Cobra narrando
Levanto cedo e sinto umonte de cabelos no meu rosto, dou um sorriso sabendo que é da minha chaverinho, no começo ela ficava p**a quando eu chamava ela assim, hoje nem liga mais, tento me levantar devagar pra não acordar ela, essa semana ela dormiu aqui quase todos os dias, tio russo tá puto, tirei os cabelos dela do meu rosto, tiro sua perna de cima de mim, o lençol cobre seu corpo nu, meu p*u já dá sinal de vida louco pra me enterrar nela, eu fui o primeiro dela em tudo, depois que pedi pra ela ser minha fiel, tive que ir na penha enfrentar a fera, a questão era se eu sairia vivo de lá pra ter a minha chaveirinho, tio russo me grudou pela gola da camisa, mantive a pose de durao o tempo todo, não ia desrespeita-lo mais também não podia baixar a cabeça, ele falou um bolão, me ameaçou como de lei mais no final ele aceitou, disse que preferia ela comigo do que com um estranho, mais disse que se eu magoasse ela que poderia me enrolar até sumir, porque ele que ia me quebrar igual as cobras fazem.
Flashback on
Nossa primeira noite foi no dia do aniversário dela de 17 anos, levei ela pra jantarmos e depois fomos pro baile, já tinha comprado as alianças, ela quis me matar quando subi no palco e chamei ela que desceu morrendo de vergonha, falei o que não era segredo pra ninguém e assumi ela, hoje faz 4 anos que estamos juntos, tio russo teve que ir embora já que tia Anne não estava se sentindo bem, quando vieram se despedir de nós ela piscou pra mim, então eu percebi que na verdade ela estava me ajudando, tio russo falou pra mim que era pra levar ela pra dormir na casa dos meus pais, já que eu não moro mais com eles.
Sai do baile com ela e fomos pra minha casa, entramos na sala e eu já grudei ela num beijo bom que eu sou viciado, ela passou as pernas em volta da minha cintura e eu apertei ela que gemeu
Eva: quero que me faça sua amor .- ela disse baixo no meu ouvido com a voz sexy, subi com ela pro meu quarto, coloquei ela na cama e peguei seus pés tirando seu salto, subi beijando ela, cada centimetro da sua perna eu beijei, cheguei perto da bucetinja dela que arfou, passei as mãos por dentro do seu vestido e tirei a sua calcinha, ela ficou com vergonha e escondeu o rosto, tirei suas mãos e a olhei
Cobra: amor, você é linda e muito perfeita, nao quero que tenha vergonha de mim jae.- ela concordou e ficou olhando todos os meus movimentos, me abaixei até sua i********e, ela era toda linda, lisinha, pequena e rosadinha, olho pra ela pedindo permissão e ela balança a cabeça concordando, passo a língua na bucetinha dela e que gosto maravilhoso ela tem, caio de boca e comeco a chupar ela com gosto, ela abafa os gemidos com vergonha.- quero ouvir você gemendo meu nome chaveirinho, não abafa os gemidos
Chupo ela com gosto, enfio minha língua nela que é fechadinha, vou ter trabalho pra entrar nela, chupo ela como se tivesse a beijando e estímulo seu c******s com os dedos, sinto ela se tremer e logo ela se desmancha na minha boca, sugo toda a sua goza e subo beijando ela pra sentir seu próprio gosto, sarro minha ereção nela que prende as pernas em minha cintura, me levanto e comeco a tirar a minha roupa, fico de boxer vermelha e ela me olha safada, quando abaixo a cueca ela fica tensa
Cobra: amor, se quiser podemos esperar mais .- eu falo com ela
Eva: não, tudo bem, eu quero, só vai devagar tudo bem?
Cobra : claro chaverinho.- pincelo meu p*u na entrada dela que tava enxarcada, dava pra ver que ela tá tensa, dou um beijo nela afim dela relaxar e dá certo, me posiciono na sua entrada e me encaixo, começo a forçar pra entrar e tava muito difícil, forcei mais e entrou a cabeça, tava muito apertada e tava esfolado meu p*u, forcei mais um pouco e ela fez uma cara de dor.- jaja passa ta bom .- ela concorda e eu coloco o que falta de uma vez, ela dá um grito e arranha minhas costas, fico parado esperando ela se acostumar com o meu tamanho, e logo começo a me movimentar lentamente, sinto o sangue escorrendo no meu p*u, beijo ela e depois de um tempo ela começa a rebolar procurando mais
contato.
Eva : mais rápido Arthur. - ela fala e eu tô tentando manter a calma pra não gozar e nem machucar ela, aí a diaba vai e me fala pra ir mais rápido com essa voz exitada e ainda chama meu nome, acelero os movimentos e p**a que pariu ela e muito apertada, tá esfolado meu p*u, se eu não parar agora vou gozar
Cobra: senta pra mim amor, vem.- deito e ela vem por cima de mim, coloca cada perna de um lado e desce rebolando no meu colo, e em vez de me ajudar ficou foi pior, seguro na cintura dela e ajudo ela sentar rápido
Eva: Arthur, vou gozar .- ela geme
Cobra: goza amor, Mela meu p*u com seu mel vai.- dou um tapa nela e parece que foi só o que ela precisava, gozou linda no meu p*u, deitei ela é sequei forte e fundo e tirei rápido dela jogando no chão.
Flashback off
Agora tô aqui doido pra pegar ela de jeito, até o celular dela começar a tocar, ela se levanta pegando o celular e atende, vejo ela prendendo o riso e falando que já cai embora.
Cobra : qual foi chaverinho?.- eu pergunto
Eva: meu pai perguntou quando foi que a gente casou e eu me mudei pra cá, já que ele não foi informado e bem recebeu convite.- ela fala tentando não rir
Cobra: ele deve tá bolado, vem vamos tomar banho e depois levo tu lá pra penha puxo ela pro banheiro e vamos tomar banho, instigo ela que acaba cedendo e demos mais uma rapidinha