—Hannah: que belo cavalheiro que você é
falo com deboche
—Arthur:tá bom eu começo gosto do meu trabalho mas sinto que falta algo
—Hannah:tipo um amor alguém com quem dividir a vida
o Arthur fica obviamente vermelho de vergonha
—Arthur:ah acho que não, agora e sua vez
—Hannah: eu acho que não tenha algo que eu queira
—Arthur: porque não!
—Hannah: eu não sei mas acho que minha vida está boa do jeito que está
—Arthur: então agora eu vou pegar pesado
—Hannah:e so dizer
—Arthur: você se arrepende de estar com essa doença
—Hannah: não! podemos dizer que por causa dessa doença eu aprendi a viver e amar a minha vida antes eu era totalmente impulsiva
—Arthur: eu adoraria poder ter mais tempo para a gente sair e curtir juntos eu não vou ser hipócrita, essa doença e uma merda! te impossibilita de muitas coisas e eu não gosto de te ver sempre em casa uma mulher da sua idade deveria estar vivendo loucamente
eu concordo passamos a noite toda conversando por várias vezes a enfermeira entrava no quarto, e nos chamava a atenção por ficarmos dando risadas altas eu acabo pegando no sono e o Arthur aproveita para
ler um livro.
o médico entra no quarto e eu acordo já amanheceu ele me examina faz algumas
perguntas e depois me dá alta eu me troco de roupa e saímos do hospital.
o Arthur me leva para casa