A Faxineira parte I

1037 Words
Moro em uma casa de 460 metros quadrados (em Pelotas); Uma vez por semana vai uma faxineira para auxiliar a doméstica na limpeza "mais pesada"; Patrí­cia, a faxineira, deve ter uns 30 anos; é baixinha, um pouco feia de rosto mas conta com um corpo gostoso. Ela tem s***s grandes, cintura moldada e a b***a também avantajada. Numa das primeiras vezes em que ela começou a frequentar a minha casa para fazer o serviço de faxina (isso há mais um menos meio ano), não sabendo que ela já estava em minha casa, eu desci apenas de cueca para passar uma camisa e me topei com ela na área de serviços. Fiquei assustado e com vergonha (ela também) e pedi desculpas. Logo subi, me vesti e sem mesmo fazer o dejejum, fui trabalhar. Nossa convivência semanal se tornou rotina normal; bom dia e bom final de tarde e não passava disso. A minha mulher é quem faz o p*******o dela e eu não me envolvo. Ocorre que minha esposa está participando de um congresso de medicina no Rio desde segunda e um dia resolvi ficar até mais tarde na cama, levantando-me as 9h. Bom, como de praxe, tomei banho, me vesti, desci para o café e me deparei com a mesa NÃO POSTA para o dejejum. Estranhei! Nisso Patrí­cia vinha da área de serviços em direção à cozinha com balde, vassoura e panos para iniciar a limpeza, como sempre fazia, e eu a interroguei: — Bom dia Patrí­cia; e a Vera (nossa empregada doméstica) não veio? Responde ela: - Não, Dona Gabriela (minha esposa) já havia me dito na semana passada que ela não viria hoje e então eu já tinha pego a chave reserva. O senhor quer que eu prepare o café? Patrí­cia estava vestida para o trabalho e logo reparei na roupa que vestia. Uma calça legg cinza e uma blusa dessas comuns, mas que era bem colada e marcava bem aqueles p****s grandes. Na boa, não hora e num estalo rápido eu juntei todas aquelas informações e fantasiei um sexo com a faxineira... Mas logo disse à Patrí­cia que aceitaria que ela me servisse um suco mamão e duas torradas apenas. Enquanto ela preparava o dejejum, de costas para o balcão de refeições onde eu aguardava sentado em um dos bancos de apoio, eu analisava aquela bela b***a e conversava com Patrí­cia. — E aí­ Patrí­cia, muito trabalho? deve ser puxado trabalhar um dia em cada casa, não? — É Seu Guilherme (sempre me chamou assim, embora tenhamos quase a mesma idade), a gente precisa "se virar"; mas eu gosto do que faço e faço com prazer... Enquanto isso ela já me servia o suco e o mamão; no instante em que ela se aproximou do balcão para trazer os alimentos eu corri meus olhos na sua b****a que vinha "esmagada" naquela calça legg e subindo firmei o olhar nos p****s fartos que m*l balançavam, de tão apertados naquela blusa. Patrí­cia percebeu que eu havia feito aquilo e nada falou... Aí­ entrei no assunto do primeiro dia em que nos topamos na área de serviços e disse: — Bah Patrí­cia, agora lembrei da primeira vez que me deparei contigo aqui em casa; que vergonha; eu só de cuecas e quase esbarrei em ti.. — Aii, que vergonha mesmo Seu Guilherme; eu não sabia onde me esconder aquele dia. Instintivamente eu passei a mão sobre meu p*u (ela estava preparando as torradas de novo de costas pra onde eu estava sentado) e disparei: — Eu estou analisando aqui e tu é muito gostosa; desculpa te dizer isso, mas tu abre qualquer apetite s****l. Ela se virou espantada, vermelha dos pés a cabeça de vergonha dizendo: " Seu Guilherme, que isso? Se a Dona Gabriela sonha com isso ela me mata! Eu respeito muito ela... Imagina se ela escuta o senhor falando isso?! — Tu sabe que ela está longe Patrí­cia. Ela só saberia se tu contasse algo. Nisso eu me levantei silenciosamente e fui em direção a ela no que ouvi: — Nunca contaria nada. Não falaria dessas coisas com ela jammm...aisssss.... Nesse instante eu a agarrei por trás encostando meu p*u que estava duro demais em sua b***a e não deixei ela terminar a fala... Disse eu: " Não falaria nada mesmo? Ao mesmo tempo que por baixo dos braços dela apertei os dois s***s por cima da blusa. — Ahhhhhh, aiiiiiiii Seu Guilherme... que isso? Falou Patrí­cia em tons de gemidos e se esquivando de mim. Ela saiu dali e ficou me olhando trêmula. Não perdi tempo e desapresilhei meu cinto e tirei minha calça. — Vem, vamos pra o meu quarto; eu sei que tu quer me dar... Vamos aproveitar que estamos só nós dois em casa... Vem curtir a minha cama macia e com cheiro do meu perfume. Ela deu alguns passos como a fugir de mim e eu mais que rápido peguei ela do braço e fui conduzindo em direção à escada que dá acesso aos quartos na parte superior... Na escada mesmo eu a agarrei com força e beijei aquela boca; embora com o rosto não muito belo, tinha um beijo que exalava t***o de p**a insaciável. A peguei por trás de novo e fomos subindo. Quando chegamos no meu quarto, atirei ela sobre a cama (uma king box) e agarrei nos seus cabelos e disse: — Chupa o meu p*u Patrí­cia. Chupa e te delicia com meu c*****o que há três dias não fode. Ela ainda resistindo um pouco entumeceu os p****s que apontaram os b***s na blusa e eu vi ali naquele instante que ela queria f***r tanto quanto eu já a desejava. Patrí­cia puxou minha cueca com as duas mãos e foi logo abocanhando meu p*u com uma voracidade inigualável... Ela chupava até o fim, babava de escorrer, gemia, se engasgava. Patrí­cia se soltou, enquanto me chupava já foi tirando calça e calcinha tudo junto e eu, então, de pé, com aquela boca me engolindo, apalpei suas nádegas e abri com força. No meu quarto tem um espelho grande que refletia aquela b****a e aquele cu aberto por minhas mãos... Quase gozei com o cheiro daquela "égua" que me sugava como uma p**a com fome de sexo.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD