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Por Christian. Sinto beijos sendo distribuídos por meu rosto e por último em meus lábios, abro os olhos e me deparo com uma Anastácia irradiando felicidade. Ela toma minha minha boca para si e envolvo sua cintura trazendo-a para mim, essa é a minha esposa, estava com saudades dela. — Eu te amo - Ana sussurra em meu ouvido e se arruma em meu colo para olhar-me - Desculpe por ser uma i****a sem coração, mas você precisa entender que ele estava fechado por longos anos, e abri-lo novamente para uma pessoa que me machucou da pior maneira possível é difícil, pois sempre haverá o medo de me machucar de novo, e sei que dessa vez seria diferente Christian, uma vez quase acabou comigo, na segunda não teria volta. — Não vou te machucar Ana, nunca mais, você é a coisa mais preciosa que existe nesse mundo para mim, eu já aprendi com meus erros - ela assente e acaricia meu queixo, minha barba por fazer - Perde-la abriu meus olhos e fez aflorar sentimentos que pensei não puder sentir, eu te esperei todos esses anos e continuaria esperando. Anastácia sorri genuinamente, é maravilhoso ver minha esposa amorosa e carinhosa novamente na minha frente. — Temos um casamento para planejar - ela diz e fico eufórico internamente, já estava na hora - Mas, antes disso eu preciso lhe dizer uma coisa. — Pode dizer. — Eu sei Christian - franzo o cenho confuso, do que ela está falando? - Sei sobre a sua infância, do homem que agredia sua mãe e você, sei como Grace te encontrou desnutrido e como foi seus primeiros anos com eles - engulo em seco e sinto a excitação se esvaindo de mim. — Quem te contou isso? - pergunto friamente, odeio meu passado, e agora que Anastácia sabe me faz odia-lo mais ainda. — Não importa quem me contou Christian, eu sei sobre o que você passou desde o nosso primeiro ano de casamento e meus sentimentos nunca mudaram, apenas não queria que aquilo tivesse acontecido a você. — Você sabe a tanto tempo e nunca me contou? - a acuso, nós vivemos três anos casados e Ana sempre soube? Quem lhe contou? Só pode ter sido minha família! — Você era uma pessoa diferente, eu tinha medo de você Christian, você nunca me falou sobre o seu passado, e se não se incomodou em dizer era por que você não queria que eu soubesse. — Você tinha medo de mim? - pergunto alarmado, será que alguma vez eu fui r**m com Anastácia para sentir medo de mim? Ana suspira profundamente e sai do meu colo para se sentar ao meu lado. — Sim, eu tinha medo, você raramente mostrava suas emoções, era frio em suas palavras, eu sempre tinha medo de fazer algo errado com medo de despertar sua fúria, os únicos momentos em que você deixava transparecer algo é quando praticavamos alguns de seus hobbies, ou quando fazia os sexo. Começo a ficar atordoado com suas palavras. Anastácia não merecia isso. Que tipo de marido eu fui para ela? *** 5 anos atrás. — Grey, você está bem? - ignoro a pergunta de Claude e massageia minha tempôra, sinto que a dor de cabeça está esmagando os miolos da minha cabeça. — Não Claude, acabei de perder um negócio de milhões de dólares, a última coisa que estou nesse momento é bem - consulto meu relógio de pulso e vejo que já está muito tarde. — Vá para casa descansar, você tem uma esposa agora, avisou a senhora Grey que iria chegar tarde? - n**o, ainda não sei como me comportar como um marido, não sabia que tinha que avisar algo para Anastácia, fui solteiro por muito tempo e não tinha que dar satisfações a ninguém, entretanto não estou arrependido de ter casado, pelo menos ainda não - Então vá para a sua esposa, apenas faz um mês que se casaram, amanhã planejamos como recuperar essa perda. Assinto e vou embora da GEH, porém o que perdi fica na minha mente, a raiva que sinto é descomunal, perder um negócio bom para uma empresa concorrente é o pior que pode acontecer há um empresário. Adentro o escala e encontro o ambiente em um pacífico silêncio, Anastácia já deve estar dormindo, é quase meia noite. Vou para o nosso o quarto e fico surpreso ao encontrá-la sentada na cama e lendo um livro, ela levanta o olhar e sorri ao me ver. — Boa noite. — Boa noite - respondo e começo a tirar meu terno. — Por que não me avisou que chegaria tarde? - casamento vem com cobranças, deveria saber disso. — Não pensei em ligar. — Pois deveria, do contrário fico preocupada. — Anastácia, guarde sua preocupação para você, tive um dia de merda e apenas quero esquecer o dia de hoje - Ana arregala os olhos e se encolhe em seu lugar, droga, eu a assustei. — Desculpe - murmuro, não me lembro de pedir desculpas a alguém a anos - Vou tomar banho. Deixo Anastácia estática no quarto e tomo uma ducha revigorada, que alivia minha tensão e meu estresse. Ao voltar para o quarto o encontro no escuro, Anastácia está encolhida embaixo das cobertas e de olhos fechados, sei que não está dormindo, provavelmente está magoada com minhas palavras, porém não tenho tempo para pensar nisso agora, apenas quero dormir. Deito ao seu lado e fecho os olhos, não há pesadelos, nunca mais os tive depois que Anastácia ocupou minha cama. *** "When my world is falling apart When there's no light to break up the dark That's when I I... I look at you When the waves are flooding the shore And I can't find my way home anymore That's when I, I... I look at you" "Quando o meu mundo está desmoronando Quando não há nenhuma luz para quebrar a escuridão. É aí quando eu Eu... eu olho para você Quando as ondas inundam a costa E não consigo mais encontrar o meu caminho para casa É aí quando eu Eu... eu olho para você" A voz doce combinado com a doce melodia do piano me acorda, apesar do tom de voz ser baixo consigo perceber a ponta de sofrimento. Levanto da cama e sigo até o piano que eu raramente uso e encontro Anastácia dedilhando as teclas e cantando baixo, ela levanta seu olhar e vejo o risco que uma lágrima trilhou. Seguro seu queixo e seco sua bochecha, levanto-a e viro seu corpo para a vista de Seattle. Começo a massagear levemente e desço a alça da sua camisola, a mesma cai no chão e Anastacia fica nua, sinto o tremor do seu corpo a cada toque, ela é incrivelmente sensível. — Estou magoada - ela sussura, apoio duas mãos no piano e pego seu quadril com firmeza. — Eu pedi desculpas - murmuro em seu ouvido e abaixo minha calça libertando minha ereção. — Você foi insensível, sinto que não te conheço, talvez tenha sido um erro casarmos com poucos meses de namoro - dou um tapa tão duro em sua b***a que posso ouvir o estalo, Anastácia grita roucamente, porém pouco me importo, ela não pode dizer coisas como essa para mim. — Nunca mais repita isso Anastácia - entro em sua b****a repentinamente lhe arrancando um soluço, ela me aperta como um punho me levando a loucura - Entendeu? — Sim, eu entendi. — Ótimo - digo acidamente e começo a estocar incessantemente em seu interior com a raiva acumulada do dia de hoje juntamente com suas palavras desnecessárias. — Oh, Christian! - puxo seu mamilo alongando-o duramente - Dói! - esse é seu castigo, ela não pode dizer tais palavras para mim e achar que não merece um castigo. Abandono seus s***s e concentro minhas mãos em seu quadril, levanto sua perna direta e a apoio no piano, nessa posição ela está deliciosamente aberta e pingando excitação. — Christina, m-muito profundo! Você está me ferindo! - mas eu não parei, ela não pediu, em menos de trinta segundos Anastácia gozou forte molhando meu pênis com a sua secreção, entretanto eu ainda não havia encontrado minha libertação. Anastácia me afasta fracamente e pega a camisola do chão completamente trêmula e olha para mim. — Você é um marido horrível Christian Grey. — Não ouse falar isso, acabei de encontrar seu p*****g e a fiz gozar loucamente. — Você estava me ferindo! - ela esfrega os olhos tentando reprimir as lágrimas e bufo ao perceber como Anastácia é emocionalmente fraca. — Você teve prazer Anastácia, como pude machuca-la? — E-eu não sei... - ela murmura e deixa seus ombros caírem exausta. Anastácia ainda é muito ingênua sexualmente, ela acha que estava doendo quando na verdade o prazer se acumulou em seu centro, e isso consequentemente seu c******s enlouquecer e apenas se acalmou quando gozou. — Você ainda tem muito a aprender querida, e eu serei o único a lhe ensinar tudo - estendo minha mão e hesitantemente Ana a pega. Levo-a para o quarto e lhe mostro como é implorar e chorar por prazer.  
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