Mais um dia se iniciava, e eu despertava porém dessa vez não sentia nada me cutucar e muito menos o calor de suas mãos, estranhei. Me sentei na cama sonolenta e o procurei, com a visão embaçada o vi se arrumar, e foi quando senti um alívio em meu peito, ele ainda estava em casa. Passei as mãos em meu rosto e movia as pernas para fora da cama, mas sentia um desconforto. É, a noite havia sido quente de mais, talvez não estava pronta para tal coisa de forma bruta — Bom dia meu amor. Ele dizia gentilmente enquanto arrumava seu uniforme adequadamente. — Bom dia... Aí Ele se virou para mim e vejo se aproximando, pondo a mão sobre minha coxa e levantou a saia de minha camisola. Vi que estava marcada com suas mãos, era mesmo. Tapas, surras. Chupadas, haviam sido um tanto intensos de mais. Mi