Diogo Bittencourt Maitê estava paralisada olhando para mim, até parecia que estava vendo uma assombração. Devo admitir que eu também estava surpreso em vê-la ali, justamente no mesmo elevador que a minha avó e o seu namorado. Naquele instante, quis assumir o quanto o mundo realmente era pequeno. Ou, tratar apenas como uma put* coincidência. A minha avó olhou para nós, estranhando a situação, visto que eu e Maitê estávamos estagnados olhando um para o outro no meio do elevador. ― Vocês se conhecem? ― ela questionou curiosa. Maitê olhou imediatamente para a minha avó, sem saber o que dizer. Para ser sincero, eu estava esperando que ela respondesse algo, mas a mulher estava mais assustada do que eu já havia visto antes. Provavelmente fosse pelo fato de que ela estava tentando associar