Jonas já estava me aguardando no restaurante. Era um lugar que minha mãe sempre me levou quando eu era pequena porque havia cabines privativas e para uma criança não te fazer passar vergonha era uma ótima solução. Ou para discutir relacionamentos.
- Emy, que bom que me chamou para conversar. - Ele me mediu. - Você está linda.
- Obrigada. - Dei um beijo rápido em seu rosto de propósito, queria deixar claro que algo mudou depois de ontem. - Precisamos conversar.
- Vamos pedir primeiro, estou com fome.
Pedimos e assim que os pedidos vieram eu comecei a falar.
- Jonas, eu entendo que você viveu sua vida livremente, muito por ser homem, mas porque a nossa relação é apenas um acordo entre as nossas famílias.
- Para mim nunca foi isso.
- Quanto mais honestos formos um com o outro mais rápido vamos resolver essa situação.
- Entendo.
- Então temos duas coisas para tratar. A primeira, eu preciso ter certeza que todas as aventuras que você viveu até aqui, acabaram. - Ele fez cara de espanto. - Eu não preciso saber detalhes, mas situações como a de ontem não devem se repetir.
- A Stella é maluca Emy, ela faz isso com qualquer uma que se aproxima de mim.
- Eu não sou qualquer uma. E se ela age assim é porque alguma esperança você deu, ou nunca a refutou. Ou seja, a responsabilidade é sua, não dela ou de qualquer outra.
- Mulheres são muito ciumentas, você está fazendo tempestade em copo d’água.
- Jonas, como prometido, serei honesta com você. Fomos criados para seguir caminhos pré determinados, eu como uma dondoca que abocanha um cara rico e você para ser um cara rico que será abocanhado. Por um erro na matrix criamos uma conexão.
- Você acha que é um erro?
- Você também achava que era um erro, mesmo tendo sentimentos, não agia como um namorado de verdade, e nem eu. O que proponho: Vamos estabelecer uma relação de verdade. O resultado final será um casamento, sabemos disso, mas não quero construir uma vida de mentira.
- Mas é verdade para mim.
- Vou ser mais clara: Vamos namorar para valer, aprofundar sentimentos, conhecer um ao outro e cuidar um do outro. E isso inclui exclusividade, respeito e lealdade. Em outras palavras, você ficará só comigo porque gosta de mim e eu ficarei só com você porque quero gostar de você.
- E se eu disser que não?
- Então você não gosta de mim de verdade, paramos de nos relacionar, iremos até a igreja, diremos sim e viveremos juntos sem estar juntos.
- Você vai conseguir não trans4r comigo? - Se resumia a isso? Ele me achava dependente dele.
- Eu não preciso trans4r com você. Posso trans4r com quem eu quiser porque você estará fazendo o mesmo. - Ele ficou mudo, acho que não esperava essa resposta. - Posso começar pelo Caio, por exemplo. - Eu sabia que a investida do Caio incomodava ele.
- Você está me ameaçando? - Ele ficou bravo de repente.
- Estou apenas deixando claro que as minhas ações vão depender das suas.
- Emy, o que está acontecendo com você?
- Eu estou cansada de viver relações mentirosas e vazias. Vamos nos casar, isso é um fato. Escolhemos isso? Não! Mas é nosso futuro. Dito isso, temos duas formas de fazer isso, podemos f0der gostoso depois dessa conversa ou eu posso procurar alguém para f0der comigo, longe de você. - Eu estava me sentindo imbatível, ele abriu a boca para argumentar e fechou novamente. Bebeu um gole do seu uísque e me encarou.
- Você seria completamente fiel a mim?
- Você tem a minha palavra. - Com uma exceção, pensei lembrando do Marco.
- Então eu aceito, seremos namorados de verdade. Como quer fazer isso? Preciso te pedir em namoro, levar flores e postar fotos românticas?
- As ações práticas vamos aprendendo aos poucos. O importante é o tempo, e com isso tenho uma segunda coisa para combinarmos. - Expliquei para ele sobre a minha nova função, sem explicar muito os motivos, e falei sobre a minha vontade de estudar e construir carreira e por fim, declarei a minha vontade de namorar ele por um ano, antes de casar.
- O problema é fazer as pessoas aceitarem isso.
- Por isso eu tenho uma proposta para você. Me de um minuto. - Sai da cabine, entreguei uma nota de 100 reais para a garçonete pedindo que não fossem incomodados por uma hora e voltei fechando a porta completamente. Ele estava exatamente da forma que eu tinha deixado.
- Qual a proposta? - Ele perguntou ansioso.
- Como voto de confiança, vou te mostrar o tamanho da minha vontade de seguir esse plano, e aí você conclui se vale a pena. - Parei de frente para ele e puxei a sua cadeira para ter espaço, e ele ficou observando. Ajoelhei aos pés dele e ele se ajeitou na cadeira, já demonstrando ansiedade para o que viria a seguir. Sem nenhum pudor abri a calça dele e puxei um pouco para baixo junto com a cueca.
Peguei o p4u dele nas mãos, que já estava firme e encarei ele nos olhos:
- Proponho que tenha isso sempre que quiser. - E abocanhei a cabeça do p4u dele fazendo ele gem3r. O p4u dele cresceu imediatamente e eu chupei ele com vontade. Mamei a cabeça primeiro, fazendo movimentos com as mãos em volta e ele apertou os lados da cadeira.
- Sempre que quiser e na hora que quiser. - Abocanhei de novo, levando o p4u dele mais fundo na minha boca. Os g3midos dele aumentavam a cada mamada minha. Eu acelerei o movimento e o p4u dele pulsava na minha boca.
- Eu quero fazer todas as loucuras possíveis com você, e quero namorar por um ano antes de casar, fazendo isso. - Abocanhei de novo, agora ele já estava entregue a minha brincadeira. Ele enfiou a mão no meu cabelo e começou a ditar o ritmo do movimento. Eu senti a minha buc3ta molhada enquanto ele gemi4. Percebi a música ambiente aumentar porque as cabines ao lado poderiam ouvir e isso me deixou mais tentada a fazer o que eu queria, ali, no restaurante. Ele acelerou ainda mais o ritmo e eu mamei ele gostoso enquanto ele forçava o p4u dele na minha boca. Puxei mais as calças dele para baixo e passei a explorar com a boca a extensão do p4u dele, lambendo da base até a cabeça e ele gemi4 cada vez mais.
- Safad4. Chupa gostoso. Engole tudo. - Ele estava delirando de pra3r e eu estava louca pra sentar nele. Abocanhei uma das bolas dele e ele puxou o meu cabelo com força de tanto tesã0. Mordisquei de leve para não machucar e ele se contorceu na cadeira. Subi pelo p4u dele lambendo bem devagar até a cabeça e mordi de leve a cabeça do p4u dele antes de mamar de novo. Eu senti que ele ia g0zar a qualquer momento pelo tanto que o p4u dele pulsava gostoso na minha boca, aumentei a velocidade, ele metia fundo até a minha garganta.
- Eu faço o que você mandar Emy. Qualquer coisa para você continuar fazendo isso. - E ele urrou sem controle enquanto enchia a minha boca com a p0rra dele, sem parar de meter. Fui engolindo tudo enquanto mamava e ele esvaziou tudo na minha boca. Lambi os lábios depois e ele me colocou de pé.
- Seremos incomodados? - Ele perguntou levantando a minha saia.
- Temos 50 minutos.