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Flora Ele se levantou possesso e cheio de ódio. Juan pensou que poderia me enganar com essa conversa de homem bom e incorruptível; foi só falar da sua amante que ele estremeceu. Lana foi realmente simpática comigo. Apesar de aceitar o convite, me avisou que não iria. Deixei claro que não iria hostilizá-la. Eu queria que viesse para ver a expressão de i****a que Juan faria. No entanto, Lana tem medo de desobedecer. O interessante é que foi bem solícita quando perguntei do que Magalhães gostava na cama. Mostrei que não me importava com a relação dos dois e que queria agradá-lo. Ela me passou tudo sem sequer perceber que eu queria saber para colocá-lo em uma situação constrangedora como agora. Fico em pé na cama, tirando a camisola. Estou morrendo de vergonha, mas minha sede por vingança é bem maior. – Senhor, não me quer? Toquei nos meus s***s, descendo minhas mãos por todo o meu corpo, percebendo como ele ficou desestabilizado ao me ver tão vulgar. Virei de costas, segurando minhas nádegas e as apertando de um jeito que vai chamar sua atenção. – Estou com tanta vontade, Juan. Seja meu primeiro para que possa ser de outros. Sei que você vai me ensinar a ser mais ousada na cama. Estou ansiosa para tê-lo dentro de mim. Sinto quando ele sobe na cama, virando meu corpo de uma vez. Mantive-me firme, ainda sorrindo de maneira debochada, sabendo que ele está a um triz de perder totalmente o controle. Sua mão puxa meus cabelos pela nuca, me machucando com o movimento agressivo. – Quer ser tratada como uma prostituta, Flora? Se é isso que quer, é assim que será. – Me mostre seu pior, Magalhães! Ele me fez ficar ajoelhada, puxando meus cabelos como se quisesse arrancá-los do meu couro cabeludo. Sua expressão é de fúria e ódio; ele esperava encontrar uma doce e tímida virgem, mas encontrou algo bem diferente. – Tire minha calça, Flora. – Se soltasse meus cabelos, você mesmo conseguiria fazer isso. O tapa no meu rosto não me fez mudar minha postura. Ele está me mostrando o seu pior, e não tenho medo do seu temperamento grosseiro. – Se me desobedecer mais uma vez, vai levar outro tapa na cara, garota. Estou esperando, Flora. Tire logo a minha calça, não gosto de esperar. – Não vou tirar, você tem duas mãos, além disso, não sou sua empregada. Outro tapa no meu rosto não me abalou. Estou deixando-o furioso, atingindo meu objetivo de deixá-lo instável. – Posso bater no seu rosto a noite inteira, prostituta! TIRE LOGO MINHA CALÇA, ESTOU PERDENDO A PACIÊNCIA COM VOCÊ. – VAI À MERDA, JUAN, SE QUISER ME BATER, FIQUE À VONTADE, NÃO ME IMPORTO. Ele aperta minhas bochechas com a intenção de me machucar. Desgraçado maldito sabia que iria se revelar como um grande monstro que é. Vou me manter firme, quero que todos vejam como ele é terrível. – Não vou bater em você, v********a de merda. Não vejo problema em tirar minha calça. Queria tornar as coisas agradáveis para você, no entanto, parece gostar de ver meu pior, e é isso que terá. Magalhães me soltou, tirando sua calça e cueca de forma apressada. Seu m****o é enorme, rosado na ponta e está duro. Ele está e******o por estar me machucando. É realmente um doente. Juan voltou sua atenção a mim, sorrindo como um maníaco. Pensa que tenho medo dele, não há mais nada a perder, por que ter medo? – Fica de quatro, vou comer você olhando nessa sua b***a gostosa. – Juan, não me dá ordens, já disse: NÃO SOU A p***a DA SUA EMPREGADA! Ainda estou ajoelhada na cama quando ele puxa meus cabelos, como se eles fossem rédeas, me fazendo ficar do jeito que ele quer, segurando com força. Uma das suas mãos segura minha cintura enquanto a outra ainda puxa meus cabelos como se quisesse manter o controle. – Vou comer você assim de quatro, igual uma fêmea de um animal qualquer. Quer ser tratada como uma p**a, então é assim que vai ser. Meu ventre se contraiu em antecipação. Não tinha como fugir dele, portanto apenas esperei a invasão. Mas, ao invés do seu p*u entrar em mim como imaginei, Juan começou a lamber minha b****a de cima em baixo. É o momento perfeito para fugir, o problema é a minha maldita curiosidade para saber o que está fazendo, pois é muito bom. Não quero dar a vitória para ele, por isso continuo de quatro, olhando para a cabeceira da cama, sem mostrar como estou gostando da sua língua molhada lambendo meus lábios vaginais e seu dedo abrindo minha b****a, para com certeza constatar que estou excitada. – Para uma vagabunda qualquer, você é bem apertada e suculenta. Poderia ser carinhoso com você e até mesmo não enfiar meu c****e inteiro nessa b****a virgem, o problema é que eu não quero! Juan colocou seu p*u de uma vez dentro de mim sem nem um pingo de delicadeza ou calma. Apertei os lençóis da cama com força, mordendo meus lábios para não gritar com a invasão devastadora. Ele não terá o gosto da minha dor, e nem mesmo vou me mostrar derrotada. Ele começou a se mover dentro de mim rápido e violento, enquanto batia na minha b***a, usando palavrões horríveis para me ofender, mas permaneci forte sem expressar um som de choro ou lamento. Sei bem o que quer: me ver implorar para parar, ver minhas lágrimas de mulher arrependida ou ouvir que estava errada, pedindo seu perdão. Só que isso não vai acontecer. A cada investida dele, mais forte e firme, me sinto como se meu ódio e desejo de vingança fossem mais poderosos do que minha dor de estar sendo tratada como uma prostituta. Sinto minha b****a instintivamente apertando o p*u de Juan. Começo a sentir um formigamento nas pontas dos dedos do pé, como se meu corpo estivesse avisando que algo novo está vindo, com uma potência tão arrebatadora que não consigo ficar calada e não gritar como uma louca. Ele segura minha cintura, se afundando ainda mais em mim, como se quisesse fundir nossos corpos. Consigo sentir seu sêmen saindo do seu p*u em abundância dentro de mim. É tão depravado e, ao mesmo tempo, gostoso que começo a gemer enquanto Juan goza dentro de mim, gritando como um alucinado que pertenço a ele, como se fosse sua propriedade. Ao terminar, Magalhães solta minha cintura, saindo de uma vez de dentro de mim. Acabo caindo na cama, totalmente exausta. Ele vai até mim, puxando meus cabelos para trás. – No final, você gemeu como uma grande p*****a que é, a minha p*****a, Flora. Serei o primeiro e o último da sua vida, garota. Sorri para ele, deixando bem visível que não havia me derrotado como imaginava. Respirei fundo, me sentando na cama enquanto ajeitava meus cabelos. Juan se assustou, me assistindo ser uma grande desgraçada com todo seu discurso de primeiro e último. – Foi divertido! Gostei bastante, inclusive. Espero que tenha se sentido poderoso por ter sido o meu primeiro. Apenas gostaria de corrigi-lo: pode até ter sido o primeiro, mas com certeza não será o último.
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