A estrada

1606 Words
18 de Setembro de 2017 Pov. Narrador Já se faziam cinco dias desde que Suzane havia estado naquele mundo antropomórfico pela primeira vez ela julgava que aquilo era apenas um sonho e que não iria acontecer novamente porém estava enganada. Suzane foi dormir por volta das 8 horas daquele dia ,18 de Setembro de 2017, a memória daquilo que ela julgava ser um sonho estranho não saia da cabeça dela - ela só desejava esquecer tudo aquilo e aquela forma h******l que ela tinha assumido - porém Suzane estava enganada para o seu espanto ela percebeu que voltará a aquele mundo quando acordou por volta das 3:45 naquele quarto estranho. Suzane acordou no meio da noite com um susto - Ah não de novo não ! Disse Suzane se assustando por está naquele lugar estranho Suzane pos a mão no focinho e nos braços e percebeu que eles estavam cheios de pêlos. - isso e só um sonho e isso vai passar ! Disse Suzane tentando se acalmar mas o coração começava a se acelerar. - Calma Suzane - Calma Suzane ! Isso e só um sonho e só um sonho - dizia Suzane a si mesma. - Não e possível isso de novo não! Disse Suzane colocando o travesseiro no rosto. - Respira fundo - 1 2 3 4 - não tá funcionando - disse ela desesperada. Suzane se deitou na cama e se enrolou no travesseiro feixando os olhos dizendo a si mesmo que se dormisse aquilo ia passar Nada aconteceu e Suzane começou a ficar estérica. - Não não não tá funcionando - eu tenho que sair daqui ! Disse ela desesperada. A esteria aumentou e o nervosismo tambem e tudo que Suzane queria era sair logo dali Suzane viu a janela de vidro e a abriu e saiu dali correndo. - E só um sonho ! Isso vai acabar logo disse Suzane correndo desesperada sem direção Suzane correu por dentro de uma floresta desesperada - Esse sonho não tá acabando - pensou ela despertada. - Por que essas coisas só acontecem comigo ? Pensou Suzane que continuou correndo. Suzane continuou correndo por uma floresta escura sem rumo e sem direção ela correu até perceber que estava perdida no meio de toda aquela escuridão. O desespero de Suzane só aumentou ainda mais - se já não fosse r**m ela está naquele mundo estranho e em um corpo antropomórfico agora ela estava perdida em uma floresta fria e escura que ela não conhecia. Suzane escutou alguns barulhos que vinham de uma direção - pareciam ser lamentos ou alguns lobos em marcha e havia algumas luzes de lanterna. Suzane pensou em se aproximar e pedir ajuda mas aquele grupo parecia suspeito demais. Suzane se aproximou devagar para perto da fonte dos barulhos e viu lobos antropomórficos armados e eles pareciam está com alguns outros animais que não dava para ver direito que animais eram - eles pareciam caninos. - O que eles tão fazendo? Pensou Suzane. Suzane viu um lobo branco com um machado na mão o lobo violentamente golpeou um outro animal com força - Se gritar a gente atira - disse um dos lobos Suzane escutou um grito e depois um barulho de bala. Suzane escutou algumas risadas maquiavélicas vindo da direção do lobo. Segundo disse um dos lobos e disparou e Suzane escutou barulhos abafados de gritos. - Eu tenho que sair logo daqui - disse Suzane indo para longe. Suzane tomou coragem e continuou correndo em ritmo desesperado - ela corria tanto que não conseguia pensar direito só queria sair dali. Enquanto Suzane corria para bem longe escutou ainda alguns disparos e alguns gritos de dor. Suzane continuou correndo até ir parar em uma estrada  A estrada estava escura e mau iluminada e ao longe vinha um carro - Suzane ficou apavorada quando reconheceu aqueles mesmos lobos que estavam matando vindo dentro do carro. Suzane se escondeu atrás de uma árvore e o carro passou. Era um carro de polícia um lobo branco ia dirigindo e mais 3 lobos atrás - todos armados. Suzane correu novamente e foi parar perto da casa do Jonas lobo - ela estava desesperada e só queria sair dali. Suzane subiu os muros da casa do Jonas pegando as trepadeiras e entrou dentro do quintal. Suzane no escuro acabou tropeçando na churrasqueira do quintal do Jonas e levando algumas coisas pela frente fazendo um enorme barulho Jonas acordou com todo aquele barulho e se levantou cama e desceu as escadas e foi até o quintal Ele abriu a porta do quintal e ficou observando tudo ao redor a procura da fonte do barulho. Ele farejou o ar e senti um cheiro e era de lobo. Jonas sentiu que era daquela mesma loba que tinha invadido a sua casa antes. Mas tava sendo difícil localizar ela naquela escuridão. Jonas escutou alguns choros - Está tudo bem ? Perguntou Jonas se aproximando da fonte do choro - Fique longe, disse Suzane pegando um pedaço de p*u - Eu só quero te ajudar - disse Jonas - Eu so quero que esse pesadelo acabe - disse Suzane - Você está em outra realidade - disse Jonas - Como assim? Perguntou Suzane - Eu me chamo Jonas - sou humano e vim parar aqui - disse Jonas - Eu me chamo Suzane e vim parar nesta forma h******l - disse Suzane. Não é tão r**m assim - disse Jonas se sentando perto dela fazendo gestos para ela largar o pedaço de p*u que tinha na pata direita. - Como você veio parar aqui ? Perguntou Jonas - Eu só dormi e acordei aqui disse Suzane - Eu também, e tô vindo parar aqui com frequência - disse Jonas. - Eu não queria esta aqui disse Suzane - Nem eu ,mas não controlo isso ,não tenho escolha - disse Jonas. - O que eu faço? Perguntou Suzane enxugando as lágrimas - No começo é difícil mas voce se acostuma e você passa a gostar ,algumas coisas aqui são melhores do que no meu mundo humano - disse Jonas. - Não temos escolha ,temos que nos acostumar por algum motivo viemos parar aqui e ninguém pode saber - disse Jonas. Jonas parecia esta convencendo ela e ela parecia esta se acalmando. Ela se perguntou lamentando porque coisas ruins só aconteciam com ela e Jonas disse - nos dois somos muito parecidos. - Você deve voltar para sua casa de lobos e fingir que nada de r**m aconteceu vai ser melhor assim ,teus pais lobos devem esta preocupados - disse Jonas. Jonas conseguiu convencer Suzane a voltar para casa e ela voltou com Jonas acompanhando ela até a casa da avó. Jonas acompanhava Suzane de volta já no crepúsculo da madrugada  Estava muito frio e Suzane estava se abraçando e colocando a mão debaixo dos sovacos Jonas estava só com uma camisa de lã e percebeu que ela sentia muito frio. Jonas tirou a camisa e disse - use isso - está muito frio. - tem certeza? Perguntou Suzane. - Sim - disse Jonas lhe dando a camisa e já tremendo de frio. - Eu aguento - disse Jonas. Suzane pos a camisa de Jonas por cima da camisa que ela estava usando - Melhorou agora ? Perguntou Jonas. - Sim - muito obrigado - disse Suzane bastante grata por aquele gesto de cavalheirismo. Jonas se abraçou enquanto caminhava para aliviar o frio. Os dois apressaram o passo - Por onde sua casa fica ? Perguntou Jonas. - Eu vim correndo por ali - disse Suzane reconhecendo o caminho de volta para casa. Estranhamente Suzane também se lembrava de algumas coisas. - Nunca fez tanto frio assim no Rio - disse Suzane. - Rio ? - Perguntou Jonas - Sim - Rio de janeiro - disse Suzane - Você não está no Rio de janeiro- Você está no Rio grande do Sul - disse Jonas. Suzane espantada perguntou - como ? - Sim - estamos no Rio grande do Sul. Suzane ficou espantada - Suzane viu em um painel e as temperaturas estavam em torno de 6 graus celsius. Suzane sorriu de algo que se lembrou. - O que é tão engraçado? Perguntou Jonas se contagiando com o sorriso dela. - Estamos no estado da bandeira lgbt? Perguntou Suzane. Jonas estava com muito frio e os queixos já estavam batendo e aquilo foi uma espécie de alívio e ele começou a sorrir. - Não não - gaúcho e tudo macho - disse Jonas sorrindo. - Esse estado aqui e tão másculo que só tem homen - disse Suzane. Jonas começou a sorrir. - Você não deve torcer pela bandeira lgbt - você me parece bem másculo - disse Suzane - obrigado disse Jonas orgulhoso de escutar pela primeira vez um elogio de uma garota. - Então me pergunto porque vim parar no sul - disse Suzane - E um mistério - eu também não sei - eu dormi pobre e acordei rico - disse Jonas sorrindo. - Pois e - disse Suzane. - Aquela e minha casa disse Suzane - Obrigado por me ajudar Jonas - disse Suzane. - Não tem de que - disse Jonas. Suzane viu que Jonas estava tremendo de frio e tirou a camisa que ele havia lhe entregue e entregou para ele. - Só aja naturalmente e tudo vai ficar bem - disse Jonas. Suzane concordou e entrou pela lateral da casa - entrou pela janela que havia saído e se deitou na cama Suzane acordou algumas horas depois só para perceber que ainda estava naquele mundo Ela viu algumas fotos grudadas no seu guarda roupas

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