capítulo 11

1045 Words

Eu estava presa em seu covil. A porta estava trancada. Dante, encostado ao móvel de madeira no canto da parede, com os braços cruzados, me encarava. Eu fiquei nervosa. Engoli em seco. Eu estava sentada na cama, com as mãos nervosas, suando frio. Alguém batia desesperadamente na porta, e eu apostava que era aquela mulher. Dante ficou tão irritado que saiu de onde estava, abriu o suficiente para olhar nos olhos da mulher e disse: - Saia daqui agora. Eu estou resolvendo um problema. Ele fechou a porta com força, a trancando novamente. Então virou-se para mim e disse: - Então, menina, eu espero que você tenha uma boa justificativa porque eu acho que no final dessa noite você vai estar morte. Confesso que meu coração rolou por um minuto. Pensei como se a ansiedade estivesse me sufocand

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