o fantasmagórico fantasma Górico

o fantasmagórico fantasma Górico

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Blurb

com um ligação misteriosa, ele resolve visitar seu primo, e percebe que hà algo errado.

mantenha os olhos abertos, tranque a porta, e não olhe pela janela.

Obra finalizada.

Atenção Historia original, plágio é crime.

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a casa de Górico
À alguns meses eu não visitava meu Primo, fomos criados como irmãos, então era normal um visitar o outro de vez em quando. Certa noite recebi uma ligação estranha de um número desconhecido, uma Voz rouca e com Ruídos estranhos no fundo, se identificando como Górico, meu Primo, me pedindo para ir a Macapá visitá-lo. Achei estranho o pedido, mas já que estava de férias, resolvi ir. Quando finalmente cheguei na cidade, depois de 2 horas de ônibus, já que, morava em Santana, Macapá é sua vizinha. Górico me recebeu de Braços abertos em sua casa, que estava Estranhamente bem arrumada, apesar de seu histórico de pessoa preguiçosa e também pelo fato de que ele morava sozinho. " Que bom que veio caio" no entanto a casa poderia estar arrumada, porém com um odor terrível. Ele estava com uma roupa branca, sua pele estava pálida. Parecia um médico que acabara de se maquiar para ir a uma festa. Mas pude notar sua inquietação, assim que me acomodou em um dos quartos de sua casa, me pediu para dar uma olhada em um conto que ele estava terminando de escrever, sobre fantasmas ou algo assim, cujo título era Infame. Havia uma introdução apresentando os dois personagens principais, sendo que um deles estava escrevendo um conto sobre algo sobrenatural, pedia que seu companheiro lesse seu dito cujo, do qual o título era algum tipo de ficção demoníaca. Depois da longa viagem até Macapá, a fome bateu no meu estômago como um soco, mas foi embora assim que abri a geladeira, e vi que estava vazia, isto é, de algo comestível, tinha teias de aranha, alguns ratos fazendo residência, e várias baratas das quais davam odor de podridão. Nem ligada na tomada ela estava, na verdade, nada na casa estava ligado em tomada alguma. me virei para Górico com uma expressão duvidosa.. Ele simplesmente deu de ombros e foi se sentar no sofá para continuar a escrever o seu conto. Aí você Me pergunta: "Mas como Górico estava escrevendo o conto?" E eu te respondo: "Ele estava usando lápis e papel" Em um tempo no qual muitos preferem celular, ou computador para escrever e se expressar. Estranho não? Pois foi isso que vi ao chegar na sala, Górico havia pegado seu caderninho preto e estava tentando terminar seu conto inacabado, e parecia empolgado. Pude perceber, que as suas feições estavam variando entre algo Alegre e algo macabro, aquele sorriso psicótico me deu um certo arrepio nas costas. Mas O que mais me perturbou, foi, quando Alguém bateu na porta e o Medo estampou em meu rosto a expressão de Desespero, mas não deixei ele perceber. Aproveitei para ir ver o que ele tinha escrito, quando ele se levantou após aquilo que eu havia lindo antes. "Uma pessoa de vestimentas pretas bate na porta do anfitrião, para fazer, a última cobrança, mas o anfitrião deu uma desculpa boba e garantiu que na próxima visita o contrato que haviam feito, seria encerrado com o devido pagamento exigido." Imediatamente me virei, e Górico estava atrás de mim com um olhar escuro e julgador. " O que tu tá fazendo?" Ele perguntou pegando o caderno, então olhei pela janela de vidro e vi a pessoa que havida batido na porta momentos antes de eu ler o caderno: Cabelos pretos, blazer, calças e sapatos pretos. E ao se virar para mim ela me olhou diretamente... Pude ver seus Olhos completamente negros, como o fundo do oceano. Ela foi embora me deixando paralisado, com um frio na barriga e vontade de ir ao banheiro fazer papel de Rei. Ao sair da janela, notei que Górico estava pensativo, inquieto, agoniado, tentando finalizar seu conto desesperadamente. Já eram dez horas da noite, resolvi ir deitar, ouvi passos pela casa, as luzes não paravam de piscar, então fui para a sala e lá estava Górico, em pé olhando para o nada. Fui falar com ele e quando se virou em minha direção, havia sangue escorrendo por sua boca, seu rosto estava mais pálido que antes, e em sua mão estava um pedaço de carne vermelha, e então eu caí para trás e de repente me levantei da cama com o susto do pesadelo. Na manhã do dia seguinte, ja que não havia comida na casa, muito menos pó de café, decidir ir até a padaria que ficava na esquina direita do outro lado da rua, No caso era só atravessar. Antes de sair, vi que Górico estava no mesmo cantinho do meu sonho, sentado em uma cadeira enterrado em seu conto, e ele estava com a mesma roupa branca, como se não tivesse dormido, não estava nada amassada. Não me atrevi a tocá-lo no ombro como fazia antes quando estávamos na escola, apenas perguntei se ele gostaria de ir tomar café comigo na padaria. " Quer ir na padaria tomar um café?" " Não, eu acabei de voltar de lá, pode ir sem problemas" " Beleza" então eu fui, tomei café na padaria e obviamente perguntei a algum atendente se meu primo havia ido lá mais cedo. O descrevi com todos os detalhes possíveis. O rapaz negou, então eu disse seu nome e derrepente as luzes piscaram. O atendente me lançou um olhar assustador e foi atender outras pessoas No caminho de volta para a casa de Górico, vi que a mesma mulher de ontem estava na porta falando com Górico novamente.

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