Saio de casa na minha máquina preferida e sigo para empresa, não foi fácil para mim passar essa noite longe dos meus filhos mas sei que Derick também tem o direito de ficar com as crianças, eu não queria que ele estivesse fora de casa mas as coisas entre nós estão insustentáveis, essa situação foi inevitável.
Ele me chamou para conversarmos hoje e acho que vai ser bom para nós termos essa conversa, eu estava disposta a tudo para me divorciar do meu marido, mas depois de pensar e repensar tanto em tudo que tem acontecido, depois dele declarar que ainda me ama meu coração amoleceu, eu ainda o amo e acho que podemos salvar o nosso casamento, eu espero sinceramente que a gente consiga resolver todos os m*l entendidos que existem entre nós, estou torcendo para que possamos voltar a ser o casal feliz que éramos antes de tudo isso.
Chego na empresa primeiro que Derick pois quando estou de moto, eu me sinto uma piloto de fuga, gosto de correr e amo adrenalina, isso nunca mudou para mim e essa é uma das coisas que Derick sempre deixou claro que gosta em mim.
Eu vou preparar uma surpresa para ele depois do nosso jantar, vou fazer uma reserva para nós em um maravilhoso hotel para que possamos nos reconciliar depois do jantar, porque eu tenho certeza que tudo irá se esclarecer e eu terei o meu marido de volta.
Entro na empresa e vou direto para minha sala, cumprimento Patrícia que já está na sua mesa e início os meus trabalhos. A minha manhã passa tranquilamente apesar da minha ansiedade para o jantar de hoje, foco a minha atenção no trabalho mas logo chega a minha hora de almoço, resolvo não sair da empresa para não perder tempo e assim posso adiantar o meu trabalho, mas quando penso em ir até Patrícia e pedir que ela me traga algo da rua, a mesma entra na minha sala acompanhada por um entregador com um enorme buquê de rosas vermelhas, meu sorriso vai nas orelhas.
— Com licença, Sra. Evellyn, entrega especial para você. — Patrícia aproxima-se com o rapaz ao seu lado.
— Sra. Drumond? Eu preciso que a senhora assine o recibo para mim, por favor. — Pede o rapaz entregando-me as flores antes de me estender a prancheta com o recibo, eu assino com um largo sorriso no rosto.
— Obrigada, vocês já podem se retirar, por favor. — Peço empolgada pegando o bilhete preso no buquê e eles saem me deixando sozinha.
Mas nesse momento Derick entra na minha sala encarando-me surpreso e isso me deixa confusa.
— Eu ia te chamar para comermos alguma coisas, mas vejo que você está ocupada... De quem recebeu as flores? — A sua pergunta me deixa ainda mais intrigada e confusa.
— Pensei que fossem suas... Pensei que você tivesse me mandado mas parece que me enganei. — Relato enquanto abro o bilhete e me surpreendo com o que está escrito.
"Estou ansioso para matar a saudade de você, janta comigo hoje? Já fiz as reservas!"
Com amor, Calebe!
Meu peito se aperta e meu coração gela, encaro Derick e o mesmo aproxima-se pegando o cartão da minha mão, me enfureço pela cara de p*u daquele desgraçado estar fazendo isso comigo, depois de anos essa peste resolve me atormentar? Encaro Derick e sua expressão não é nada boa.
— Porque esse cara está marcando para jantar com você, Evellyn? Você me disse que não estava falando com ele, esse infeliz está me mandando e-mails a uma semana com fotos suas com ele e agora ele te manda flores e te convida pra jantar? Que merda está acontecendo entre vocês? Porque você está mentindo para mim, Evellyn? — Se altera rasgando o bilhete com raiva me deixando aflita.
— Em momento algum eu menti para você, Derick! Eu não estou falando com Calebe e não me interessa nada que venha dele... Mas que história é essa de e-mails? Que fotos são essas que ele está te enviando? — Olho-o nos olhos mas ainda estou confusa com a sua revelação.
Ele tira um papel dobrado do bolso e estende na minha direção, e um e-mail com uma foto minha e do Calebe nos beijando. Mas que merda!
— Eu já bloqueei esse infeliz umas três vezes mas ele sempre consegue me atormentar com um e-mail novo, a dias ele vem me mandando fotos suas com ele dizendo coisas íntimas sobre vocês e isso já passou dos limites para mim! Fala para o seu ex namoradinho me deixar em paz ou eu juro por Deus que acabo com a vida dele...! Esse maldito já está me tirando você, mas os meus filhos nem ele e nem você vão me tirar, quer se encontrar com ele então vai, mas vai sabendo que será o seu último encontro porque eu vou acabar com esse maldito! — Diz entre dentes me olhando de um jeito que eu nunca vi antes.
Derick parece transtornado e tenho até medo de contestá-lo, mas eu o faço quando ele vira-se para sair.
— Eu amo você, Derick! Sempre fui sincera e não tenho motivos para começar a mentir agora... A última vez que eu vi o Calebe você estava comigo e foi na reunião que tivemos na empresa do meu pai, a anos atrás... Não sei o porquê ele está fazendo isso com a gente, mas está claro como água que estão tentando nos separar... Já conseguiram isso uma vez e eu estou lutando para não deixar acontecer de novo, mas eu não vou conseguir impedir isso se eu tiver que lutar sozinha. — Ele continua de costa para mim sem me olhar e eu sinto o meu coração se apertar. — Não somos fortes longe um do outro, se lembra? Não venceremos uma batalha se lutarmos sozinhos, Derick... Eu jurava que a melhor solução para os nossos problemas seria acabarmos com o nosso casamento, mas eu ainda te amo, eu ainda quero você não só na vida dos nossos filhos mas na minha também... Eu não quero perder você, vamos conversar com calma como havíamos combinado? Não vamos decidir o nosso futuro através da raiva e do ciúmes...? Derick... — Tento manter o meu tom firme mas sinto a minha voz trêmula pela emoção que me atinge.
Ele se vira olhando dentro dos meus olhos e aproxima-se rapidamente, me puxando pela nuca, seus lábios devoram os meus enquanto ele me puxa pela cintura prendendo o meu corpo ao seu.
— Eu te amo tanto... Te amo muito, Evy... Não quero perder você, meu amor, eu sinto tanto a sua falta. — Declara entre os beijos e abraço o seu pescoço trazendo-o mais para mim.
— Eu também sinto a sua falta, minha vida... Não aguento mais ficar longe de você, eu quero que volte pra casa, volte para sua família, Derick? — Sussurro na sua boca e ele afasta-se brevemente, surpreso.
— Está falando sério, amor? Quer que eu volte pra casa? — Ele abre aquele sorriso lindo que sabe que mexe comigo, e vê-lo assim tão de pertinho me deixa aérea.
— Somos a sua família e queremos você perto de nós. Eu quero você perto de mim, Derick. — Ofego e ele morde o lábio inferior encarando a minha boca.
— O quão perto você me quer de você, pequena? Eu quero você perto o suficiente para me sentir dentro de você... Não estou me aguentando de tanta saudade, Evy. — Seu tom de voz é tão rouco, seu olhar é tão intenso que estremece-me.
— Derick... — Sussurro quase sem voz e ele me puxa de volta para o seu corpo, beijando-me ferozmente.
— Eu amo quando você sussurra o meu nome... p***a isso me deixa louco, meu amor, e você sabe disso. — Uma de suas mãos aperta a minha b***a e ele me ergue fazendo-me abraçar a sua cintura com as minhas pernas.
Eu estava morrendo de saudades da sua pegada forte, saudade de senti-lo dentro de mim. Derick me põe sentada na minha mesa quase me engolindo em um beijo faminto, mas quando o ar nos falta ele encara o buquê de flores ao meu lado antes de me encarar novamente.
— O que você vai fazer com isso? Pretende ficar com elas? — Pergunta atento a mim e eu respiro fundo, lhe dando um pequeno sorriso.
— Eu as recebi porque pensei que fossem suas, mas me decepcionei quando abri o cartão então elas não me interessam. — Desço da mesa pegando as flores e vou até a lata de lixo jogando-as fora.
Volto novamente na sua direção e ele tem um sorriso de lado, aquele mesmo sorriso que me encantou por todos esses anos de casamento. Aproximo-me dele abraçando o seu pescoço e ele abraça a cintura colando o meu corpo ao seu.
— Eu prometo te dar um arranjo melhor e mais bonito que esse, no nosso jantar de hoje á noite. Precisamos desse momento para a nossa reconciliação... Eu preciso deixar claro para você que não houve nada entre mim e aquela secretária maluca, eu amo você, pequena, e só você me interessa nesse mundo. Eu jamais colocaria o nosso casamento em risco por uma aventura, se eu tiver que me aventura então que seja com a minha mulher. — Ele acaricia o meu rosto pondo o meu cabelo atrás da orelha e me beija com calma.
— Eu não ia almoçar porque não estava com fome, mas de repente eu fiquei faminta... Estou sentindo o meu estômago dando nó, vamos sair para almoçar? — Sugiro ainda abraçada a ele que sorrir descendo a sua mão até a minha b***a, e aperta pressionando a sua ereção em mim.
— Eu tenho uma ideia melhor... Peça para entregarem o nosso almoço, e enquanto ele não chega podemos matar a saudade que sentimos um do outro, o que me diz, Sra. Drumond? Não gostaria de sentir o seu marido meter forte em você? — Seu tom de voz rouco me deixa de pernas bambas.
— Você nem imagina o quanto estou ansiosa para isso, amor... Vou pedir o nosso almoço antes. — Ofego com a intensidade do seu olhar.
Afasto-me dele virando-me para minha mesa e pego o meu celular sobre ela, ligo para o restaurante de costume e peço a nossa comida enquanto meu marido me abraça por trás, sinto seus lábios no meu pescoço e suas mãos na minha cintura, me fazendo rebolar me esfregando na sua ereção, tento controlar a minha respiração enquanto falo com a atendente mas encerro a ligação. Viro-me para encarar o meu marido mas ele toma a minha boca em um beijo urgente.
— Eu quero você, amor... Eu preciso sentir você, eu vou enlouquecer de tanta saudade. — Sussurra na minha boca apertando a minha b***a.
— Derick... Amor a porta não está trancada. —Ofego sedenta de desejo por esse homem.
— Não seja por isso, Sra. Drumond... Vou resolver esse problema agora mesmo. — Ele afasta-se indo até a porta e tranca na chave.
Meu marido volta na minha direção já tirando o seu blazer e mais uma vez, eu ofego. Ele aproxima-se me puxando de volta para os seus braços e eu me entrego aos nossos desejos, sinto muita falta dos seus toques, dos seus beijos, meu Deus, eu morro de saudades de fazer amor com o meu marido.
Ele devora a minha boca com desejo abrindo o botão da minha calça, faço o mesmo com ele e me apresso para abrir a sua calça, eu preciso senti-lo e não vou conseguir esperar até mais tarde, tem que ser agora. Derick abaixa a minha calça até o meio das minhas pernas e acaricia a minha b***a, abaixando a minha calcinha, sussurramos palavras de desejo na boca um do outro, mas de repente ele vira-me de costas para ele e eu me apoio na mesa ansiosa para senti-lo, e o meu desejo é atendido rapidamente, ele penetra lentamente.
— Ahh Deus... Como eu senti saudades dessa mulher... Minha mulher... p***a minha gostosa... Sinto tanto a sua falta, Evy...
Ele geme segurando firme a minha cintura penetrando-me mais rápido e mais forte, me fazendo sentir o meu corpo tremer.
— ... Que saudade, Rick... Meu amor... Ahh saudade de você...
Gemo ofegante tentando me controlar para não gemer alto, mas Derick me penetra com força me fazendo perder a noção de tudo.
Ele sobe as suas mãos pelo meu corpo e sinto-o puxar a minha blusa, agarrando os meus s***s erguendo o meu corpo colando-o ao seu.
— Consegue sentir o meu desejo por você, pequena? Consegue sentir o quanto eu te amo? Você é minha, Evy, só minha meu amor e ninguém vai tirar você de mim... Gostosa... Minha gostosa...
Ele geme no meu ouvido e beija o meu pescoço chupando a minha pele. Gemo de volta sentindo o meu corpo mais uma vez vacilar, esse homem tem o poder de me dominar com uma facilidade absurda, os anos se passam e meu amor e meu desejo por ele só faz aumentar.
Viro o meu rosto para beijá-lo e ele devora a minha boca chupando a minha língua, meu marido abraça o meu corpo arrastando-me para algum lugar, logo ele se senta em uma das cadeiras ali a frente da minha mesa ainda dentro de mim, começo a rebolar no seu colo deitando a cabeça em seu ombro e ele acaricia os meus s***s, mas uma de suas mãos desce até a minha i********e massageando suavemente o meu ponto sensível, me fazendo rebolar ainda mais rápido na sua ereção, não demora muito e sinto-o latejar dentro de mim.
— Isso minha, pequena, rebola gostoso no p*u do seu marido... Me deixa te preencher como você gosta, com o meu amor, minha vida... Ahh Evy...
Ele move a minha cintura me ajudando em meus movimentos e mais uma vez, sinto-o latejar.
— Eu te amo, Rick... Te amo, minha vida... Ohh...
Nos entregamos a um delicioso orgasmo sorrindo feito bobos, por finalmente termos feito as pazes. Meu corpo amolece em seus braços enquanto suas mãos acariciam o meu corpo, me trazendo uma sensação prazerosa, uma onda de felicidade volta a palpitar dentro de mim pois estou feliz.
Depois de alguns poucos segundos puxando o ar para os meus pulmões, eu me levanto saindo do seu colo e vou até a minha bolsa na minha mesa pegar alguns lenços umedecidos, me limpo e me arrumo novamente sobre os olhares atentos do meu marido, ele sorrir daquele jeito sedutor e se levanta vindo até a mim, também se limpando e se arruma em seguida.
— É por isso que eu nunca te trocaria por outra, Evy... Além de te amar com toda a minha alma, você é gostosa demais, pequena, você me enlouquece e eu amo quando você faz isso. — Seu sorriso torto e seu olhar sedutor me faz ofegar ainda desejando-o ardentemente.
— Podemos continuar a nossa reconciliação mais tarde... O nosso almoço já deve estar chegando e de repente eu fiquei faminta. — Aproximo-me dele abraçando o seu pescoço e suas mãos apertam a minha cintura.
— Então estamos nos reconciliando? Não vai mais falar em divórcio ou demissão, não é amor? Eu não suportaria me separar de você, pequena, eu te amo demais para aceitar isso. — Seus dedos tocam o meu rosto e eu beijo-o com calma, matando toda a saudade que senti dele.
— Eu também não quero me separar de você, Rick, não vamos deixar que nos separem porque é isso que estão tentando fazer. — Toco o seu rosto e me solto dele me sentando na ponta da minha mesa. — Você mais do que ninguém sabe e vê a dedicação que tenho com a nossa família e o nosso trabalho, estamos sempre juntos e mesmo assim eu jamais trairia você, muito menos com Calebe... Você sabe que eu não perdoo uma traição então não há possibilidade alguma de você me ver interessada no Calebe, eu amo você e mesmo que um dia eu deixe de te amar, antes de me envolver com alguém eu vou me separar de você... E sabe quando isso vai acontecer? Talvez em uma próxima vida ou quando você deixar de me amar. — Seus olhos me encaram atentos e ele se aproxima pondo-se entre as minhas pernas.
— Então você não vai me deixar nunca, porque eu jamais vou deixar de te amar... Você será minha para sempre, Sra. Drumond. — Ele me beija mais uma vez fazendo o meu coração acelerar com a sua declaração.
Namoramos por mais uns minutos até o nosso almoço chega. Comemos ali na minha mesa nos paquerando como dois adolescentes apaixonados. Passamos um momento bom e fizemos planos para o nosso jantar, já conversamos brevemente sobre os m*l entendidos que vem acontecendo e ele me contou que está ajudando o irmão com alguns problemas no Brasil, por isso tem chegado tarde em casa, se ele tivesse me contado isso antes eu não teria desconfiado dele, mas o fato daquela secretaria v***a está dando em cima dele só fez piorar a situação, mas depois de tudo esclarecido decidimos deixar tudo isso no passado e seguir a nossa vida como antes de tudo isso acontecer, e ao invés de um jantar para conversarmos, teremos um jantar romântico para curtirmos uma noite juntos. Não vejo a hora de estar a sós com o meu marido, quero me entregar a ele como na nossa primeira vez pois a cada momento nosso, é como se estivéssemos no início de tudo com a nossa paixão a flor da pele.
Terminamos o nosso almoço e Derick volta para sua sala depois de me encher de beijos, volto ao meu trabalho mas antes ligo para saber como estão os meus filhos, como já imaginava eles estão na casa do avô que faltou pouco gritar ao telefone quando falei da minha reconciliação com meu marido, pedi que eles ficassem com as crianças hoje pois iremos sair para jantar e rapidamente ele concordou, a sua felicidade ao saber que nos entendemos foi notável pelo seu tom de voz, se ele está feliz, imagina eu?
No meio da tarde mais uma vez aparece um entregador com um imenso e lindo buquê de rosas vermelhas, mas dessa vez o entregador é diferente e quando pego o cartão o meu coração acelera, é dele, é do meu marido então pego o buquê com um largo sorriso no rosto. Coloco o buquê em um vaso com água no canto da sala e corro para o telefone para ligar para o meu presidente, eu queria ir lá em cima agora e agradecer pessoalmente, mas vou deixar para fazer isso mais tarde. Ligo direto no seu celular e ele atende no terceiro toque.
— Ao que devo a honra de uma ligação da mulher mais linda do mundo? Já estou com saudades, minha vida. — Sua voz faz o meu coração bater forte e minha respiração pesar.
— Eu só liguei para agradecer pelas flores, Sr. Drumond... São lindas, eu amei. Eu também já estou com saudades, meu amor, ficar longe de você é um pesadelo. — Abro um largo sorriso e ouço a sua respiração pesada.
— Que bom que gostou, pequena, eu sei o quanto você gosta de flores e como eu prometi substituir as que você ganhou, eu aproveitei para começar a fazer isso agora... Se eu não tivesse uma reunião nesse momento eu estaria aí beijando você inteirinha... Eu fico impressionado com a sua facilidade de me conquistar, de me seduzir e me fazer te querer a cada minuto do dia... Você é minha e eu sou seu, Evellyn... Eu te amo, minha pequena. — Sua voz é mansa e mesmo assim eu me arrepio de desejo por ele.
— Eu também te amo, amor, eu também queria estar com você agora, mas, eu preciso adiantar alguns relatório para você assinar amanhã bem cedo, preciso sair da empresa um pouco mais cedo para ver as crianças e também preciso me arrumar para um jantar com o meu marido... Estou ansiosa para estar a sós com você, Rick, quero que a nossa vida volte ao que era antes. — Suspiro esperançosa que a gente realmente supere essa crise no nosso casamento.
— Evy, meu amor, eu quero isso tento quanto você, nós vamos superar tudo isso e será como se nada tivesse acontecido. Eu também estou ansioso para estar com a minha mulher, quero te dar a melhor noite da sua vida minha vida. — Afirma empolgado mas logo ouço o telefone da sua mesa tocar. — Amor eu preciso ir, a reunião já vai começar e Matt já está me apressado... Te pego em casa as oito, está bem? Por falar nisso, amanhã eu volto definitivamente pra casa com todas as minhas coisas... Não vou mais dormir uma única noite longe da minha família. — Diz seguro das suas palavras me passando aquela certeza que eu precisava sentir.
— Está bem, vida, vamos voltar a ser a família feliz que sempre fomos... Estarei te esperando em casa ansiosa... Tenha uma boa reunião, te amo. — Despeço-me dele e encerramos a ligação.
Apresso-me para terminar o meu trabalho pois preciso ver as crianças antes de me arrumar para encontrar o meu marido, estou realmente feliz por tudo estar se ajeitando e a nossa vida estar voltando ao normal.