Ombros largos, braços grossos, e minha cabeça encostada naquele peito que tinha leves pelos escuros, que Deus me perdoasse, mas eu me sentia extremamente mais segura ali do que nos confins do convento. Mas depois de alguns minutos, olhando para meu marido e sua expressão tranquila, com os olhos fechados, ele parecia estar quase tirando um cochilo. meu corpo relaxava e meus olhos estavam ficando pesados, já era quase noite e foi quando senti a mudança de temperatura mudar que me veio em mente que aquela era para ser a nossa noite de núpcias. Ora, como eu poderia pensar nisso agora? depois de tanta humilhação, depois de tantas barbares que ouvi de meu pai, eu havia me casado com um homem que me amava, mas ele até o momento não havia me feito nenhuma cobrança, apenas tentou me consolar em seu