Maitê Martins
Ao chegarmos ao apartamento, Eros me tratou como se eu fosse de porcelana, que onde esbarrasse se quebraria. Não que eu estivesse achando r**m toda a sua atenção e preocupação em relação a mim, mas saber que eu e ele não teríamos nada além de s*xo, me deixava um pouco desconfortável. Eu não queria me apegar a ele.
― Eu estou bem, não precisa se preocupar. Só foi um corte.
Eros suspira.
― Não foi só um corte, Maitê. Você bateu com a cabeça. Ainda acho que devemos ir ao hospital.
E esqueci de mencionar que durante o caminho até o apartamento, Eros insistiu em me levar ao hospital. Ele queria ter certeza de que a pancada não havia causado nenhum problema em minha cabeça.
― Eu estou bem.
― Eu vou acreditar em você. Mas se sentir algo, me avise, que iremos o mais rápi
