...dia seguinte... Acordei sozinha na cama e só aí percebi que finalmente estávamos na nossa casa, pelo menos nesses dois dias que os pais de Miguel achavam q estávamos viajando. Me virei de lado esquecendo das minhas costas e quase tive falta de ar com a dor que senti, dei um gemido alto de dor, sentei na cama e fiquei um tempo de cabeça baixa esperando aquela dor insuportável passar. - Como vc está?- Ouvi a voz rouca de Miguel. - dói com movimentos bruscos. - Eliza, quero que saiba que...- o interrompi - para de justificar isso Miguel, eu sei que nao queria fazer isso, mas até acabarmos com essa d***a de facção teremos que aguentar... - eu...nao pretendo acabar com a facção. - o olhei. - como nao? Achei que... - nao Eliza, eu nao tenho a sua coragem. - vai viver nisso o resto