Eu estava hipnotizada com a vontade dele de me dar pr4zer. Ele mordia meu pescoço, enquanto apertava as minhas coxas. Eu puxei ele pelo cabelo, para forçar a boca dele em mim. Ele foi beijando até o meu decote e eu joguei o corpo para trás. Ele abaixou o meu vestido com os dentes e isso fez meu corpo tremer. Ele não estava sendo cuidadoso. Ele estava me dando exatamente o que eu vim buscar. Loucura, tesã0 e pr4zer. Assim que deixou os meus sei0s a mostra ele parou por um segundo para admirar. Olhou para mim ofegante, lambendo os lábios.
- Eu sonho em chup4r você a muitos anos. - E abocanhou meu peit0 sem cerimônia. A dor da mordida no bic0 me fez respirar com dificuldade. Queimou a minha pele sensível e a pressão refletiu direto na minha bucet4. Eu gemi4 sem pudor nenhum. E ele sorria enquanto chupav4 meu peito e apertava a minha bund4. Descobri que gostava de força, de dor, que intensificava o pr4zer que eu sentia. Ele subiu o meu vestido, deixando a minha calcinha branca à mostra. Circulou a palma da mão em cima da minha bucet4 e eu joguei o corpo ainda mais para trás. Queria dar espaço para ele me explorar completamente. Como em um filme, ele empurrou o que estava em cima da mesa para o chão de uma vez com o braço livre. Força, ele era força pura. Ele colocou a mão no meu pescoço e me deitou em cima da mesa, com cuidado mas ainda assim, completamente no controle. Eu finalmente tive espaço para abrir completamente as pernas, e deixar ele livre para fazer o que quiser.
- Você fica tão linda assim. Essa calcinha, enfiada assim na bund4… Nossa Emy, que delicia.
Os elogios dele, que reforçavam o tesã0 dele, me forçavam a ficar tímida. Eu nunca fui tratada assim.
Coloquei os pés sob a mesa, ainda de salto e inclinei o quadril na direção dele. Ele queria me lamber inteira, e eu queria ansiosa que ele fizesse isso. Ele puxou a minha calcinha de uma vez, com força, e ela saiu toda rasgada na mão dele. O tesã0 aumentou a um nível quase insuportável.
- Vou rasgar todas as suas calcinhas, só pra ver essa cara de saf4da que você faz. - Eu não imaginava a cara que eu fazia, mas meu corpo inteiro respondeu ao comentário dele. Passei a mão por cima da minha bucet4 que estava enxarcada de tesã0. Ele jogou meu braço para longe, com força.
- Não se toque! Hoje, eu vou te deixar maluca. Quero te ouvir gritar de prazer, entendeu? - O tom autoritário, comandando a situação me fez sorrir. Mordi o lábio e quis provocar ele.
- Me faz gritar então. Eu duvido que você consiga. - Pronto, o desafio estava lançado, e eu pude ver na cara dele a satisfação de saber que conseguiria. Ele me puxou com força pelas pernas e mergulhou de boca na minha bucet4. Fincando os dentes no meu clit0ris já muito sensivel. - Reprimi o primeiro grito. A descarga de tesã0 foi forte, e quase perdi a aposta ali mesmo. Ele me chupava com os lábios firmes, circulando a língua na minha bucet4, e apertando os dois lados da minha bund4 com as mãos. Ele não estava controlando o quanto de força ele colocava na língua. Ele queria ganhar. E assim que eu gritasse pela primeira vez ele sabia que eu não pararia mais. Ele sugou meu clit0ris, e de novo reprimi um grito, mas foi impossível não gem3r alto.
- Geme pra mim Emy. Geme gostoso, safad4! - Ele voltou a sugar. Ele fazia movimentos fortes, mudando entre sugar, morder e lamber. Eu não sabia o que esperar. Apenas deixei o meu corpo responder ao que ele fazia. Eu sentia o corpo inteiro sob o controle dele, eu era fogo puro. Assim que eu sentia o orgasmo vir, ele mudava a chupad4 e recomeçava a tortura de pr4zer. Eu gemi4 descontroladamente. Pensar que as pessoas da casa poderiam ouvir, me fez gem3r mais alto. Ele subiu meu quadril com as mãos e lambeu em volta do meu cuzinh0. Eu explodi. Foi impossível não gritar.
Meu corpo tremeu descontrolado e ele continuou lambendo com força, mordia o canto da minha bund4 enquanto eu gritava de praz3r. Ele lambeu de volta para a minha bucet4 e voltou a sugar, o que intensificou ainda mais o meu orgasm0. Parecia que a onda de praz3r duraria para sempre, eu não queria que ele parasse e ele nem respirava, me mamand0 sem parar. Meu corpo não era mais meu. Eu era inteira praz3r, sai completamente do corpo e me entreguei a aquela sensação como se dependesse da minha vida. Ele começou a beijar mais devagar agora, lambendo o goz0 que escorria de mim.
- Você é doce, Emy, completamente doce. - E lambia. - Você me deixa fora de mim. - E chupava. - Eu te comeria para sempre. - E mordia. Senti o ar voltar aos meus pulmões e percebi meus gemidos diminuindo, eu voltava a ter controle do meu corpo agora, e uma nova onda de tesã0 me dominou. Eu queria retribuir, queria enlouquecê-lo como ele fez comigo. Assim que ele inclinou para me olhar eu levantei de uma vez. Ficando com os pés firmes no chão. Ele nem se mexia, esperando o que eu faria. Abri a calça dele da forma mais rápida que consegui, abaixando com a cueca junto. O p4u dele estava completamente duro, quente e pulsante. Ele me desejava demais, e a forma como ele olhava curioso para mim, ansiando pelo que eu faria. Ajoelhei aos pés dele, envolvendo o p4u dele com as mãos. Bati uma vez e ele gemeu, o p4u dele pulsava na minha mão, e minha boca estava cheia d’água. Eu queria saboreá-lo. Abocanhei a cabeça do p4u dele e ele precisou segurar na mesa, para não cair. Mamei ele devagar, lambendo a cabeça do p4u, e depois soquei ele fundo na minha boca, uma, duas, três vezes, com a máximo que força que eu consegui.