Capítulo 24

397 Words

Diogo Bittencourt Na manhã seguinte, enquanto tomava café, a minha avó se aproximou de mim. O seu olhar estava sério ao mesmo instante que o seu rosto transmitia preocupação. Escutei ela soltar um suspiro. Apoiando as suas doces mãos nas grades de aço de uma das cadeiras da cozinha, ela olhou para mim. — Precisamos conversar. — Disse. Franzi o cenho, um pouco confuso e larguei o garfo que eu segurava em minha mão esquerda, colocando-o sobre o pequeno prato de porcelana em minha frente. — Sobre o quê? — perguntei. Apesar do meu questionamento e da minha confusão, eu suspeitava de que se tratava do que havia ocorrido na noite anterior. A minha avó pede licença à empregada da casa, fazendo-nos ficarmos sozinhos e disse: — Você não está envolvido com aquelas coisas, está? — disse pre

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