Jesse
- Amy, é melhor você descer – peço, com o meu corpo tremendo. A vontade era de pegá-la e jogá-la em cima da minha cama e, assim, fazê-la minha como já deveria ter feito antes.
- Jesse, Jesse ! Acho que você não quer que eu vá embora! - ela me diz, tocando no meu p*u, fazendo-me gemer e, por fim, deixando mais duro do que já estava.
- Amy, se você não sair daqui logo, eu não me responsabilizo pelo que vai te acontecer – eu a ameaço, querendo que ela encontrasse a razão, porque a minha já tinha ido pro espaço faz tempo, desde o dia em que eu vi que ela se transformou num mulherão.
Ela foi passando as mãos pelo meu peito e começou a beijá-lo. Seu toque era tão suave e ao mesmo tempo tão quente que meu p*u resolveu que ele também queria sentir seu toque: ficou endurecido.
Não me aguento e viro-a contra a parede. Eu fico na sua frente e deixo-a de costas para a parede.
- Amy, Amy, minha menina safada - eu digo, passando uma das minhas mãos pela sua camiseta, fazendo seus s***s, ali, ficarem bem sensíveis ao meu toque.
- Sim, sua safada! - ela gemia ensandecida ao sentir as minhas mãos nos seus s***s e apertando os b***s, deixando-os bem durinhos.
Levanto a sua camiseta acima do colo dela, só pra eu ver aqueles s***s ali, me implorando pra serem chupados.
Eu não me faço de rogado e ataco com furor os s***s dela, pegando um ao passo que vou passando a língua lentamente, ouvindo seus gemidos baixos.
Olho pra ela, que se encontra de olhos fechados. Eu sabia que ela estava adorando meu toque, seu corpo estava tremendo e ataquei seu outro seio, deixando-o bem molhado com a minha boca.
Fico um bom tempo nele e depois, pego os dois e fico intercalando, deixando-os no ponto.
Antes de soltá-los, dou uma assopradas e ficam arrepiados. Amy não parava de gemer e começou a gemer mais alto, deixando-me preocupado caso ouvissem o que a gente estava fazendo.
Coloco uma das minha mãos dentro do seu shorts minúsculo e ela estremece toda; dava pra sentir seu calor, vindo da sua bucetinha gostosa.
Ela geme mais alto e a calo com um beijo, abafando seus gemidos. Desço seu mini-shorts até os pés e ela fica ali, me olhando. Sabia que não tinha mais como voltar atrás, eu a amava tanto.
Eu me rendo finalmente ao seu corpo, ao seu amor, e nada, nem ninguém, faria eu desistir dela. Continuo a olhar pra ela e vejo que ela queria a mesma coisa que eu. Sua pele molhada de suor, seu rosto corado, sua respiração ofegante, ela estava toda gostosa ali, na minha frente...era só minha! Só minha!
Afasto sua calcinha de renda. Eu nunca imaginei que uma peça de renda faria eu ficar com mais t***o dela. Ela me arranha ao sentir meus dedos separando as dobras da bucetinha.
- Minha safada, me conta, alguém já te tocou aqui? - pergunto com apreensão, com medo de ouvir que algum homem já tinha tocado ela antes de mim.
- Não! - ela geme quando enfio um dedo dentro dela.
- Ninguém vai tocar em você! Ninguém vai ver essa sua bucetinha além de mim! Está ouvindo?
- Ninguém vai tocar em mim, só você! - ela diz gemendo e afastando mais as pernas pra sentir meu dedo dentro dela. Coloco mais um dedo e fico fazendo um vai e vem.
Amy geme, me arranha e acaba me mordendo. Eu gemo de dor ao sentir como aquelas unhas eram bem afiadas.
Ajoelho-me e encosto meu rosto em sua barriga. Sua respiração ficava mais acelerada. Começo a lamber seu umbigo e sinto o metal do piercing na minha língua, o chupo e vou descendo até onde se encontram meus dedos.
Ali era meu santuário sagrado. De bom grado eu fico ali, ajoelhado, de frente com a fonte do meu prazer.
- Minha menina safada, esta gostando né? - sussurro pra ela, que estava se mexendo contra mim como se estivesse possuída.
- Sim! Eu amo seu toque em mim - ela dizia.
- Eu amo tocar esse corpo! - confesso e volto a afastar os lábios da sua bucetinha para introduzir minha língua. Amy não aguenta meu ataque e começa a puxar meus cabelos com força.
- Jesse, meu Deus, acho que vou morrer - ela geme, delirando como se estivesse com uma febre de mais de quarenta graus.
Seu sabor era inebriante. Eu já era viciado nela e agora, experimentado seu mel que estava ali, escorrendo, molhando seus pelinhos já úmidos com o néctar de prazer que eu estava dando nela...
Não resisto e toco de novo em sua bucetinha que pula com o toque da minha mão. Estava toda quente, dava pra sentir o seu calor. Eu ficava entre a minha língua e também meus dedos. Introduzia lentamente e percebi que ela ficava meio contraída, parecia que seu corpo nunca tinha sido penetrado. Será que a minha menina era virgem ainda?
Seus olhos, que se encontravam abertos, e dava pra ver que estavam nublados de prazer ao mesmo tempo de... medo, seria isso? Era isso mesmo que eu tinha visto, ela estava com medo? Levanto-me, fico à sua frente e toco em seu rosto, que estava molhado de suor.
- Minha menina, me conta, o que está acontecendo?- pergunto olhando pra ela, com carinho.
- Não é nada, Jesse! - ela me diz, sussurando.
- Se você não quiser, a gente não faz nada! - eu digo, querendo tranquilizá-la.
- Eu quero ser sua! - ela fala com firmeza e sei que ela quer ser minha.
- Você já é minha! Só não precisamos fazer nada hoje - eu digo, puxando ela pros meus braços. Ficamos abraçados.
- Eu sei que eu sou sua! Mais tenho que contar uma coisa - sua voz era temerosa.
- Então me conta, o que está te afligindo tanto? – pergunto, preocupado.
- Jesse, eu...- ela gagueja e continua a falar : - Eu sou virgem! - ela solta e fico aliviado e não sabia que estava afligindo ela, estava começando a ficar com medo de ela me dizer que não queria mais nada ou melhor, que não me amava como a amava.
- Era isso seu medo? - pergunto aliviado e, quando eu ia continuar a falar com ela, minha menina tapa minha boca com seus lábios e diz:
- Sim, eu estava com medo! Pra mim é tudo novidade - ela me confessa e continua a dizer : - Voce é um homem vivido, sei que eu sou uma mulher que parece entender tudo de sexo, mas eu não sou assim ! Eu não sou uma mulher experiente.
- Ufa,eu amo você! Eu quero que você saiba que você sempre foi e sempre será a minha menina, a mulher que eu quero na minha vida! - eu falo pra ela, fazendo um carinho.
- Eu também te amo, Jesse - ela diz com os olhos lacrimejando.
Eu a beijo, selando nosso amor, e pego-a no colo e a levo até minha cama. Deito-a e seus longos cabelos negros como a noite ficaram lindos, espalhados pelo meu travesseiro.
- Você não tem ideia de como está tão linda, assim, desse jeito, na minha cama com esses cabelos espalhados no meu travesseiro - eu digo, beijando sua boca.
- Eu quero tanto você! - ela me fala ofegante, após terminarmos nosso beijo.
- Você tem certeza que quer agora? – pergunto, ainda dando uma brecha pra ela voltar atrás, meu p*u ainda se encontrando duro contra a barriga dela.
- Sim, eu tenho! - ela responde, e não precisou falar duas vezes para começar a descer meus lábios pelo seu pescoço e descendo entre seus s***s gostosos, mordendo e lambendo o bico deles, deixando-os bem rijos.
Suas mãos desceram e chegaram até a toalha. Ela puxou e é claro que eu ajudei-a a tirar. Fui lambendo até a barriga e, sempre descendo, chego ao meu centro favorito; afasto suas pernas, deixando-as abertas e abro os lábios de sua bucetinha gostosa, que estava ainda meladinha com o seu suco escorrido do seu prazer.
Lambo sua bucetinha e introduzo minha língua lá dentro, fazendo-a se contorcer e chupo com gosto o c******s, sempre colocando e tirando a língua dentro dela, mostrando como era fazer amor com a língua e depois e com os dedos.
- Delícia de boca, me chupa - ela diz, delirando e puxando meus cabelos com força.
- Está gostando mais do quê? Minha boca, minha língua ou meus dedos dentro de você, te fudendo? - eu digo e faço com tudo, começo com a boca e vou intercalando com a língua e os dedos.
- Eu estou gostando de todos - ela geme bem baixinho e sinto a contração do seu corpo se formando e sabia que ela estava chegando no orgasmo.
- Vem, minha menina, me dá mais pouco do seu mel? - eu digo acelerando e a minha menina grita ao que tapo a boca dela, fazendo-a soltar gemidos. Ela levanta sua cabeça e mostra seu rosto, que estava bem suado e seus cabelos molhados.
Faço novamente, sempre deixando a boca da Amy tapada pra abafar o gritos dela. Quando percebo que ela já está pronta, eu me coloco entre as pernas dela e a preparo para receber meu p*u dentro.
- Ainda se você quiser, podemos voltar atrás? - eu pergunto, destapando a sua boca da minha.
- Não! Eu quero você! - ela diz e beijo-a com esse consentimento. Pego o meu p*u e coloco-o na entrada da sua bucetinha. Fico brincando ali, passando meu p*u entre os lábios vaginais dela e vou introduzindo aos poucos, e quando eu sinto a barreira da sua virgindade, eu beijo-a e empurro pra dentro, fazendo-a gemer e dar um pequeno grito.
- Calma, meu amor, já passa! - eu digo e ficamos parados um pouco. O corpo dela vai se acostumando, fui mexendo devagar e, no final, eu já estava mexendo rápido, e mais rápido, sempre nos beijando. Amy pegou o ritmo e me deixou mais louco quanto era possível, passando suas unhas sobre as minhas costas, me arranhando.
Eu vou metendo com gosto, sabia que estava prestes a gozar, meu p*u estava latejando e minhas bolas estavam duras de tão forte que estava pra vir o orgasmo...
- Amy, minha menina! Você está tomando algum medicamento? - eu digo, já tremendo. Estava a ponto de gozar a qualquer momento, e o ritmo que eu estava imprimindo era muito rápido. Desacelero, vou devagar e sinto uma pressão dos pés da Amy na minha b***a e, mexendo seu corpo com rapidez, eu também acelerava e nós dois estávamos ofegantes já.
- Eu estou! Minha menstruação é irregular! – ela diz, soluçando, e dou graças a Deus e acelero mais rápido e puxo-a pros meus braços, fazendo ela se sentar no meu colo e meti mais fundo. Nosso orgasmo estava chegando e o prazer em que estava se transformando era maravilhoso.
- Goza, minha linda menina - eu digo e puxo sua boca pra minha, metendo mais uma forte e mais forte, até que finalmente gozamos.
Ficamos tremendo com a intensidade desse prazer e nossos corpos, aos poucos, foram relaxando e nos beijamos por um longo tempo. Nos deitamos e saiu, de seu âmago, um gemido baixinho de dor.
- Calma, minha linda! É normal que tenha ficado com um pouco de dor! - Eu digo, fazendo um carinho novamente em seu rosto.
Levanto-me e pego a toalha que estava caída no chão e vou até o banheiro. Molho uma toalha, volto pra cama e limpo a minha menina, deixando-a confortável. Deixo a toalha no chão e deito novamente na cama, puxando a minha menina pros meus braços e falo:
- Está tudo bem? – pergunto, ao vê-la quieta.
- Sim! Eu estou maravilhosamente bem. Obrigada, Jesse, você me fez a mulher mais feliz do mundo! - ela diz e eu fico feliz.
- Eu que agradeço, meu amor! Agora, vamos dormir porque você deve estar bem cansada! - eu digo.
- Sim, estou, alguém me deixou muito cansada! - Ela brinca e dou risada. Em seguida, beijo-a e ficamos assim, abraçados e nos beijando. Puxo o lençol, cobrindo-nos e acabamos dormindo.