3.

1219 Words
Clarissa: O final de semana passa voando, e dentre ele, Stela que é minha prima, me mostrou como se pegava ônibus, e acho que finalmente estou pronta, estou muito triste pois hoje é o dia que meus pais vão para o interior, eu e minha mãe estamos abraçadas e meu pai fala: - vamos Isabel, não podemos pegar a estrada tão tarde. - Calma Carlos. Ela fala. Eu sei que ela está se doendo por dentro, só por ter que me deixar aqui, eu também não estou nada feliz, estou com medo, e já estou morrendo de saudade das minhas amigas, e da minha cidade. Mas não quero preocupar ela, e eu não gosto de despedidas. - Mãe é melhor, você irem... Eu não posso chegar atrasada no cursinho. - Tchau minha filha, se cuida! Amo você. - Boa viagem, mãe. Amo você. Até eu perder alguém, eu aprendi a me declarar, e mostrar o quanto eu amo cada m****o da minha família, eu vou até o carro com a minha mãe, peço bênça ao meu pai, e eles saem em direção a nosso casa. São cinco horas de viagem, ao olhar o carro saindo, meus olhos enche de lágrima, minha tia vem até mim e me abraça. Eu choro, estou com uma sensação muito estranha, de coração partido. Entramos no apartamento, me banho e me arrumo. E vou para o cursinho, até que pegar ônibus não foi tão difícil como eu imaginava, chego no cursinho, entro na primeira aula de história do Brasil. Não vou negar, viajo nessa aula demais, é muito estranho, mas eu preciso me acostumar, eu não conheço ninguém, minhas amigas já foram para a faculdade, enquanto a mim optei por fazer um curso preparatório. Sento na primeira cadeira, e anoto tudo que o professor diz, o dia passa voando, e eu vou para casa. Chego em casa morta de cansada, como banho, e vou lavar as louças, janto, e em seguida vou dormir. Assim a semana passa tão rápido e eu fico grata, minha prima vai ser no final no sábado, ou melhor amanhã. Acho que vou sair com ela, eu quero conhecer pessoas novas, e ela conhece muitas pessoas. Vou dormir, junto com minha prima, e acordo com os raios de sol batendo no meu rosto, logo acordo e levanto, e vou fazer as coisas, limpo a casa e faço o café da manhã, minha tia acorda, e em seguida minha prima, tomamos o café da manhã tranquilamnete, e de tarde vamos nos arrumar para sair, coloco uma saia colada, e um cropped com a******a no s***s, coloco um saltinho e faço uma maquiagem, e uns amigos delas vem nos buscar, vai ser a resenha na casa de um desses amigos dela, estou curiosa, e com medo de não gostar. Mas vamos tentar né. Saímos na porta e ele já está na sua hilux no esperando, entremos e o cara fala: - Muito bonita essa sua amiga, eim Stela. Eu sorrio sem graça já me arrependo de ter aceitado, mas como não há muita opção. Chegamos na casa e ela é muito bonita, e grande, entramos e vejo bebida para todo lado, vamos até a turma reunida, e vejo um monte de olhares sobre mim, minha prima revira os olhos e fala: - para de marocar minha prima. Stela fala. - Que genética bom, Stela. Me sinto mais desconfortável ainda, na certa são um monte de babaca. Ficamos lá e muitos me oferecem bebidas, mas não aceito, depois todos resolvem ir para uma conveniência, e lá vamos nós. Chegamos na conveniência, eu vejo um cara com um monte amigos, e eu me sinto super atraída por ele, ele me olha também dos pés a cabeça, e ficamos a noite toda trocando olhares, e caraca ficar com esse cara não seria nada m*l. Eu e minha prima somos muito próximas, e eu falo: - Stela, vou ao banheiro viu. - Tá bom, não demore. Vou ao banheiro, e faço minha necessidade fisiológica, ao sair, advinha? O cara bonito. - Olá, sou Heitor. Eu fico super sem graça, mas respondo. - Oi, sou Clarissa. - Nome muito bonito, assim como a dona. - Obrigada. - Me perdoe pela a minha seriedade, mas desde que te vi, você me chamou atenção, pode me passar seu i********:? - Claro que sim. Falo e passo meu i********: para ele, abro meu i********: e aceito uma solicitação. Ele sorri, e me rouba um beijo. Fico chocada com tamanha afronta, ele não deixa eu responder nada, apenas sai, e eu fico lá paralisada, quando vou reagir, minha prima aparece. - Clarisse o que deu em você eim? - Oi, desculpe, não aconteceu nada. Prefiro não falar, pois sei como ela é barraqueira, saio com ela e vou até a mesa que estamos sentados, olho em direção a outra mesa e o cínico me olha com um olhar safado, e um sorriso malicioso no rosto. Mas ele é muito bonito, tem pele parda, olhos escuro, e um pouco fortinho. Ele volta a falar com seus amigos e sorrir, eu tento ignorar suas provocações, o máximo que consigo, ele me olhando desse jeito está me incomodando, abro meu i********: para ver se o tempo passa mais rápido, já que aqui só tem bebida, e está muito chato. No momento que abro, possui uma mensagem no meu direct, vou olha e... Que boquinha macia, quero prova mais vezes Nossa senhora esse cara é um doido. Eu resolvo responder. - Vai sonhando, você é mais para frente que eu imaginava. Eu simplesmente sou decidido quando quero uma coisa. Eu gostei dele, acho que somos dois então. - Gostei de você. respondo e vejo que ele está digitando, olho em direção a mesa dele e sorri enquanto digita. Não acredito que estou a nesse momento falando com um desconhecido, e paquerando, m*l cheguei nessa cidade já estou me conrropendo é isso mesmo? Misericórdia. - Clarissa, o que você faz tanto no celular? O amigo de Stela pergunta, e eu respondo: - Nada demais. - Você aceita dançar? Está passando uma música de forró, e eu sei dançar forró, então porque não? - Aceito. Me levanto e o Heitor vira para me olhar. Fico um pouco desconfortável, mas não custa nada tentar. Ele se aproxima e começamos a dançar, dançamos umas três músicas até eu me sentir cansada. Vou para a minha cadeira e pego meu celular de volta. E tem uma notificação do insta, vou olhar e é de Heitor. Não gosto que outras pessoas toque no que é meu. Não... Eu não li isso, sei que ele quer bancar de meu dono. - kkkkk, nem te conheço direito, pare de delirar. Mas sei que você vai ser minha. - Para com isso, eu não sou um objeto. tudo bem, mas você dança muito bem. - Obrigada. Respondo, pelo menos um elogio. Daí ele começa a puxar assunto perguntando de onde eu sou, pois ele nunca tinha me visto por aqui, eu falo que só tem uma semana que moro aqui, e ficamos horas e horas conversamos, como se fossemos conhecidos de anos. E, logo logo o horário de ir embora chega, vamos para casa e eu percebo que ele está me olhando... Mas tento fingi que não vi, e finalmente chegamos em casa. E...
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