When you visit our website, if you give your consent, we will use cookies to allow us to collect data for aggregated statistics to improve our service and remember your choice for future visits. Cookie Policy & Privacy Policy
Dear Reader, we use the permissions associated with cookies to keep our website running smoothly and to provide you with personalized content that better meets your needs and ensure the best reading experience. At any time, you can change your permissions for the cookie settings below.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
Iara... — Não preciso de babá — falo pro R9 de braços cruzados, e ele levanta o olhar, mexendo no celular. — Tô só seguindo ordens do patrão. — Então manda seu patrão ir se fuder. Ele me ignora e volta a olhar pro celular. Levanto do sofá — não sou obrigada a ficar aqui. Vou até a cozinha, coloco uma pipoca pra fazer e depois vou pro meu quarto tomar um banho. Nunca tive tanta raiva como hoje. Aquela coisa bateu na minha cara. Até agora tá a marca da mão dela no meu rosto. Queria que ela pagasse pelo que fez. Foi uma humilhação. Isso vai se espalhar, e agora devo estar sendo conhecida como “a briguenta” na rua — por causa de macho ridículo. — Oi — vejo a Patrícia entrando no quarto enquanto eu passava um desodorante. — Trouxe um suco de maracujá, pra ver se tu se acalma. Olho pra