No dia seguinte caminhamos em direção à casa de Vitor que fica alguns metros de distância da nossa, na direção oposta da ala dos empregados e da casa de Miguel. Logo que avisto a casa térrea branca com uma grande varanda, construída bem no meio de enormes árvores, suspiro. Um tapete verde de grama a cerca inteirinha. As grandes janelas abrigam jardineiras floridas com flores vermelhas e brancas. —Linda! —Exclamo entusiasmada. —Espere para conhecer o interior dela. —Vitor diz me puxando pela mão e deixando meu pai e Maria para trás. Eu sorrio feliz e abraço meu irmão. Entro na casa e olho tudo. Cada cômodo reparando em cada detalhe. Os móveis brancos, as cortinas cinza-claros, em conjunto com os tapetes coloridos e os quadros abstratos de cores vivas. Simplesmente espetacular. —Quem d