SUN
Cedi.
Minha cabeça não parava de transmitir os flashbacks do atrito que o corpo dele tinha contra o meu alguns minutos atrás.
Minha pele ainda queimava, ansiando por seus toques possessivos, nos exatos lugares que ele tocou. A sensação de o tê-lo para mim novamente ainda rodeava minha Áurea.
Era como se tivesse sido um sonho.
Um p**a sonho rebelde.
Mas não foi. E as marcas de suas mãos, assim como as cenas em minha memória, estavam ali para provar.
Nada mudou.
A sensação continuava ser a mesma, só que mais intensa, mais intrigante.
Ele tinha controle sobre mim, ali, sobre meu corpo e meus movimentos, ele me fazia ir do céu o inferno enquanto estava me fazendo delirar. Sufocando a saudade, por que ela já não pode ser morta.
A saudade que nossos corpos tem um pelo outro, é algo
