Na Espanha...
Celso Hernandez era casado a 17 anos com Lúcia, uma mulher fútil e perua tinham uma filha chamada Luana era uma jovem de 16 anos muito bonita e educada.
Naquela manhã Celso recebeu a ligação do advogado de seu irmão Sebastian comunicando sobre a morte dele e a herança, já havia sido cremado e a suas cinzas estavam na fazenda aguardando que ele tomasse posse de tudo.
Na fazenda Esperança as moradoras foram comunicadas sobre o novo dono das terras e novo patrão delas também...
Nathalie - Aposto que deve ser um velho babão, cheio de frescuras e metido a b***a como era Sebastian.
Carolina - Ele é irmão do finado Sebastian, deve ser um homem bonito e até jovem também...
Carolina sentia falta de seu antigo dono e apostava que esse também seria agradável.
Nathalie - Que seja a belezura que for, em mim não encosta nem morto!
Nathalie era bruta e já estava armada de ódio do homem que nem sequer conhecia ainda.
Dorothy - Pois eu vou cair na cama dele e serei a favorita...vocês todas vão ver.
Responde uma delas fazendo as outras rirem.
"Com muito custo consegui-me livrar das garras de Sebastian, como será esse novo dono da fazenda?" Pensava Nathalie.
...
Celso paralisou com a notícia daquela morte, Sebastian era muito jovem e sequer havia revelado estar doente ou algo parecido e comunicou Lúcia e Luana sobre a viagem, a perua decidiu não acompanhar o marido já que odiava fazendas e esse clima de velório.
Luana também não iria, pois estava em pleno período de aulas, Celso se prepara para ir e pede a seu fiel funcionário Túlio que o acompanha nessa viagem assim tornaria menos martirizante. A esposa e a filha viviam com muito conforto e nem sequer estavam se importando tanto com a tal herança, por que dinheiro nunca lhes faltou nessa vida.
Luana - Boa sorte papai, essa vida de roceiro não em nada a ver com o senhor.
Celso - Ai é que você se engana filha, seu papai aqui ama a vida no campo e quem sabe eu até decida que todos nós possamos viver por lá.
Lúcia - Pode remover essa ideia maluca da cabeça!
Eles partiram e muitas horas de voo depois, chegam aquela cidade pequena e pacata pegam um carro indo em direção a fazenda Esperança. A estrada de terra era empoeirada, mas trazia aquela sensação nostálgica que aos poucos ia tomando conta e deixando de lado o clima de velório pele morte do irmão que mesmo que afastado, era sangue de seu sangue.
Celso se surpreende ao ver como aquelas terras estavam bem cuidadas e precisava admitir que o irmão a fez prosperar demasiadamente em todos aqueles anos. Ele se recordava pouco daquele lugar, as poucas vezes que sua mãe havia ido com ele para procurar o pai e cobrar pensão.
Eles saem do carro, dão umas batidas na própria roupa para tirar parte da poeira e batem na porta...alguns minutos depois.
A jovem corre com um pano de prato no ombro, pois a alguns segundos atrás estava a secar a louça.
Nathalie - Carolina, pode deixar que eu abro!
Nathalie saiu correndo e abriu a porta revelando aqueles dois homens grandes ali parados. Celso a olhou dos pés à cabeça, era linda por demais.
Celso - Boas tardes!
Disse Celso sorrindo e Túlio também a cumprimentou muito educado como sempre.
Nathalie - Boa tarde!
Respondeu ela tímida.
"Aquele homem era bonito, as outras estavam certas...ele era como Sebastian..., ou melhor que ele."
Celso - Me chamo Celso Hernandez.
Ele estende a mão para cumprimentá-la e ela assim faz mesmo que um tanto arredia, balançam as mãos olhando um nos olhos do outro.
Nathalie - Por favor entrem, vou pedir a Caroline para chamar o advogado.
Ele ficou na fazenda desde a morte de Sebastian para cumprir a sua vontade de que as quatro garotas, permanecessem vigiadas até a chegada de Celso.
Eles olharam a saída de Nathalie encantados, era uma potranquinha da melhor qualidade pensaram.
O advogado chega e leva os papéis para que Celso assine, lhe passando em definitivo os bens de Sebastian.
Daniel - Seu irmão além desta fazenda e uma soma considerável no banco, lhe deixou um outro presente.
Diz o advogado sorrindo para ele, sabia que não haveria homem neste mundo que ficaria triste ao receber a tal herança.
Celso - E o que seria esse tal presente?
Daniel - Carolina vá la dentro e chame as outras...
Ela foi ao quarto e chamou as outras incluindo Nathalie.
Daniel - Elas são suas empregadas. Seu irmão quis que cuidasse bem delas de agora em diante.
Disse o advogado olhando para elas e depois para Celso.
Celso - Por que tantas empregadas?
Claro que ele percebeu que eram jovens belas e todas seguindo um mesmo padrão.
Daniel - Elas vão servir-lhe, assim como serviam seu irmão...na cama e fora dela.
O advogado fazia uma cara de pervertido e Celso entendeu bem o recado, eram todas moças jovens e bonitas. Seu irmão tinha um harém particular "que crápula" pensou ele!
Nathalie - Na cama, nem morta...!
Gritou Nathalie, Carolina cobriu-lhe a boca com a mão antes que ela falasse mais besteiras.
Carolina - Nós vamos voltar para cozinha agora, com licença senhores.
"Como sempre Carolina tentava convencer-me a ceder, aquele homem m*l chegou e agora sabia que era dono de todas nós..., aliás de nós não, delas!"
Carolina saiu puxando Nathalie pela mão e as outras duas foram atrás como sempre, um bons cãezinhos domados e servis ao dono.
Daniel - Me desculpe senhor Celso, essa empregada é a mais difícil. Nathalie era favorita de Sebastian talvez por esse seu gênio difícil, ele chamava-a de pantera.
Celso sentiu uma certa decepção e ciúmes ao saber que ela tinha sido uma das amantes de seu irmão.
Daniel - Bom, as cinzas de Sebastian estão sobre a escrivaninha no quarto que pertencia-lhe.
Diz o advogado guardando os papéis assinados e sua missão ali estava cumprida.
Celso - Obrigado doutor.
Diz Celso apertando-lhe a mão e o advogado vai embora.
Na cozinha Caroline ainda dava bronca em Nathalie.
Caroline - Ficou doida, se esse homem joga todas nós na rua?
Nathalie - Seria um grande favor...
Dorothy - Pois eu vou adorar cair na cama dele, que homem elegante, bonito e forte.
Dorothy era sempre a mais assanhada e não ficou alheia ao charme e beleza daquele homem.
Nathalie - Pois o único lugar onde eu quero cair e bem rápido, é fora dessa prisão.
Carolina - Deixem de conversa fiada e vamos ajeitar a casa, o homem já chegou e é bom mostrar serviço.
Diz Carolina batendo palmas para elas se levantarem.
Carolina - Nathalie leva essa bandeja com café para eles na sala.
Nathalie - E eu porquê? joguei pedra na cruz foi?
Carolina - Jogou sim...deu um fora no "home" antes mesmo dele chegar, vai lá adoçar o bico dele sim!
Nathalie pegou aquela bandeja e foi sapateando de ódio até a sala.
Nathalie - Licença!
Ela pediu e foi chegando até a mesinha de centro ela abaixou-se para colocar o café nas xícaras, o seu vestido era soltinho e com esse movimento quase revelava os seus s***s fartos.
Os olhos dos dois não tinham como não parar ali, Túlio então sorri e dá uma cotovelada em Celso que também sorri.
Nathalie - Posso saber qual é a graça?
Pergunta ela e depois olha para baixo vendo que estava quase mostrando os p****s para os dois e leva um susto cobrindo com a mão.
Túlio não segura o riso e abre uma gargalhada Celso também não aguenta.
Nathalie - Por acaso os dois tontos nunca viram mulher?
Pergunta ela suspirando de raiva.
Celso - Nem tão bonita e nem tão brava assim.
Ela larga a bandeja com tudo na mesa e sai pisando forte e bufando de raiva.
"Eu queria dizer um monte de coisas para esses dois, como podem ser tão estúpidos assim?"
Celso - Essa garota é mesmo uma pantera feroz, não resta dúvida!
Túlio - O que tem bonita tem de xucra e selvagem.
Celso - Assim é que é bom meu amigo....