cap 77 ninguém bate na minha cara

940 Words

Iara... — Não preciso de babá — falo pro R9 de braços cruzados, e ele levanta o olhar, mexendo no celular. — Tô só seguindo ordens do patrão. — Então manda seu patrão ir se fuder. Ele me ignora e volta a olhar pro celular. Levanto do sofá — não sou obrigada a ficar aqui. Vou até a cozinha, coloco uma pipoca pra fazer e depois vou pro meu quarto tomar um banho. Nunca tive tanta raiva como hoje. Aquela coisa bateu na minha cara. Até agora tá a marca da mão dela no meu rosto. Queria que ela pagasse pelo que fez. Foi uma humilhação. Isso vai se espalhar, e agora devo estar sendo conhecida como “a briguenta” na rua — por causa de macho ridículo. — Oi — vejo a Patrícia entrando no quarto enquanto eu passava um desodorante. — Trouxe um suco de maracujá, pra ver se tu se acalma. Olho pra

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