Will narrando
E aí mulherada, eu sou o willian mais meu vulgo e will, tenho 29 anos e sou o sub do coiote, sou branco com o corpo cheio de tatuagens, tenho 1,82 de altura e olhos e cabelo castanho. Quando eu tinha 17 anos a minha mãe morreu, e meu pai desandou na bebida, ele fala que não tem sentido mais viver sóbrio sem ela, ele tem uma bicicletaria, mais ele vive bêbado então quase nunca tem dinheiro e nem clientes, eu morava com ele, só que ele se torna uma pessoa agressiva quando está bêbado, então pra mim não matar ele, eu decidi que estava na hora de seguir com a minha vida e mudar pra uma casa só minha assim eu não faria uma besteira. Quando ele tá bêbado ele me xinga e fala que não criou filho pra ser marginal, que minha mãe e ele se esforçou pra cuidar de mim, e eu ter virado bandido só trás desgosto pra ele, eu até evito falar com ele pra não fazer merda, todo mês eu dou uma meta pra ajudar ele em casa com as despesas e forte.
Quando a Mariah fez 20 anos eu pedi ela em namoro, eu sou louco pela aquela morena, mais nem tudo sai como a gente quer, umas mina andaram mandando foto pra mim e ela pegou, eu não tinha nem se quer respondido as mensagens, eu nunca tinha traído ela, mais ela achou melhor a gente terminar antes que eu traice ela, ela nem se quer me deu o beneficio da duvida, sei que eu não respondi as mensagens e nem bloqueei o número , mais eu não ia trair ela, eu até cheguei cobrar a mina que me mandou as fotos, mais ela disse que eu não sabia o que eu queria da minha vida, então toquei o f**a-se, amo ela pra c*****o, mais não vou provar pra ela algo que eu nem fiz, se eu tivesse no erro tudo bem, talvez se eu tivesse apagado ela teria motivos, mais eu deixei ali pra ela ver e ver que eu não mandei nada e nem dei a******a, amo ela muito e só queria que ela tivesse confiado em mim, então já que ela não me quis eu segui com a minha vida e hoje sou de todas.
Levantei de manhã fiz minhas higienes, tomei um banho e fui pra boca receber a carga que chegou, eu e o coiote contamos todas as drogas e anotamos, já separei a quantidade que vou mandar pros meno fazer o preparo. Coiote saiu pra almoçar e eu tava indo pro restaurante encontrar o jp quando meu celular tocou, era o Anderson falando que o Mendes quer invadir o morro, já estamos cientes disso, falei pra ele que qualquer coisa era pra ele me ligar e sai indo comer. Jp falou que viu a nova médica descendo o morro bem assustada e que no pescoço dela tinha marcas de mãos, já imagino o que aconteceu mais não vou falar que tô sabendo.
Will: deixa essa p***a baixo, sabe como o coiote é, se ele fez isso e porque ela bateu de frente com ele.
Jp: a mina parece ser firmeza, deixei ela no posto e vim pra cá.
Will: tomara que ela não fuja com medo dele.- eu falo e ele concorda
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Jp: vou fazer a contagem das bocas e o recolhe e depois levo pra tu.
Will: jae, vou lá que vou passar as paradas do Anderson pro coiote.
Jp: e eu vou logo que vou levar minha gata pra jantar na pizzaria hoje a noite.- ele fala se referindo a Débora, depois que começaram a namorar tá parecendo um viado.
Subi o morro em direção a boca e assim que eu cheguei ele chegou também, e pela cara sei que tá bolado, passei pra ele as parada que o Anderson passou e ele queria mais informações, ele me falou o que pegou na casa dele e depois de uma cota saiu indo pedir desculpas, eu fui pra minha sala e fui ligar pro Anderson
Ligação on
Anderson: não posso falar agora.- ele fala assim que atende.
Will: eu não quero saber, o que eu quero e saber quando ele vai invadir e seja rápido porque o valor que a gente te paga deveria das melhores informações.
Anderson: estou a caminho de uma operação, assim que eu puder eu falo com você.- ele fala e desliga.
Ligação off
Desgraçado tá vindo agora, abri a porta e sai indo pra entrada, assim que apareci na porta o coiote estacionou a moto. Pela minha cara ele sabe que tem alguma coisa errada, ele passou pra sala dele e eu fui atrás.
Coiote: solta a voz.- ele fala.
Will: eles estão vindo, Anderson disse que estava a caminho de uma operação, então eles estão vindo agora.- eu falo e ele olha no relógio.
Coiote: p**a que pariu, isso é hora? As criança na rua, os moradores chegando do serviço e as enfermeiras do posto indo embora, da o toque de recolher, apartir fé agora não quero ninguém nas ruas e ninguém sobe e nem desce, bora pegar as armas.
Will: ainda bem que chegaram semana passada, se não íamos tá fudido.- eu falo correndo com ele, chamei o jp no rádio, colocamos uma sirene no morro e avisamos que quando tocasse era invasão e que os comércios abertos era pra fechar, e as crianças entrar pra casa.
Na barreira ficam 5 homens e eles sempre são os primeiros a entrar no combate, peguei bala de fuzil e os coletes pra eles e desci o morro rasgando indo levar, avisei sobre a invasão e mandei eles ficar na atividade, voltei pra boca e comecei esconder as drogas com o jp e o coiote foi esconder o dinheiro. Assim que acabamos ouvimos os fogos estourar no céu e saímos correndo descendo o morro pra trocar tiro com esses arrombados.
coiote: bora la tropa, atividade aí, mete bala nesses filho da p**a sem dó.- ele fala e nós descemos o morro correndo.