When you visit our website, if you give your consent, we will use cookies to allow us to collect data for aggregated statistics to improve our service and remember your choice for future visits. Cookie Policy & Privacy Policy
Dear Reader, we use the permissions associated with cookies to keep our website running smoothly and to provide you with personalized content that better meets your needs and ensure the best reading experience. At any time, you can change your permissions for the cookie settings below.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
Iara... Os dias passaram rápido. Depois daquela invasão, todo mundo ficou tenebroso, com medo de sair de casa, e eu soube que teve gente até que resolveu se mudar. R9 conseguiu voltar são e salvo. Cobra foi quem recuperou ele. Ainda consegui ouvir barulhos de tiros fortes naquela noite... foi tenso. Mas soube pela dona Alexandra que eles conseguiram resgatá-lo e ninguém saiu ferido. Saiu no jornal. Eu reconheci o Cobra com uma camisa no rosto, tampando, em uma das fotos que foram tiradas rapidamente. E em um dos vídeos que algumas pessoas gravaram dentro do hospital, percebi que era ele. Tava com um fuzil — talvez até do meu tamanho — na frente. E, com certeza, apavorante. Eles gritando, mandando todo mundo calar a boca. A gente nunca sabe com quem está lidando, de verdade. Digo isso