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1375 Words
Pov Ana.
Andamos na rua como se fossemos um casal de mãos dadas, no meio do caminho tentei desprender sua mão da minha e Christian apertou minha mão ate o ponto de doer!
Christian seguia meu ritmo já que não consigo dar passadas largas e muitos menos andar rápido, nós estávamos caminhando normalmente na rua. Claro que recebíamos muitos olhares, mas nada demais.
Chegamos a um restaurante na esquina de sua empresa, entramos e logo um homem que fica na recepção veio nôs atender.
– senhor Grey é um prazer revê-lo, mesa para dois? – diz o homem olhando para as nossas mãos entrelaçadas.
– sim, a mais reservada que você tiver.
Somos levados ate uma mesa no canto mais reservado do restaurante, a mais distante. Ia puxar minha cadeira para se sentar mas Christian fez isso antes que eu pudesse tocar a cadeira. Ele pode ser maldito, bastardo, i****a, mas pelo o que vejo ele também tem modos.
– o que vão querer? – pergunta o homem que nôs atendeu.
– file mion bem passado para dois e traga-me o vinho mais antigo que vocês tiverem na adega.
O garçom sai e logo falo para christian:
– então é isso, eu não posso nem escolher o que eu vou comer?
Isso já esta virando mais que injusto!
– sim.- ele diz grosso para mim.
– bem, então essa será nossa ultima refeição juntos, pois eu sou vegetariana.
– o que?
Ele me pergunta embasbacado, acho que peguei ele.
– voce é vegetariana?
Assinto para ele.
– bem, então eu vou chamar o garçom e voce pode comer o que quiser .
Começoa rir, não tem como.
– voce tem algum problema? – ele já esta ficando bravo.
Quando consigo parar de rir falo:
– eu não sou vegetariana, a propósito, eu adoro carne!
Eu não consigo comer comida de coelho para o resto da minha vida.
– voce esta brincando comigo? – ohhhh, ele esta com raiva hahahaha.
– não.
Claro que eu estou seu i****a!
Voce não sabe brincar de vez enquando?
– acho bom mesmo. – fala ríspido.
Serio, esse homem tem que viver!
Mas só depois dessa brincadeira que me toco que não estou sendo fria com ele, se tornar outra pessoas é difícil, para Christian é fácil pois ele já é assim de nascença acho, mudo minha expressão, a Anastácia boa sumiu, ainda estou sentindo como minha b***a esta doendo.
– por que você foi embora ontem?
A comida chega e espero o garçom ir embora para responde-lo.
– nós combinamos.
– tudo bem voce ir embora, só não quero que voce va embora sozinha!- então ele esta furioso por que eu fugi?
– Christian sou adulta, sei cuidar da minha vida, não e a primeira vez que saio tarde.
– voce não pode receber nem uma carona? – ele pergunta, só que mais calmo agora.
– eu prefiro não.
– qual o problema que você tem comigo? Voce sempre recusa tudo que eu lhe ofereço.
Ele quer a verdade?
Então aqui esta!
– voce deixou claro que quer apenas uma submissa, então agente vai um monte de coisas naquele seu quarto, e depois me manda ir dormir em outra parte da casa, se eu fizesse isso eu iria me sentir usada e depois ia ficar me sentindo m*l comigo mesma, a o fato de eu não aceitar qualquer coisa sua é por que se eu aceitasse eu iria me sentir uma prostituta, por isso não aceito nada de voce, parece que voce esta pagando pelo sexo.
Vejo que consigo deixa-lo chocando, de olhos bem aberto e de queixo caído.
– isso é ridículo!
– bem, não é para mim, apenas aceite.
Christian começa a passar a mão nos seus cabelos, acho que isso é um gesto de nervosismo.
– Anastácia você não é nenhuma prostituta, aceitar minha ajuda não é ser uma, eu apenas quero o melhor para você, quero ajudar com a fisioterapia e também quando voce for embora da minha casa, eu entendo seus motivos agora, e os respeito.
– bom Christian, eu não quero ajuda, eu posso resolver tudo por mim mesma.
– você ira para minha casa hoje?- ele pergunta.
– ok, mas esse já é o terceiro dia. – lembro de quando li aquele contrato que estipulava três dias por semana.
– bem, nós podemos mudar isso já que quero mais vezes por semana.
– contanto que não seja só surras- falo para ele- não sei se agüento isso direto.
Christian me surpreende quando pega minha mão por cima da mesa.
– não será Ana.
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Essa foi a melhor noite na quarto da dor que eu tive, foi tudo apenas prazer e Christian por mais frio que fosse la dentro eu reparei que mudou algo, na sua voz eu acho, não e tão fria quanto antes, mas também não deixa de ser.
Antes que eu consiga me levantar para ir embora eu caio em um sono profundo, realmente essa noite me desgastou.
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Pov Grey.
– vamos Anastácia, só mais uma vez – digo enquanto penetro Anastácia repetidamente.
– não mestre, não agüento mais.
Mexo em seu c******s.
– vamos-digo mais uma vez e Anastácia goza novamente e me deixo finalmente gozar com um gemido.
Hoje brinquei bastante, fiz Anastácia ter tantos orgasmos, ela nem saberiam quantos foram, hoje eu quis apenas prazer, quero mostrar a ela que nem tudo é dor.
Mas em vez de Anastácia ir embora como disse que faria ela adormece, esta esgotada, tenho que fazer isso mais vezes.
Em vez de leva-la para o quarto onde ela deve ficar, levo-a para dormir comigo, ao meu lado, levanto Anastácia em meu colo, ela se aconchega e coloca a mão em meu peito, e sinto novamente paz.
Colo-a do meu lado e durmo observando-a.
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Sou acordada com gritos.
Quem esta gritando?!
Eu quero dormir!
Sento e vejo que estou na cama de Christian, ele grita com agonia.
Deus! O que é isso?
– Christian-coloco minhas mãos em seu peito e começo a chacoalhar ele – Christian acorde- grito.
Ele da praticamente um pulo na cama e olha-me com olhos selvagens.
– voce esta bem, eu te machuquei?
Me aproximo dele e ficamos cara a cara.
– eu é que te pergunto, você esta bem?
Do nada ele pega minhas mãos e põem em seu peito e fecha os olhos.
– isso é tão bom.
O que?!
Minhas mãos estão apenas em seu peito!
Ele precisa de um terapeuta urgente!
Sou engolida por um beijo que me pega desprevinida, ele praticamente me engole!
– ei Christian calma, o que ouve?
Mas ele não para e sem que eu perceba eu estou nua.
Christian arranca a cueca que ele usa e fica por cima de mim.
– eu preciso disso Anastácia.- ele fala e me penetra lentamente soltando um gemido abafado.
Solto um meio gemido de dor por não estar molhada para recebe-lo.
Enlaço sua cintura com minhas pernas e passo minhas mãos em suas costas.
– tão bom-fala.
Começa a me estocar primeiramente lentamente e depois com força.
Começo a arranhar suas costas sentindo meu orgasmo se aproximar.
Mas Christian para, por queeeeeeeee?
Ele sai de cima de mim.
Porra! O que é isso?
Ele vai ate a cômoda com uma maldita ereção atrás do que?
Então vejo ele pondo camisinha.
Merda, por pouco!
Ele volta so que nessa vez na posição de conchinha, acho que nunca tinha feito assim.
Seu p***s escorrega facilmente pois agora estou fodidamente molhada.
Christian recomeça suas estocadas forte e seus dedos vão para meu c******s.
– christian- murmuro e g**o em volta dele e Christian chupa meu pescoço e grunhi em meu ouvido e goza.
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– você esta bem?- pergunto depois que Christian sai de dentro de mim e joga a camisinha fora.
– estou.
– com o que você sonhou?
Ele ri com desgosto.
– você não gostaria de saber.
Ele é tão fechado, acho que nunca daria certo entre nós como um casal.
– eu vou embora – digo me sentando.
– ahh não mesmo, já é mais de três horas da manha, voce ira ficar aqui.- ele me puxa de volta para a cama.
Só dessa vez eu vou ceder.
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