que decidiu ser sozinho não tem um dia de paz. Como o filho da p**a do meu sub teve coragem de armar contra mim? Isso eu não sei, mas ele conseguiu colocar a p***a da polícia na minha cola e hoje despertei com a p***a da invasão e em dia de invasão, não considero nada, nem ninguém. Quem aparecer na minha frente morre! A única coisa que odeio nesse mundo é quando eu estou dormindo e sou acordado e foi exatamente o que aconteceu. Os meus homens pegaram um dos X9 e estava planejando fazer muitas torturas com ele, mas assim que comecei, uma voz doce e assustada me fez parar. Olhei e vir na minha frente uma santa. Não sei como são seus cabelos, pois eles estão cobertos com um véu. Mas seus olhos eram azuis e parecia com o céu, aqueles olhos me causaram um incomodo tão grande. Ela tinha um rosto angelical e inocente e parecia ser tão pura que eu tinha certeza de que ela não conhecia a maldade do mundo e isso me causou muita raiva. Tentei me aproximar, queria machucar e mostrar a ela que aquelas orações não poderiam livrar ela de mim, da minha fúria. Que aquilo não existe, que Deus não tem piedade das pessoas. Aquela garota não conhece a maldade do mundo, parece que nunca conheceu, por isso está tão assustada e mesmo sendo tão genuína, não vai sair daqui com vida. Seu jeito de ver bondade nas coisas estava me incomodando e eu queria machucar, quero ver ela chorando. Tento desafiar ela e até ameaço de morte. — Se Deus achar que é a minha hora, que a minha missão acabou, vou seguir para os braços dele — diz e eu dou uma gargalhada. — Matem ela! — Ordeno. — Chefe, não tenho coragem de matar uma santa. Deus vai co... — dou um tiro na cabeça dele antes que termine a fala. — Frouxos não ficam do meu lado — falo e nesse momento o radinho toca. — Chefe, os policiais cresceram grandão. Eles vão pegar o senhor — fala cara de Rato. — p***a! Sujou e você vem comigo. Não vou me entregar, a santinha será a minha moeda de troca com a polícia — rosno puxando-a pelo braço e ela vai o caminho chorando e orando. Seguimos para a praça central e eles me cercam. Coloco a santa na minha frente e o meu revólver na cabeça dela. — Solta ela, pois você está cercado. — Fala um policial. — Se atirar, ela morre! Não vou soltar, ela vem comigo e para que ela permaneça viva, eu quero que fiquem longe — rosno e entro no meu carro com ela do lado. — O que vai fazer comigo? — Pergunta nervosa. — Enquanto eu precisar de você, não se preocupa que vai ficar viva, mas quando terminar essa confusão, você vai morrer, não irei te deixar viva para contar essa história — informo enquanto dirijo em alta velocidade até a minha mansão. Abro o portal com o controle eletrônico e coloco meu carro lá dentro. — Se entregue, Lúcifer, pois você não tem para onde ir! — Fala um policial e eu olho para a mulher a minha frente. — Sempre há um lugar para irmos, o que acha do inferno? — Pergunto e ela me olha. — Um péssimo lugar, não quero ir para esse lugar! — Fala nervosa. — Mas você vai, pois eu vou fazer você se matar sua diaba! — ironizo sorrindo e ela estremece. — Não posso, me desculpa, mas temos que acreditar na salvação eterna — diz calma. — Vamos ver se você vai continuar acreditando na salvação depois que eu te mostrar como é o inferno. São por causa de pessoas como você que existem pessoas como eu. Você é muito inocente se acreditar que existe salvação para o demônio, pois o demônio não quer ser salvo — falo frio e entramos em casa. Me afasto daquela mulher e sigo para meu escritório onde pego meu telefone para ligar para o meu coligado JN, não considero ele meu amigo, mas já fiz favor para ele, por isso, digamos que ele vai me ajudar caso seja necessário. — Lucifer? O que está acontecendo? — Questiona. — Armaram a p***a de uma armadilha e eu preciso da sua ajuda, p***a! — explico. — Fique calmo que vou dar um jeito. Não faça merda! Se mantenha seguro — diz e eu desligo o telefone. Como vou me manter seguro se a minha vontade é torturar aquele filho da p**a que eu deixei ser o meu sub e ele tentou me matar. Quando eu colocar as minhas mão nesse filho da p**a, ele vai implorar para ir ao inferno.
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